258 resultados para Ulva prolifera


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ongoing zooplankton research at the Plymouth Marine Laboratory has established a time series of zooplankton species since 1988 at L4, a coastal station off Plymouth. Samples were collected by vertical net hauls (WP2 net, mesh 200 µm; UNESCO 1968) from the sea floor (approximately 50 m) to the surface and stored in 4% formalin. Much of the zooplankton analysis has been to the level of "major taxonomic groups" only, and a number of different analysts have participated over the years. The level of expertise has generally been consistent, but the user should be aware that levels of taxonomic discrimination may vary during the course of the dataset. The dominant calanoid copepods are generally well discriminated to species throughout. Calanus has not been routinely examined for species determination, the assumption being that the local population is entirely composed of Calanus helgolandicus. In certain years there has been a particular interest in Temora stylifera, Centropages cherchiae and other species reflected in the dataset. The lack of records in other previous years does not necessarily reflect species absence. We view it as essential for all users of L4 plankton data to establish and maintain contact with the nominated current data originators as well as fully consulting the metadata. While not impinging on free data access, this ensures that this large, species-rich but slightly complex species database is being used in the correct way, and any potential issues with the data are clarified. Furthermore, a proper dialogue with these local experts on the time series will enable where appropriate the most recent sampling timepoints to be used. The data can be downloaded from BODC or from doi:10.1594/PANGAEA.778092 as files for each year by searching for "L4 zooplankton". The most comprehensive dataset is the version downloadable directly from this page. The entire set of zooplankton samples is stored at the Plymouth Marine Laboratory in buffered formalin, and may be available for further taxonomic analysis on request.