1000 resultados para Sistema de Classificação de Risco de vulnerabilidade .


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A anafilaxia idioptica, descrita pela primeira vez em 1978, um diagnstico de excluso, sendo definida como uma forma de anafilaxia na qual, aps investigao exaustiva, no possvel encontrar uma causa especfica. Aps o seu reconhecimento, foram descritos novos casos, publicadas vrias sries de doentes, sendo actualmente uma entidade bem caracterizada, com um sistema de classificação e com um esquema de tratamento bem definido e eficaz. Apesar de ser potencialmente fatal, est associada a um bom prognstico na maioria dos doentes. Um diagnstico atempado, bem como a aplicao dos protocolos teraputicos recomendados, resulta numa diminuio do nmero de episdios, do nmero de hospitalizaes e dos custos associados.

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Introduo: A criao pela Organizao Mundial de Sade da World Alliance for Patient Safety em 2004, resultado da preocupao crescente face ao domnio da segurana do doente, sendo a ocorrncia de erros reconhecida como um grande problema de sade pblica e uma ameaa qualidade dos cuidados prestados. Objectivo, material e mtodos: Tendo por base os cdigos da Classificação Internacional de Doenas, 9. Reviso, Modificao Clnica (subclasses 996-999, E870-E876 e E878-879), esta investigao procurou conhecer a dimenso dos eventos adversos, decorrentes da prestao de cuidados de sade nos hospitais pblicos de Portugal Continental, relatados no sistema de classificação de doentes em Grupos de Diagnstico Homogneo, no ano de 2008. Resultados e discusso: Os resultados revelaram a ocorrncia de eventos adversos em 2,5% dos episdios de internamento hospitalar, surgindo na sua maioria como diagnsticos secundrios de internamento. A frequncia de eventos adversos foi ligeiramente superior nos indivduos do sexo masculino (2,6%) quando comparada com o sexo feminino (2,4%). A idade dos indivduos com eventos adversos em mdia cinco anos superior dos restantes indivduos. O tempo de internamento nos casos de eventos adversos foi em mdia 4,14 vezes superior quando comparado com o tempo mdio de internamento dos restantes episdios. Foi possvel tambm estimar que os custos associados a eventos adversos correspondam a cerca de 4.436 por episdio de internamento, tendo como referncia o custo unitrio total por dia de hospitalizao no Servio Nacional de Sade. A frequncia de destino aps alta para outra instituio com internamento foi 2,5 vezes superior nos casos de eventos adversos, enquanto o nmero de falecimentos foi 2,44 vezes superior, quando comparados com os restantes episdios de internamento. Verificou-se ainda que o destino aps alta para o domiclio foi menos frequente nos episdios com eventos adversos. As diferenas de frequncia de eventos adversos por regio foram ligeiras, sendo superior na regio centro (3,0%) e inferior na regio do Alentejo (1,7%). Concluso: Os dados sugerem que a ocorrncia de eventos adversos possa estar associada a perodos de internamento mais prolongados, maiores custos e maior mortalidade. A frequncia de eventos adversos foi maior em indivduos mais velhos e a diferena entre sexo ou regio hospitalar no se mostrou substancial. Neste sentido, urgente conhecer o real impacto dos eventos adversos, nomeadamente em indicadores como morbilidade e mortalidade dos portugueses.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria Moderna

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RESUMO - Portugal atravessa um contexto socioeconmico conturbado onde se tm imposto vrias reformas, nomeadamente ao nvel da Sade. Atualmente, o financiamento do internamento hospitalar feito por grupos de diagnstico homogneo com base num sistema prospetivo, reunindo os episdios em grupos clinicamente coerentes e homogneos, de acordo com o consumo de recursos necessrio para o seu tratamento, tendo em conta as suas caractersticas clnicas. Apesar do objetivo deste sistema de classificação de doentes, aceite que existe variabilidade no consumo de recursos entre episdios semelhantes, sendo que a mesma variabilidade pode representar uma diferena significativa nos custos de tratamento. Os Traumatismos Cranio-enceflicos so considerados um problema de sade pblica, pelo que os episdios selecionados para este estudo tiveram por base os diagnsticos mais comuns relacionados com esta problemtica. Procurou-se estudar a relao entre o consumo esperado e o observado bem como, a forma em que esta relao influenciada por diferentes variveis. Para verificar a existncia de variabilidade no consumo de recursos, bem como as variveis mais influentes, foi utilizada a regresso linear e constatou-se que variveis como a idade, o destino ps-alta e o distrito tm poder explicativo sobre esta relao. Verificou-se igualmente que na sua generalidade as instituies hospitalares so eficientes na prestao de cuidados. Compreender a variabilidade do consumo de recursos e as suas implicaes no financiamento poder suscitar a dvida se a utilizao de GDH ser o mais adequado realidade portuguesa, de forma a ajustar as polticas de sade, mantendo a eficincia e a qualidade dos cuidados.

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Esta tese procura reflectir sobre as possibilidades de constituio de uma coleco de arte colonial portuguesa (objectos artsticos hbridos resultantes da experincia ultramarina portuguesa) (Young 1995; Bhabha 2004) no contexto dos museus nacionais de arte. Recorrendo ao patrimnio da Igreja Catlica em Portugal (especificamente, ao do Patriarcado de Lisboa), circunscreveu-se a anlise das peas ao perodo Moderno. Considerando que no existem em Portugal coleces de mbito museolgico com a classificação de colonial, procurei no vasto patrimnio mvel da diocese de Lisboa (algum dele in situ e a uso) a aplicao dos parmetros que constituiriam tal sistema (Baudrillard 1978; Foucault 1977 e 1988). A organizao deste trabalho baseou-se em dois vectores fundamentais: um conceptual e metodolgico que procura nos estudos tericos e nos instrumentos da museologia as ferramentas para, primeiro, a constituio da coleco e, depois, a fundamentao documental e analtica da mesma (Impey e MacGregor 1989; Pearce 1994; Elsner e Cardinal 1997). E um segundo vector, que procura na historiografia do termo mais recuado e gregrio, o indo-portugus, a fundamentao para a problematizao em torno da questo mais vasta da introduo de artefactos de origem colonial na classificação de arte de acordo com os parmetros europeus. Neste sentido, procura-se perceber como foram os artefactos coloniais recebidos j que desde o incio lhe foram conferidos valores de etnicidade , interpretados como portugueses e (re)classificados como arte no mbito da realizao das exposies internacionais e da criao dos museus nacionais de arte. Por ltimo, atravs da aplicao da ferramenta de inventrio utilizada pela Rede Nacional de Museus, o Matriz3.0, a uma amostra de estudo (sete fichas de inventrio correspondentes a sete casos de estudo), desenvolve-se a abordagem ideia do inventrio enquanto instrumento (isto , a documentao de peas de arte colonial portuguesa atravs de um sistema criado para a arte europeia), que se prope servir de base narrativa da ideia de que a ferramenta inventrio o primeiro passo do(s) discurso(s) elaborado(s) sobre o objecto (dos quais fazem parte as biografias da vida cultural dos objectos) (Appadurai 2011). Problematizando este tema atravs de cinco v campos da ficha de inventrio As Categorias e o Nmero de Inventrio; A difcil atribuio de Autorias e a mltipla Produo; A Datao por aproximao; A Informao Tcnica e O campo infinito da Documentao Associada , do acrescento de um parmetro especificamente desenvolvido no mbito da arte colonial As funes dos objectos e colocando em evidncia a importncia da anlise destas peas a partir dos aspectos inerentes sua materialidade (Miller 2005), prope-se como resposta ao enunciado colocado no incio deste resumo e possibilidades expositivas, que no tanto o sistema de classificação que est implcito institucionalizao do objecto (ou seja, a forma como o social categoriza as coisas) que condiciona o seu entendimento, mas mais os discursos que so produzidos sobre ele (isto , a forma como o social representa as coisas) (Vergo 2000; Macdonald 2006; Semedo e Lopes 2006).

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A avaliao de sustentabilidade de organizaes tem ganho relevncia nos ltimos anos, tendo sido visvel o seu crescente reconhecimento no setor pblico. Cada vez mais h a necessidade de comunicar a sustentabilidade do setor, avaliando o seu desempenho econmico-financeiro, ambiental e social. Neste mbito, os instrumentos de avaliao de desempenho pretendem contribuir para o apoio gesto e tomada de deciso, fomentando a melhoria contnua e a comunicao com as partes interessadas (stakeholders), e potenciando a existncia de benchmarking entre organizaes do mesmo tipo. Os modelos de avaliao de desempenho de sustentabilidade para organizaes do setor pblico constituem assim uma ferramenta de particular importncia para a gesto, assumindo tambm um papel fundamental no envolvimento das organizaes com as partes interessadas. A comunicao do desempenho de sustentabilidade a todos os interessados contribui igualmente para a transparncia, credibilidade e reputao das organizaes do setor. Apesar de existirem vrios trabalhos sobre a importncia do envolvimento das partes interessadas em processos de avaliao e gesto de desempenho de organizaes, a integrao ativa das partes interessadas em processos relacionados com a sustentabilidade organizacional tem sido pouco explorada, continuando a existir um deficit de investigao neste domnio. O objetivo do presente trabalho de investigao centrou-se no desenvolvimento de uma ferramenta que permita a avaliao de desempenho de sustentabilidade de organizaes do setor pblico pelas partes interessadas, e que simultaneamente complemente a componente formal de avaliao. Esta ferramenta pretende apoiar a integrao de contributos voluntrios das partes interessadas, internas e externas, de organizaes do setor pblico em processos de avaliao de desempenho. Transpondo o conceito de Monitorizao Voluntria utilizado em programas de monitorizao ambiental, para o contexto organizacional, elaboraram-se duas listas de verificao compostas por diferentes tipos de questes (refletindo prticas e indicadores de desempenho) a colocar s diferentes partes interessadas de uma organizao do setor pblico. A lista destinada s partes interessadas internas inclui questes de preenchimento voluntrio que visam aferir trs dimenses: (i) a perceo das partes interessadas acerca da sustentabilidade da organizao; (ii) a adoo de prticas sustentveis no local de trabalho pelas partes interessadas (funcionrios/colaboradores); e (iii) a recolha de dados de carcter qualitativo conduzida pelas partes interessadas, normalmente apoiada na observao direta. Mediante a realizao de um workshop participativo, a lista de verificao para partes interessadas internas foi avaliada junto de uma organizao da Administrao Pblica Central Portuguesa a Direo Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa do Ministrio da Defesa Nacional. No workshop participativo, que envolveu 19 funcionrios (chefias intermdias e tcnicos superiores), foi avaliada a lista de verificao de acordo com um sistema de classificação suportado nos seguintes critrios: compreensibilidade, relevncia e fiabilidade. As pontuaes atribudas a cada critrio, complementadas com as informaes de carcter qualitativo recolhidas durante o exerccio participativo, contriburam para aferio e definio da lista final de questes. Alguns dos principais aspetos apontados pelos participantes centraram-se no nmero excessivo de questes, na redao demasiado tcnica de alguns itens, bem como o peso significativo da dimenso ambiental. Desta forma, aps a anlise e ponderao dos diferentes contributos, foi possvel proceder reduo de cerca de 30% do nmero total de questes includas na lista original de verificao, e simplificao e clarificao dos itens mais visados pelos participantes. A lista final passou a incluir 61 questes, em detrimento das 85 iniciais.(...)

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RESUMO - Inseridos num contexto onde as unidades prestadoras de cuidados de sade no possuem autonomia para fixar os seus prprios preos, estuda-se atravs do presente documento o processo de definio de preos do internamento hospitalar portugus entre 1993 e 2001, no sentido de aferir o grau de sinalizao proporcionado ao mercado, uma vez que, na sua essncia, um sistema de preos constitui um sistema de incentivos influenciador de comportamentos produtivos ao nvel prestador. Utilizou-se a base de dados nacionais do sistema de classificação de doentes Grupos de Diagnstico Homogneos e foi caracterizada a evoluo e tendncia dos pesos relativos dos produtos do internamento hospitalar portugus. Foi tambm avaliada a relao da estrutura de preos com a quantidade produzida, a eficincia tcnica e as necessidades em sade da populao portuguesa durante o perodo considerado. Apesar de existir alguma instabilidade durante o perodo analisado, o ponto de partida e de chegada no diferiu significativamente. No foi encontrado nenhum padro de variao que explicasse a instabilidade encontrada entre os produtos mais complexos, mais produzidos ou os que apresentaram maior/menor variao ao longo da dcada de 90. A hiptese relativa correlao entre a evoluo de preos e as variveis quantidade, eficincia e necessidades tambm foi infirmada. Conclui-se que a utilizao do sistema de preos constituiu na sua essncia um sistema de incentivos neutro, no foi sinalizador para os prestadores e possuiu uma forte correlao com o nvel de reposio de custos histricos dos hospitais portugueses.

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Biomdica (rea de especializao em Informtica Mdica)

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Tese de Doutoramento em Engenharia Biomdica.

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OBJETIVO: Estudar retrospectivamente os resultados de 264 pacientes submetidos implementao cirrgica de vlvula modelo Omnicarbon entre abril 1985 e maio 1995. MTODOS: No momento da cirurgia, a mdia de idade dos pacientes que receberam essa prtese mecnica era de 5711 anos. As vlvulas modelo Omnicarbon foram colocadas em posio artica em 36% dos casos, na posio mitral em 44% dos casos, e nas duas posies em 20% dos casos. O seguimento clnico foi feito cuidadosamente, com a maioria dos pacientes submetidos ao exame fsico em nossa clnica. Levando em conta o histrico do caso, os cardiologistas faziam perguntas aos pacientes sobre as complicaes relacionadas vlvula. RESULTADOS: O seguimento acumulado dos pacientes foi de 1291 anos, com mdia de seguimento de 5,4 anos. A sobrevida aps 10 anos foi de 79,43,9%, incluindo todas as causas de morte e os casos de mortalidade precoce. As complicaes relatadas durante os 11 anos de estudo incluem: tromboembolismo (0,1 %), hemorragia (0,4%), endocardite (0,2%), e insuficincia no-estrutural (1,2%). No foram detectadas anemia hemoltica, trombose valvar, ou insuficincia estrutural durante esse longo perodo de estudo. A capacidade funcional desses pacientes foi avaliada subjetivamente pelo sistema de classificação da NYHA. Com o tempo de seguimento maior do que 5 anos em mdia, nossos pacientes que receberam a vlvula modelo Omnicarbon se encontram na classe I ou II da NYHA. CONCLUSO: As prteses mecnicas modelo Omnicarbon apresentam um bom desempenho clnico por at 10 anos, tanto em posio artica quanto mitral. Os resultados indicam uma baixa incidncia de tromboembolismo e complicaes hemorrgicas.

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O objetivo nesse trabalho a construo da Estrutura a Termo de Taxa de Juros (ETTJ) das debntures que se encontram disponveis no mercado brasileiro, usando o modelo Nelson-Siegel (1987). As curvas de juros so divididas de acordo com o tipo de indexador e com a classificação de risco atribuda s debntures. Por fim, foi possvel mensurar o spread que existe entre o mercado de ttulos privados (debntures) e os ttulos pblicos.

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O estudo foi desenvolvido em uma clnica cirrgica de um hospital pblico universitrio, onde, dentre as modalidades teraputicas oferecidas, so realizados transplantes de fgado. Nessa clnica so internados pacientes que necessitam de cuidados de enfermagem de diferentes complexidades, desde intermedirios at os intensivos. Teve-se como objetivo comparar o quadro de pessoal de enfermagem existente na unidade coin o preconizado pela Resoluo COFEN n 189/ 96, onde ficou demonstrado que o quadro da unidade respeita essa Resoluo.

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A Classificação Internacional para a Prtica de Enfermagem (CIPE) um sistema de classificação unificador dos elementos da prtica de enfermagem (diagnsticos, resultados e intervenes), que possibilita elucidar elementos da linguagem prpria da Enfermagem por meio da construo de subconjuntos terminolgicos. Neste ensaio reflexivo, destacam-se aspectos relevantes para a construo de subconjuntos terminolgicos CIPE, bem como suas contribuies para a prtica clnica do enfermeiro. Discute-se a elaborao de subconjuntos como ferramenta que contribui para a universalizao da linguagem da Enfermagem, facilita o processo comunicativo, bem como o avano cientfico e tecnolgico da profisso. Portanto, incentiva-se seu uso por enfermeiros de todo o mundo.