1000 resultados para Vacina contra Febre Amarela


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Médica aplicando vacina em paciente

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Este trabalho objetivou uma análise crítica quanto à prática - desenvolvida por uma equipe de Saúde da Família do Centro de Saúde Vila Cemig, em Belo Horizonte -, de ofertar a vacina contra Influenza A sazonal para as crianças de seis meses a menores de dois anos de idade portadoras de asma. Teve como eixo norteador uma revisão bibliográfica sobre conceitos de asma na criança e fatores desencadeadores de sibilância nesta faixa etária, o papel dos vírus e a eventual efetividade do imunobiológico em minimizar a incidência de crises de sibilância nas crianças asmáticas. A partir dos trabalhos consultados, concluiu-se que não se pode afirmar que a vacinação contra Influenza A sazonal em menores de dois anos seja uma prática significativa na diminuição dos episódios de sibilância, nesta faixa etária. Boa parte das infecções respiratórias virais tem como diagnóstico o resfriado comum e a síndrome gripal, em que predominam outros vírus, não o Influenza A, como o vírus Respiratório Sincicial. E a vacina contra Influenza sazonal não oferece proteção contra o vírus Respiratório Sincicial. Além do mais, das 228 crianças menores de dois anos de idade do Centro de Saúde Vila Cemig, 80 possui diagnóstico de asma. Possivelmente, boa parte destas crianças sejam apenas sibilantes transitórios. Ao final, são apresentadas algumas recomendações a serem discutidas e implementadas no processo de trabalho da equipe de Saúde da Família, quanto ao uso da vacina contra Influenza Sazonal e o manejo da asma.

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Esta webaula aborda a condução de casos graves em pacientes com suspeita de febre amarela.

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Infográfico contento informações sobre como proceder diante de casos graves de infecção por febre amarela.

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Infográfico contento informações sobre como identificar casos de infecção por febre amarela a partir da observação de sinais e sintomas.

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Infográfico contento informações sobre a transmissão e os ciclos silvestre e urbano da febre amarela.

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Pôster com informações básicas sobre a febre amarela, doença infecciosa grave que tem o mosquito Aedes aegypti como principal transmissor. Apresenta, de forma resumida, o quadro clínico da doença. Foi elaborado pelo TelessaúdeRS-UFRGS para servir de material de apoio aos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde.

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Foi realizado inquérito sorológico para pesquisa de anticorpos inibidores de hemaglutinaçãc de arbovírus em 516 moradores das zonas urbana e rural da região do Vale do Ribeira, Brasil, área extensamente coberta de florestas onde ocorreu recentemente uma epidemia de encefalite atribuída ao Flavivirus Rocio. Verificou-se que 24,2% destas pessoas tinham anticorpos IH para um ou mais arbovírus (11,2% para Alphavirus; 13,2% para Flavivirus; 4,6% para o Bunyavirus Caraparu e 0,8% para outros arbovírus). Alguns dos investigados, sem antecedente de vacinação contra febre amarela, apresentaram anticorpos neutralizantes para o vírus da encefalite equina do Leste, St. Louis e da febre amarela, os dois últimos ainda não isolados na região. A análise das características dos indivíduos com sorologia positiva sugeria que a transmissão de arboviroses não era fato recente e estava se fazendo em pelo menos 9 municípios da área, não só no ambiente silvestre como fora do mesmo. Os indivíduos de sexo masculino e entre estes os que trabalham em pesca, em geral no período vespertino e noturno, apresentaram maior risco à infecções arbovíricas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivou-se verificar entre seringas hipodérmicas descartáveis e reutilizáveis qual interfere mais com o vírus vivo presente na vacina contra o sarampo. Vacinas pertencentes a dois lotes foram reconstituídas com os dois tipos de seringas, de modo a formarem dois pools distintos, mantidos à temperatura de +2 a+8°C e protegidos da luz. De cada lote foram realizadas, no mínimo, seis titulações em paralelo, com amostragem a cada hora, de zero a seis horas após reconstituição. A análise estatística dos resultados obtidos nas titulações, feita pelo sistema de retas de regressão demonstrou que embora as vacinas manipuladas com ambos os tipos de seringas apresentassem um decréscimo de título estatisticamente significativo com o decorrer das horas, ele foi bem mais acentuado para as vacinas reconstituídas com seringas reutilizáveis. A menor interferência das descartáveis no título da vacina viva, atenuada contra o sarampo, demonstrou que a preconização e uso desse tipo de seringas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo é o ideal e recomendável, por preservar mais a vacina desde a reconstituição até sua administração e, conseqüentemente, a sua eficácia na prevenção dessa infecção.

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OBJETIVO: Comparar a resposta sorológica induzida por formulações com diferentes concentrações de vírus da vacina contra sarampo da cepa Biken CAM-70. MÉTODOS: Crianças sadias de 9 a 18 meses de um centro de saúde do Rio de Janeiro, RJ, cujos responsáveis concordaram em participar, foram randomizadas em três grupos vacinados com concentrações de 5.000, 1.000 ou 200 CCID50 (50% Tissue Culture Infective Dose). Os participantes e o pessoal da pesquisa ignoravam o tipo de vacina administrado. A avaliação sorológica foi realizada pelo teste de redução em plaque de lise. Duas análises intermediárias dos dados foram programadas. RESULTADOS: Das 223 crianças recrutadas, 84% completaram todos os procedimentos; 79% tinham idade menor que 10 meses; e 93% não tinham anticorpos contra sarampo no soro pré-vacinal. As proporções de soroconversão (quadruplicação das concentrações pré-vacinais) foram 82%, 55% e 37% (p<0,0000), nos grupos vacinados com 5.000, 1.000 ou 200 CCID50, respectivamente. As diferenças nas concentrações médias de anticorpos pós-vacinais também foram substanciais e estatisticamente significativas (p<0,000). A soroconversão (independente da formulação da vacina) foi de 73% nas crianças com 10 ou mais meses de idade e 53% naquelas com menos de 10 meses. CONCLUSÕES: Formulações da vacina com concentrações inferiores a 5.000 CCID50 não induziram soroconversão satisfatória. O desempenho da vacina por faixas etárias foi compatível com o observado em outros estudos com a vacina Biken CAM-70 e indica que uma proporção apreciável de crianças vacinadas aos 9 meses pode não obter resposta imunológica plena.

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OBJETIVO: Avaliar a imunogenicidade e segurança da vacina contra hepatite B, após o aumento na concentração do antígeno HBsAg para 25 μg, em comparação à vacina de referência. MÉTODOS: Ensaio com alocação aleatória e mascaramento simples, comparando a VrHB-IB (Instituto Butantan) com a vacina de referência (Engerix B®, Glaxo Smith Kline). Os voluntários, entre 31 e 40 anos de idade (n=419), foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental (n=216) ou ao grupo controle (n=203), e receberam três doses de vacina. A primeira dose foi administrada no momento do recrutamento, a segunda e terceira 30 e 180 dias depois respectivamente, entre 2004 e 2005. Amostras de sangue foram colhidas para análise sorológica antes da randomização, e após a segunda e terceira doses. Foi realizada a vigilância ativa de eventos adversos durante os cinco primeiros dias após a vacinação. As diferenças foram avaliadas pelos testes do qui-quadrado e exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Não se observaram eventos adversos graves. A soroporteção foi confirmada em 98,6% (213/216) dos voluntários do grupo experimental, em comparação a 95,6% (194/203) do grupo controle. Os títulos geométricos médios foram de 12.557 e 11.673, respectivamente. CONCLUSÕES: A vacina brasileira foi considerada equivalente à vacina de referência e seu uso recomendado para adultos.

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Desde os anos cinqüenta uma doença similar a febre amarela, porém considerada como nova doença, ocorre em áreas dos vales dos Rios Juruá, Purus e Madeira. Temida pelos residentes locais pela alta letalidade, sendo clinicamente uma hepato-encefalopatia de evolução fulminante (média de 5 a 6 dias). Dos que apresentam manifestações neurológicas 90% evoluem a óbito. A doença é popularmente conhecida como febre negra de Lábrea e pelos patologistas como hepatite de Lábrea pela histopatologia hepática mostrar o aspecto vacuolar dos hepatócitos, daí considerarem-na uma nova doença. Incide principalmente em crianças e adolescentes do sexo masculino. O achado do HBsAg e de marcadores de vírus da hepatite D no soro e fígado dos pacientes, levaram os pesquisadores a considerarem a febre negra de Lábrea como uma superinfecção ou coinfecção do HDV. Na falta de vacina específica contra o HDV, a vacinação contra hepatite B aplicada após o nascimento é a prevenção recomendada.

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INTRODUÇÃO: A história das hepatites virais remonta milhares de anos e é fascinante. Quando o ser humano sofreu pela primeira vez a invasão do seu organismo por tais agentes, iniciou-se um ciclo natural e repetitivo capaz de infectar bilhões de seres humanos, dizimar e sequelar milhares de vida. MÉTODOS: Este artigo rever informações científicas disponíveis sobre o histórico das hepatites virais. Todas as informações foram obtidas através de extensa revisão bibliográfica, compreendendo artigos originais e de revisão e consultas na rede internet. RESULTADOS: Existem relatos de surtos de icterícia epidêmica na China há mais de 5.000 anos e na Babilônia, há mais de 2.500 anos. A história catastrófica das grandes epidemias ou pandemias ictéricas são conhecidas e geralmente estão associadas às grandes guerras. Na guerra da Secessão Americana, 40 mil casos ocorreram entre militares da União. Em 1885, um surto de icterícia catarral acometeu 191 trabalhadores do estaleiro de Bremen (Alemanha) após vacinação contra varíola. Em 1942, 28.585 soldados contraíram hepatite após inoculação da vacina contra a febre amarela. O número de casos de hepatite durante a Segunda Grande Guerra foi estimado em 16 milhões. Somente no século XX, foram identificados os principais agentes causadores das hepatites virais. O vírus da hepatite B foi o primeiro a ser descoberto. CONCLUSÕES: Neste artigo, a revisão da história das grandes epidemias ocasionadas pelos vírus das hepatites e a descoberta desses agentes revelam singulares peculiaridades, citando como exemplo, a descoberta acidental ou por acaso dos vírus da hepatite B e D.

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Trata-se de um estudo sobre o impacto da introdução da vacina contra influenza no perfil de morbimortalidade por pneumonias na população acima de 65 anos, em Porto Alegre, no período de 1995 a 2001. Associado ao estudo da série histórica, investigamos os motivos de adesão ou recusa à prática de vacinação contra influenza entre 138 idosos. Aprofundamos a análise das concepções do processo saúde-doença e das práticas preventivas em saúde com um grupo de 30 idosos usuários do sistema público de saúde. A metodologia utilizada é de caráter epidemiológico do tipo série temporal, combinando entrevistas com idosos e categorização temática das informações obtidas. Os dados de morbidade foram obtidos pela pesquisa documental estatística, a partir dos dados de internação hospitalar do Sistema Único de Saúde (Tabwin) e os dados de mortalidade foram obtidos a partir do Sistema de Informação em Mortalidade (SIM). Os resultados apontam um comportamento de tendência à queda na morbidade, através das internações hospitalares e na mortalidade por pneumonias, após a introdução regular da vacina contra influenza em nosso meio no ano de 1999. Particularizando a adesão ou recusa à prática de vacinação, os idosos demonstram que fatores culturais e sociais influenciaram suas decisões. Os idosos que participaram deste estudo também revelaram que é fundamental a manutenção de uma atividade física, intelectual ou laboral para um envelhecimento saudável. Os resultados deste estudo, acredita-se, contribuem para o aperfeiçoamento das práticas de promoção em saúde através da educação em saúde e da adoção de medidas de proteção específica como a vacinação com eficácia e credibilidade junto à população.