890 resultados para Trophic guild


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Biogeographical systems can be analyzed as networks of species and geographical units. Within such a biogeographical network, individual species may differ fundamentally in their linkage pattern, and therefore hold different topological roles. To advance our understanding of the relationship between species traits and large-scale species distribution patterns in archipelagos, we use a network approach to classify birds as one of four biogeographical species roles: peripherals, connectors, module hubs, and network hubs. These roles are based upon the position of species within the modular network of islands and species in Wallacea and the West Indies. We test whether species traits - including habitat requirements, altitudinal range-span, feeding guild, trophic level, and body length - correlate with species roles. In both archipelagos, habitat requirements, altitudinal range-span and body length show strong relations to species roles. In particular, species that occupy coastal- and open habitats, as well as habitat generalists, show higher proportions of connectors and network hubs and thus tend to span several biogeographical modules (i.e. subregions). Likewise, large body size and a wide altitudinal range-span are related to a wide distribution on many islands and across several biogeographical modules. On the other hand, species restricted to interior forest are mainly characterized as peripherals and, thus, have narrow and localized distributions within biogeographical modules rather than across the archipelago-wide network. These results suggest that the ecological amplitude of a species is highly related to its geographical distribution within and across bio geographical subregions and furthermore supports the idea that large-scale species distributions relate to distributions at the local community level. We finally discuss how our biogeographical species roles may correspond to the stages of the taxon cycle and other prominent theories of species assembly. © 2013 The Authors.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os quirópteros representam 25 % da mastofauna mundial. São os mamíferos neotropicais mais diversificados e abundantes. A Amazônia brasileira apresenta cerca de 128 espécies de morcegos registradas. Eles possuem uma grande variabilidade morfológica, a qual os permite ocupar diferentes nichos tráficos no ecossistema. São muito importantes para a manutenção e regeneração dos ecossistemas em que vivem. São eficientes na dispersão de sementes, polinização e no controle biológico de insetos e constituem ótimos bioindicadores do estado e das dinâmicas sofridas por esses ecossistemas. O presente estudo objetivou caracterizar a quiropterofauna de uma região da Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Brasil, em áreas de floresta primária, capoeira e de um experimento de corte seletivo de madeira. O nível de impacto sobre a comunidade de morcegos desse manejo e da área de capoeira foi comparado aos testemunhos de mata primária em cada habitat e em seus micro-habitats, ou fisionomias: matrizes de sub-bosques, clareiras e pátios de armazenamento de madeira. A comparação se deu através de análises de distribuição, diversidade, abundância, número de espécies e densidade das guildas. Foram amostradas 55 espécies, a maioria frugívoras, representantes de seis famílias. Ao comparar o número de espécies e a diversidade, as áreas de exploração exibem algum impacto, mas não tão acentuado como as áreas de capoeira. As amostras sugerem que a vegetação secundária proporciona uma maior densidade de quirópteros na comparação entre habitats. Mas poucas espécies são favorecidas por esta estrutura de vegetação. As guildas mais favorecidas nesta vegetação são de morcegos frugívoros/onívoros e insetívoros aéreos. A comparação entre fisionomias sugere que os quirópteros de sub-bosque evitam espaços abertos na vegetação. Os processos de sucessão aqui observados apresentam dinâmicas que necessitam de acompanhamento periódico, para a formulação de um modelo mais próximo da realidade.

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Este estudo teve como objetivo descrever a organização funcional da fauna de peixes de riachos do nordeste do estado do Pará, Brasil, com base em observações comportamentais das táticas alimentares das espécies. Sete igarapés foram amostrados entre junho e novembro de 2010 por técnicas de observações diretas durante sessões de mergulho livre, totalizando 91h 51min de observação, nos períodos diurno, crepuscular vespertino e noturno. Foram observadas 73 espécies distribuídas em seis ordens, 26 famílias e 63 gêneros, com predomínio de Characiformes, seguidos por Siluriformes. A partir de informações coligidas por observações ad libitum, as espécies foram organizadas em 18 grupos tróficos funcionais (GTFs), de acordo com duas características principais: (1) a tática alimentar observada com maior frequência; e (2) sua distribuição espacial no riacho, considerando suas dimensões lateral (margens e canal central) e vertical (coluna d'água). Os GTFs mais frequentes foram Catadores noturnos de invertebrados (9 espécies), Coletores diurnos de canal (8 spp.), Catadores diurnos de superfície (7 spp.), e Predadores de tocaia e emboscada (6 spp.). Os GTFs aqui definidos possibilitam uma análise comparativa da estrutura e composição da ictiofauna, que representa uma abordagem alternativa ao uso da estrutura taxonômica em estudos ecológicos. A classificação da ictiofauna baseada em GTFs proposta neste trabalho é comparada com outras três classificações, propostas por Sazima (1986), Sabino & Zuanon (1998) e Casatti et al. (2001).

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O presente estudo descreve a estrutura espacial e temporal da comunidade de peixes estuarinos da porção interna do estuário Amazônico. Amostras foram obtidas no canal principal e canais de maré das Baías do Guajará e Marajó e rio Guamá. Foram coletados um total de 41.516 espécimes, correspondendo 136 espécies, 38 famílias e 12 ordens. Na estação seca, a salinidade média no canal principal aumentou ao longo do gradiente limnico–marinho, entre o rio Guamá e a Baía do Marajó. A riqueza de espécies foi mais baixa na foz do rio Guamá e na margem direita da baía do Guajará. A composição das espécies e as guildas ambientais diferiram significativamente entre as áreas: Migrantes e Ocasionais de água doce foram dominantes no rio Guamá e na Baía do Guajará, enquanto Estuarinas, Marinhas Migrantes e Ocasionais dominaram na Baía do Marajó. Contudo, as guildas tróficas foram relativamente bem balanceadas, em termos funcionais. Piscívoros e Zoobentívoros foram os grupos alimentares dominantes em todas as áreas. Neste estudo, a avaliação da comunidade e o uso da abordagem com guildas foram eficientes para descrever a estrutura e o funcionamento das assembleias de peixes estuarinos e também como ferramenta na avaliação das pressões antrópicas na área.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Reservoirs are artificial environments built by humans, and the impacts of these environments are not completely known. Retention time and high nutrient availability in the water increases the eutrophic level. Eutrophication is directly correlated to primary productivity by phytoplankton. These organisms have an important role in the environment. However, high concentrations of determined species can lead to public health problems. Species of cyanobacteria produce toxins that in determined concentrations can cause serious diseases in the liver and nervous system, which could lead to death. Phytoplankton has photoactive pigments that can be used to identify these toxins. Thus, remote sensing data is a viable alternative for mapping these pigments, and consequently, the trophic. Chlorophyll-a (Chl-a) is present in all phytoplankton species. Therefore, the aim of this work was to evaluate the performance of images of the sensor Operational Land Imager (OLI) onboard the Landsat-8 satellite in determining Chl-a concentrations and estimating the trophic level in a tropical reservoir. Empirical models were fitted using data from two field surveys conducted in May and October 2014 (Austral Autumn and Austral Spring, respectively). Models were applied in a temporal series of OLI images from May 2013 to October 2014. The estimated Chl-a concentration was used to classify the trophic level from a trophic state index that adopted the concentration of this pigment-like parameter. The models of Chl-a concentration showed reasonable results, but their performance was likely impaired by the atmospheric correction. Consequently, the trophic level classification also did not obtain better results.

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The issue of whether loliginid squid can influence the average structure of marine ecosystems in a keystone role, i.e. a strong effect with relatively low biomass, has not yet been examined. Here, the diet of Loligo plei in inner shelf waters of the South Brazil Bight was examined, as a first step, based on the stomach contents of 2200 squid hand-jigged in shallow water (, 30 m) and taken as bycatch of shrimp trawlers in deeper water (30-100 m). Diet varied by size, season, and fishing zone. Stomachs were not empty in similar to 12%, with more empty during winter. The range of mantle lengths of squid caught by jigging (101-356 mm) appeared to differ from the squid trawled (30-236 mm), and the diet also differed. Food categories recorded in deeper water did not include amphipods or polychaetes, but in both fishing areas, fish were the most common prey. The fish prey identified included Trachurus lathami, small pelagic species, trichiurids, and Merluccius hubbsi. Demersal species, such as Ctenosciaena gracilicirrhus, and flatfish were also present. An ecosystem network model is updated through which a mixed-trophic impact matrix and ""keystoneness"" indicators were calculated. Loligo plei represents an important link between pelagic and demersal energy pathways, with high indices of keystoneness.