998 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade
Resumo:
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercÃcio. Embora efetivo, o exercÃcio aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercÃcio aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefÃcio mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercÃcio aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercÃcio, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento fÃsico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercÃcio de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefÃcios significativos. Este exercÃcio é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercÃcio e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.
Resumo:
O presente estudo avaliou as modificações no perfil facial de 15 pacientes portadores de má oclusão Classe III esquelética que foram submetidos a tratamento ortodôntico pré-cirúrgico e cirurgia ortognática bimaxilar estabilizada com fixação rÃgida. Oito pacientes foram submetidos à mentoplastia. Foram utilizadas telerradiografias pré-cirúrgicas (T1) e pós-cirúrgicas (T2) com um intervalo mÃnimo de 6 meses. Foram analisados deslocamentos horizontais e verticais em pontos do tecido ósseo e tecido mole. Foi realizada uma comparação entre os casos tratados com e sem mentoplastia (teste t) mostrando não haver diferenças entre os grupos. A regressão linear múltipla evidenciou uma correlação significante no sentido horizontal para os pontos Pg e Pgm e vertical para os pontos Me e Mem. Foi encontrada baixa correlação para movimentos no sentido horizontal nos pontos Sena e A, e para os pontos Pn, Sn e Ph. No sentido vertical, os deslocamentos mais evidentes foram entre os pontos Pg, Gn e Me e Sena e A, porém com correlações de baixa intensidade.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é decorrente de uma lesão renal e perda progressiva e irreversÃvel da função dos rins. A hemodiálise substitui parcialmente essa função, com o objetivo de corrigir as alterações metabólicas na DRC. Para acompanhar a adequação da diálise, é determinado o Kt/V - Ãndice de depuração da ureia por sessão de hemodiálise. O exercÃcio fÃsico de moderada intensidade tem se mostrado de fundamental importância para melhorar os efeitos adversos ao tratamento dialÃtico. OBJETIVOS: Avaliar o Kt/V em indivÃduos com DRC submetidos ao exercÃcio fÃsico isotônico de baixa intensidade durante a hemodiálise. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisados dados de 15 voluntários de ambos os sexos, submetidos à hemodiálise três vezes por semana. Após duas horas do inÃcio da diálise, foi aplicado um protocolo de exercÃcios isotônicos de baixa intensidade de membros superiores e inferiores com duração de 30 minutos, por um perÃodo de três meses. Os valores do Kt/V foram comparados no perÃodo de três meses anteriores sem exercÃcio e após três meses de exercÃcio. RESULTADOS: A média dos valores do Kt/V nos três meses sem exercÃcio foi de 1,13 ± 0,11 e após aplicação do programa de exercÃcios foi de 1,29 ± 0,12 (p < 0,05). CONCLUSÃO: O programa de exercÃcio fÃsico isotônico de baixa intensidade em pacientes com DRC, aplicados durante a sessão de diálise mostrou a melhora da eficiência dialÃtica.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar as caracterÃsticas de qualidade: pH, cor, valor R, perda por exsudação, capacidade de retenção e absorção de água, capacidade de emulsificação, perdas por cocção, força de cisalhamento e análise sensorial da carne de matrizes pesadas de descarte de frangos de corte. A carne de peito de matrizes apresentou valores médios do parâmetro pH, valor R, perda por exsudação e valor de L* de 5,70, 1,43, 2,00 e 50,11, respectivamente. Para a capacidade de retenção e absorção de água, perda de peso por cozimento e força de cisalhamento, os valores médios foram de 77, 58, 18% e 4,94kgf cm-2, respectivamente. Na análise sensorial, a carne de matriz apresentou baixa intensidade de maciez (6,9) e menor suculência (3,4) e foi a mais elástica, borrachenta e difÃcil de deglutir. A carne de matrizes pesadas de descarte apresenta boas caracterÃsticas de qualidade tecnológicas que possibilitam sua utilização como matéria-prima para a elaboração de industrializados.
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OBJETIVO: Avaliar os nÃveis de L-carnitina livre no plasma, o estado nutricional, a função pulmonar e a tolerância ao exercÃcio em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e verificar as correlações entre a composição corporal e as frações de L-carnitina no plasma. MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 66,2±9 anos, com diagnóstico clÃnico de doença pulmonar obstrutiva crônica, foram divididos em dois grupos: G1, com Ãndice de massa corporal menor que 20kg/m², e G2, com Ãndice de massa corporal maior que 20kg/m². Foram mensurados os parâmetros espirométricos, a tolerância ao exercÃcio no teste de caminhada, a força muscular respiratória, a composição corporal por meio da impedância bioelétrica e as dosagens da L-carnitina plasmática, através de amostras de sangue. RESULTADOS: Foram observados menores valores das variáveis espirométricas (p<0,01), da força muscular respiratória e dos nÃveis de L-carnitina nos pacientes do G1; porém, não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade de realizar exercÃcio fÃsico dinâmico de baixa intensidade. Correlações significativas entre o percentual de gordura e os nÃveis de L-carnitina plasmática foram observadas nos pacientes (r=0,53 com p<0,002); sendo que, nos pacientes com Ãndice de massa corporal menor que 18kg/m², essa relação aumentou (r<0,73 com p<0,01). CONCLUSÃO: Na doença pulmonar obstrutiva crônica, a desnutrição está associada tanto aos prejuÃzos da função pulmonar e da força muscular respiratória, quanto aos baixos nÃveis de L-Carnitina plasmática.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em BiofÃsica Molecular - IBILCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)