1000 resultados para Teste de raios X
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o volume orbitário de coelhos recém-nascidos, enucleados ou eviscerados, sem ou com reposição do volume orbitário por esferas de polietileno poroso de 10 mm, usando a tomografia computadorizada, o teste de deslocamento de água e a medida da abertura orbitária por Image-J. MÉTODOS: Estudo experimental, usando 48 coelhos albinos, com idade de 42 dias, submetidos à evisceração ou enucleação, com implante de esfera de polietileno poroso de 10 mm de diâmetro ou sem implante. O lado esquerdo não foi submetido à cirurgia e foi usado como controle. Após 1, 3 e 6 meses, foram sacrificados quatro animais de cada grupo. Os crânios foram preparados para estudo do osso seco por maceração da peça, e analisados em relação ao volume orbitário por tomografia computadorizada, teste de deslocamento de água e avaliação da abertura orbitária usando o software Image-J. RESULTADOS: O volume das órbitas enucleadas ou evisceradas, com ou sem o uso do implante não apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre si, quando avaliadas por tomografia computadorizada, pelo teste de deslocamento de água e pelo Image-J. CONCLUSÃO: O desenvolvimento orbitário de coelhos com idade superior a 42 dias de vida não se altera quando se opta pela enucleação ou pela evisceração, ou quando se utiliza ou não implantes orbitários. O teste de deslocamento de água apresentou resultados semelhantes aos fornecidos pela tomografia, sugerindo-se sua utilização em experimentação científica.
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A osteoporose é uma doença crônica que atinge o esqueleto humano. OBJETIVO: Verificar os efeitos do treinamento resistido sobre a densidade mineral óssea (DMO), força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em mulheres menopausadas em tratamento com alendronato. MÉTODOS: Participaram do estudo 16 voluntárias. Elas foram separadas em dois grupos: que praticaram o treino resistido (n = 9, 49,7 ± 4,2 idade) e que constituíram o grupo controle (n = 7, 53,8 ± 4,4 idade). Os instrumentos de avaliação seguintes foram usados: a absorciometria de dupla energia por raios X -DXA (que mediu a coluna lombar L2-L4, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocanter maior), o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) e um teste de equilíbrio. O treinamento foi periodizado em 12 meses, divididos em seis ciclos com intensidade de 70-90% da carga máxima (10RM). Testes paramétricos (t ou Wilcoxon), para análise intragrupo e (Anova) para intergrupos, foram usados. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas favoráveis ao grupo que treinou nos sítios da lombar L2-L4 (6,8%, p = 0,001), colo do fêmur (4,8%, p = 0,005) e trocanter (0,76%, p = 0,005). Além de diferenças significativas também para o equilíbrio corporal (21,4%, p = 0,001), qualidade de vida (9,1%, p = 0,001) e todas as medidas de força como na pressão de pernas 45° (49,3%, p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a metodologia aplicada ao treino resistido pode ser recomendada a mulheres menopausadas com baixa DMO.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Analisar a relação entre a prática de atividade física e composição corporal em mulheres na menopausa. METODOS: Participaram do estudo 62 mulheres, com 50 anos ou mais (61,2±7,6 anos), todas na menopausa. A prática de atividade física foi avaliada através do acelerômetro (minutos na semana e counts). A massa magra e massa gorda total e de tronco foram mensuradas com uso da absortimetria de raios X de dupla energia e expressas em valores percentuais. A relação entre as variáveis de composição corporal e a atividade física foi avaliada pela correlação de Spearman e de Pearson. As comparações entre grupos (de acordo com a prática de atividade física e idade) foram realizadas por meio do teste t independente e Mann-Whitney. RESULTADOS: O grupo de idade igual ou inferior a 59 anos apresentou maiores médias de atividade física total em counts (3.572.435 versus 2.843.840) e minutos por semana de atividade física moderada-vigorosa (273 minutos versus 156 minutos). As mulheres que acumularam 150 minutos ou mais de atividade física moderada-vigorosa apresentaram valores inferiores de massa gorda total (43,8 versus 47,2 kg/m²), valores superiores de massa corporal magra (53,8 versus 49,6 kg) e IMC reduzido (27,7 versus 30,46 kg/m²) quando comparadas àquelas com menos de 150 minutos de atividade física na semana. Apenas o tempo em atividades moderadas apresentou correlação negativa com o percentual de gordura total (r=-0,26, p<0,05); já atividade física total em counts correlacionou-se com o percentual de massa magra (r=0,30), percentual de gordura total (r=-0,32), gordura de tronco (r=-0,29), e IMC (r=-0,32), todas as correlações apresentaram significância estatística de p<0,05. CONCLUSÃO: Mulheres na menopausa com idade igual ou superior a 50 anos que apresentam minutos em atividades moderada e vigorosa, e counts de atividade física total superiores possuem níveis inferiores de massa gorda e superiores de massa magra.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do cetoprofeno sobre o processo de reparação óssea em tíbias de ratos, por meio da análise da densidade óptica digital. Vinte ratos da linhagem Wistar foram divididos em 2 grupos: um grupo controle (sem tratamento) e um grupo tratado com cetoprofeno. Os procedimentos experimentais consistiram de: anestesia, cirurgia, administração do cetoprofeno e exame radiográfico. As imagens radiográficas foram adquiridas empregando-se o sensor digital Visualix GX-S-HDI™ e um aparelho de raios X. As radiografias foram realizadas nos períodos baseline (inicial), 7, 14, 21 e 30 dias pós-operatório, sendo a densidade óptica (DO) avaliada por meio do sistema Vix winTM 1.4. Os valores médios da leitura da do obtidos foram analisados estatisticamente por meio de ANOVA e teste de Tukey com nível de significância de 5%. No grupo controle, houve diferença estatisticamente significante (p=0,001) entre o tempo e a DO, enquanto no grupo tratado com cetoprofeno a diferença não foi estatisticamente significante (p=0,100). O grupo controle apresentou as menores proporções de do (%) no 1º e 7º dias e as maiores proporções de do (%) no 14º, 21º e 30º dias, com diferença estatisticamente significante (p=0,001). Não houve diferença estatisticamente significante (p=0,100) entre as proporções médias de do (%) no grupo tratado, independentemente do período de avaliação. Os achados deste trabalho sugerem que houve influência do cetoprofeno sobre o processo de reparo ósseo, uma vez que na primeira semana o medicamento proporcionou aumento na densidade óptica e provocou atraso na neoformação óssea após o 21º dia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)