202 resultados para Semitic cults.


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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.

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An experiment was conducted to investigate the idea that an important motive for identifying with social groups is to reduce subjective uncertainty, particularly uncertainty on subjectively important dimensions that have implications for the self-concept (e.g., Hogg, 1996; Hogg & Mullin, 1999). When people are uncertain on a dimension that is subjectively important, they self-categorize in terms of an available social categorization and, thus, exhibit group behaviors. To test this general hypothesis, group membership, task uncertainty, and task importance were manipulated in a 2 x 2 x 2 between-participants design (N = 128), under relatively minimal group conditions. Ingroup identification and desire for consensual validation of specific attitudes were the key dependent measures, but we also measured social awareness. All three predictions were supported. Participants identified with their group (H1), and desired to obtain consensual validation from ingroup members (H2) when they were uncertain about their judgments on important dimensions, indicating that uncertainty reduction motivated participants towards embracing group membership. In addition, identification mediated the interactive effect of the independent variables on consensual validation (H3), and the experimental results were not associated with an increased sense of social awareness and, therefore, were unlikely to represent only behavioral compliance with generic social norms. Some implications of this research in the study of cults and totalist groups and the explication of genocide and group violence are discussed.

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O presente estudo analisa algumas ressignificações simbólicas dos Antigos Cultos de Mistério, bem como alguns desdobramentos de suas realidades históricas. Essa dissertação avalia os possíveis fluxos e trocas ocorridos nos entornos mediterrâneos, concentrando-se nas ressignificações que os mistérios sofreram nessas fronteiras, discorrendo igualmente sobre sua possível influência numa perícope bíblica. Na investigação serão levantadas hipóteses referentes a relação dos cultos mistéricos com a expansão helenística, bem como suas possíveis interfaces com uma fonte primária do Novo Testamento. Com base no estudo dos principais mistérios presentes nas fronteiras romanas, e na avaliação da literatura neotestamentária, serão consideradas as aproximações e distanciamentos simbólicos entre o culto Dionisíaco e o texto de João 2, 1-11.

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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.

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O Solstício de Inverno demonstra, a importância do sol como elemento proporcionador da vida, em inúmeras culturas européias e orientais. Os gregos, de modo um tanto distinto de outros povos, constituíram sua mítica, cultuando dois deuses solares, que se alternaram nas crenças e nos cultos deste povo: Hélios e Apolo. Os latinos, que absorvem parte da mítica grega, cultuando estas divindades, trazem progressivamente, outro deus sol para ser adorado: a divindade persa Mitra. O cristianismo que migra de sua origem local e cultural, para as cidades latinas, principalmente Roma, no primeiro século, provoca e enfrenta um combate constante com as crenças pagãs, principalmente as crenças solares, conseguindo progressivamente, uma supremacia, até o ponto em que as religiões não cristãs, são suprimidas, processo iniciado com o imperador Constantino e finalizado com Teodósio. Entretanto, o imaginário das culturas derrotadas pelo cristianismo, não consegue ser eliminado completamente; os deuses pagãos se instalam, em diversos elementos da nova religião, como na comemoração do nascimento de Jesus Cristo, defendido pela igreja, como acontecido em 25 de dezembro. O período na verdade, era milenarmente anterior ao surgimento do cristianismo, como data do nascimento do deus Mitra, e próximo do Solstício de Inverno, onde eram cultuados os deuses Apolo e Hélios, transformados na cultura latina no culto ao Sol Invicto.

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A presente pesquisa tem como objeto de investigação o vocábulo lev na perícope de Dt 6,1-9. Este vocábulo também é utilizado em várias partes do Antigo Testamento. Assim a pesquisa também faz um levantamento deste uso na perspectiva de diversos autores. No primeiro capítulo se apresentam os blocos que constituem a moldura do livro do Deuteronômio com o objetivo de identificarmos o contexto maior onde encontra-se a perícope de Dt 6,1-9. No segundo capítulo partimos de uma análise exegética da perícope ressaltando os vários aspectos da linguagem, como estilo literário, gênero literário, e análise de conteúdo. Nesta parte também consta uma análise das realidades concretas subjacentes à produção do texto, como assento histórico, contexto social, político e ideológico. No terceiro capítulo apresentase o amplo campo semântico do vocábulo lev no Antigo Testamento na perspectiva de diversos autores. Tal delineação tem por objetivo explorar a polissemia do vocábulo, e assim neutralizá-la, buscando o sentido mais apropriado do vocábulo para a perícope de Dt 6,1-9.

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A pesquisa trabalha a Torá como objeto de culto anicônico no pósexílio, apresentando sua face ritualística no culto do Israel Antigo. É proposto que a centralização da Torá no período do Segundo Templo seria uma construção ideológica macroestrutural i.e., uma tradição inventada do grupo sacerdotal pós-exílico em vista de unificar a nação que se reconstruía e reconfigurava. Para tal análise, observam- se três recortes distintos ligados à questão: (1) a materialidade do culto em suas continuidades e rupturas com a religião israelita pré-exílica, a partir da análise da cultura material e da análise da literatura bíblica de quatro objetos cúlticos centrais da OHD, bamah, massebah, Asherá e arca; (2) as práticas redacionais que advogavam a centralização da Torá com inspiração nos demais cultos e concepções do divino no Antigo Israel, especialmente observada na análise exegética do Sl 19, como um dos principais Salmos da Torá que teriam sido produzidos no período para promulgar a nova prática; e (3) a editoração dos diversos textos canônicos que teriam sido retroprojeções legitimadores da visão posterior centralizadora da Torá, através da criação de uma tipologia da materialidade dos textos e da Torá advinda da análise exegética de diversos textos. Com tal panorama, sob pesquisa exegética de orientação histórico-crítica, é proposto um modelo de quatro instâncias de construção do aniconismo pós-exílico, centralizado na Torá e atingindo as diferentes camadas da religião judaíta.

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Nos textos de Provérbios 1,20-23; 8 e 9, encontra-se o instigante símbolo da sabedoria mulher, que possui uma longa e controvertida história de interpretação. Ao analisar as ligações textuais entre estes textos e o poema de Pr 31, descobrimos que o símbolo da sabedoria mulher inspira-se na mulher da vida real, que participa corajosamente na reconstrução da história e das relações do povo de Judá, no período pós-exílico. Estas ligações desvelam uma grande valorização da mulher e sua proximidade com Deus ao apresentá- la com o poder de oferecer vida (Pr 8,35; 9,6) e de cuidá-la (Pr 31), vivenciando e transmitindo valores éticos fundamentais para as relações cotidianas da casa (Pr 1,8; 6,20; 31,2-9.26). Este símbolo carrega ainda a memória de antigos cultos realizados na casa para celebrar e garantir a vida. Embora estes rituais contivessem a memória de Deusas, eles não eram opostos ao culto de Javé, pois, dentro da dinâmica da casa, estavam inteiramente integrados na religião de Israel pela priorização da vida e pela prática da jus tiça. Esses textos de Provérbios atestam uma grande mudança na visão da mulher. A origem desta nova visão encontra-se na época do cativeiro, quando já não havia templo e nem um governo que canalizasse a organização do povo e sua luta pela libertação. A casa passa a ter funções de prover a subsistência e de transmitir as tradições religiosas do povo bíblico com a finalidade de obter a inspiração e a força necessárias para garantir o futuro. Na casa interiorana, a mulher tem autoridade e liderança, apesar dos preconceitos da sociedade patriarcal. É no pequeno espaço da casa judaíta que o movimento da sabedoria mulher situa-se, gerando relações de inclusão e de solidariedade, na época da dominação do 2º templo, com suas normas sobre a impureza.(AU)

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Esta tese é um estudo do conceito de transformação místico-apocalíptica na perspectiva da experiência religiosa e que tem como objeto o caso paulino. As pesquisas sobre Paulo Apóstolo geralmente acompanham a abordagem tradicional que o vê como pensador e teólogo. Mas, em sintonia com algumas obras do passado e especialmente as mais recentes sobre Paulo em relação à apocalíptica e misticismo judaicos, esta tese desenvolve uma análise na perspectiva da experiência religiosa. Considerando a tradição de ascensão visionária como quadro de plausibilidade, é apresentada uma análise dos relatos de ascensão da literatura judaica antiga, com destaque para Moisés, aqui comparado com a recepção paulina do Moisés transformado em 2º Coríntios. O resultado da pesquisa foi que a literatura judaica antiga testemunha um padrão de transformação proléptica em ascensão celestial que fazia parte das crenças e práticas religiosas. A linguagem usada por Paulo em 2º Coríntios, notoriamente no capítulo 3, demonstra que ele estava envolvido em tais crenças e práticas, ainda que com conotações próprias. O Moisés transformado de face gloriosa de Êxodo 34, que foi recebido pelas tradições judaicas como um viajante celestial, o que era corrente nos tempos paulinos, é o foco de Paulo em 2º Coríntios 3. Para Paulo, sua condição é superior à de Moisés porque ele tem acesso livre e permane nte à gloria de Deus, acesso esse estendido a seus correligionários e que resulta em processo de transformação proléptica. Também porque seu evangelho é uma revelação cristológica divina última superior ao que foi revelado a Moisés no Sinai. Este acesso livre e permanente que inclui esta transformação antecipada se dá em termos de cultos extáticos de natureza visionária.(AU)

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Estudo sobre a cobertura pela mídia de assuntos relacionados à personagem Maria Féa, considerada santa não-canônica, no período de 1994 a 2004. O objetivo foi analisar as manifestações (ex-votos) atribuídas ao credo a essa personagem, a divulgação de assuntos sobre a personagem em jornal local, além de fazer um resgate histórico do caso a partir da mídia impressa local. Tanto quanto um meio de comunicação, as manifestações de religiosidade popular podem ser consideradas formas de comunicação e a divulgação destes cultos nãocanônicos (a santos ainda não canonizados) pela mídia contribui para a continuidade destes eventos. A metodologia utilizada engloba uma série de procedimentos relativos a pesquisa bibliográfica e documental, a análise de conteúdo de veículos de mídia impressa, entrevistas semi-estruturadas e observação participante. Conclui-se que a mitificação popular com relação à Maria Fea é resultado de um grupo de fatores como a divulgação pela mídia do histórico do crime, a divulgação pela comunicação oral dos feitos espetaculares atribuídos à personagem pelos devotos, e os objetos deixados como ex-votos que comprovam seu status de santa . No caso da mídia, esta abastece seu público com elementos, como textos e fotos, que validam as várias versões sobre a personagem.(AU)

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Time after time… and aspect and mood. Over the last twenty five years, the study of time, aspect and - to a lesser extent - mood acquisition has enjoyed increasing popularity and a constant widening of its scope. In such a teeming field, what can be the contribution of this book? We believe that it is unique in several respects. First, this volume encompasses studies from different theoretical frameworks: functionalism vs generativism or function-based vs form-based approaches. It also brings together various sub-fields (first and second language acquisition, child and adult acquisition, bilingualism) that tend to evolve in parallel rather than learn from each other. A further originality is that it focuses on a wide range of typologically different languages, and features less studied languages such as Korean and Bulgarian. Finally, the book gathers some well-established scholars, young researchers, and even research students, in a rich inter-generational exchange, that ensures the survival but also the renewal and the refreshment of the discipline. The book at a glance The first part of the volume is devoted to the study of child language acquisition in monolingual, impaired and bilingual acquisition, while the second part focuses on adult learners. In this section, we will provide an overview of each chapter. The first study by Aviya Hacohen explores the acquisition of compositional telicity in Hebrew L1. Her psycholinguistic approach contributes valuable data to refine theoretical accounts. Through an innovating methodology, she gathers information from adults and children on the influence of definiteness, number, and the mass vs countable distinction on the constitution of a telic interpretation of the verb phrase. She notices that the notion of definiteness is mastered by children as young as 10, while the mass/count distinction does not appear before 10;7. However, this does not entail an adult-like use of telicity. She therefore concludes that beyond definiteness and noun type, pragmatics may play an important role in the derivation of Hebrew compositional telicity. For the second chapter we move from a Semitic language to a Slavic one. Milena Kuehnast focuses on the acquisition of negative imperatives in Bulgarian, a form that presents the specificity of being grammatical only with the imperfective form of the verb. The study examines how 40 Bulgarian children distributed in two age-groups (15 between 2;11-3;11, and 25 between 4;00 and 5;00) develop with respect to the acquisition of imperfective viewpoints, and the use of imperfective morphology. It shows an evolution in the recourse to expression of force in the use of negative imperatives, as well as the influence of morphological complexity on the successful production of forms. With Yi-An Lin’s study, we concentrate both on another type of informant and of framework. Indeed, he studies the production of children suffering from Specific Language Impairment (SLI), a developmental language disorder the causes of which exclude cognitive impairment, psycho-emotional disturbance, and motor-articulatory disorders. Using the Leonard corpus in CLAN, Lin aims to test two competing accounts of SLI (the Agreement and Tense Omission Model [ATOM] and his own Phonetic Form Deficit Model [PFDM]) that conflicts on the role attributed to spellout in the impairment. Spellout is the point at which the Computational System for Human Language (CHL) passes over the most recently derived part of the derivation to the interface components, Phonetic Form (PF) and Logical Form (LF). ATOM claims that SLI sufferers have a deficit in their syntactic representation while PFDM suggests that the problem only occurs at the spellout level. After studying the corpus from the point of view of tense / agreement marking, case marking, argument-movement and auxiliary inversion, Lin finds further support for his model. Olga Gupol, Susan Rohstein and Sharon Armon-Lotem’s chapter offers a welcome bridge between child language acquisition and multilingualism. Their study explores the influence of intensive exposure to L2 Hebrew on the development of L1 Russian tense and aspect morphology through an elicited narrative. Their informants are 40 Russian-Hebrew sequential bilingual children distributed in two age groups 4;0 – 4;11 and 7;0 - 8;0. They come to the conclusion that bilingual children anchor their narratives in perfective like monolinguals. However, while aware of grammatical aspect, bilinguals lack the full form-function mapping and tend to overgeneralize the imperfective on the principles of simplicity (as imperfective are the least morphologically marked forms), universality (as it covers more functions) and interference. Rafael Salaberry opens the second section on foreign language learners. In his contribution, he reflects on the difficulty L2 learners of Spanish encounter when it comes to distinguishing between iterativity (conveyed with the use of the preterite) and habituality (expressed through the imperfect). He examines in turn the theoretical views that see, on the one hand, habituality as part of grammatical knowledge and iterativity as pragmatic knowledge, and on the other hand both habituality and iterativity as grammatical knowledge. He comes to the conclusion that the use of preterite as a default past tense marker may explain the impoverished system of aspectual distinctions, not only at beginners but also at advanced levels, which may indicate that the system is differentially represented among L1 and L2 speakers. Acquiring the vast array of functions conveyed by a form is therefore no mean feat, as confirmed by the next study. Based on the prototype theory, Kathleen Bardovi-Harlig’s chapter focuses on the development of the progressive in L2 English. It opens with an overview of the functions of the progressive in English. Then, a review of acquisition research on the progressive in English and other languages is provided. The bulk of the chapter reports on a longitudinal study of 16 learners of L2 English and shows how their use of the progressive expands from the prototypical uses of process and continuousness to the less prototypical uses of repetition and future. The study concludes that the progressive spreads in interlanguage in accordance with prototype accounts. However, it suggests additional stages, not predicted by the Aspect Hypothesis, in the development from activities and accomplishments at least for the meaning of repeatedness. A similar theoretical framework is adopted in the following chapter, but it deals with a lesser studied language. Hyun-Jin Kim revisits the claims of the Aspect Hypothesis in relation to the acquisition of L2 Korean by two L1 English learners. Inspired by studies on L2 Japanese, she focuses on the emergence and spread of the past / perfective marker ¬–ess- and the progressive – ko iss- in the interlanguage of her informants throughout their third and fourth semesters of study. The data collected through six sessions of conversational interviews and picture description tasks seem to support the Aspect Hypothesis. Indeed learners show a strong association between past tense and accomplishments / achievements at the start and a gradual extension to other types; a limited use of past / perfective marker with states and an affinity of progressive with activities / accomplishments and later achievements. In addition, - ko iss– moves from progressive to resultative in the specific category of Korean verbs meaning wear / carry. While the previous contributions focus on function, Evgeniya Sergeeva and Jean-Pierre Chevrot’s is interested in form. The authors explore the acquisition of verbal morphology in L2 French by 30 instructed native speakers of Russian distributed in a low and high levels. They use an elicitation task for verbs with different models of stem alternation and study how token frequency and base forms influence stem selection. The analysis shows that frequency affects correct production, especially among learners with high proficiency. As for substitution errors, it appears that forms with a simple structure are systematically more frequent than the target form they replace. When a complex form serves as a substitute, it is more frequent only when it is replacing another complex form. As regards the use of base forms, the 3rd person singular of the present – and to some extent the infinitive – play this role in the corpus. The authors therefore conclude that the processing of surface forms can be influenced positively or negatively by the frequency of the target forms and of other competing stems, and by the proximity of the target stem to a base form. Finally, Martin Howard’s contribution takes up the challenge of focusing on the poorer relation of the TAM system. On the basis of L2 French data obtained through sociolinguistic interviews, he studies the expression of futurity, conditional and subjunctive in three groups of university learners with classroom teaching only (two or three years of university teaching) or with a mixture of classroom teaching and naturalistic exposure (2 years at University + 1 year abroad). An analysis of relative frequencies leads him to suggest a continuum of use going from futurate present to conditional with past hypothetic conditional clauses in si, which needs to be confirmed by further studies. Acknowledgements The present volume was inspired by the conference Acquisition of Tense – Aspect – Mood in First and Second Language held on 9th and 10th February 2008 at Aston University (Birmingham, UK) where over 40 delegates from four continents and over a dozen countries met for lively and enjoyable discussions. This collection of papers was double peer-reviewed by an international scientific committee made of Kathleen Bardovi-Harlig (Indiana University), Christine Bozier (Lund Universitet), Alex Housen (Vrije Universiteit Brussel), Martin Howard (University College Cork), Florence Myles (Newcastle University), Urszula Paprocka (Catholic University of Lublin), †Clive Perdue (Université Paris 8), Michel Pierrard (Vrije Universiteit Brussel), Rafael Salaberry (University of Texas at Austin), Suzanne Schlyter (Lund Universitet), Richard Towell (Salford University), and Daniel Véronique (Université d’Aix-en-Provence). We are very much indebted to that scientific committee for their insightful input at each step of the project. We are also thankful for the financial support of the Association for French Language Studies through its workshop grant, and to the Aston Modern Languages Research Foundation for funding the proofreading of the manuscript.

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This paper discusses the variety of the digitized content of an electronic encyclopedia on the veneration of saints according to Bulgarian sources. The emphasis is on medieval Slavonic Church manuscripts and on present-day records of Bulgarian folklore narratives and songs. The combination of these sources provokes discussion of the so-called folklore Christianity and adds new dimensions to the understanding of the role of the cults of saints for culture and of the religiosity of the Bulgarians.

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To escape certain death during the Nazi regime, approximately eighty thousand terrorized and persecuted Eastern European Jews sought refuge in the forests surrounding their communities. Most often, their forest deaths were the result of Nazi-sponsored activities such as ghetto deportations and hunts for Jewish escapees. However, anti-Semitic partisans, partisan combat, hostile peasants, and environmental elements were also factors contributing to an estimated ninety percent fatality rate. This dissertation explored the role and meaning of forests to these Jewish fugitives. It investigated the bodily and social practices they developed to enhance their odds of survival in the forest landscape. I develop the concept of landscape agency as a response to my research question: What was it like to live and survive (or die) in the forest during the Holocaust? Moreover, it is an approach to theorizing about the humanity of space. Landscape agency builds upon a phenomenological approach to space and place that links landscape and action through bodily practices. This dissertation analyzed the fugitives' actions as functions of various forms of capital, namely economic, cultural and social. The sample included thirteen individuals who were themselves forest fugitives during the Holocaust. Face-face qualitative interviews were conducted from 2004 to 2006. Primary data from these interviews was used extensively to demonstrate the practices utilized in the fugitives' experiences with life and death in the forest. This study concluded that the odds of survival for forest fugitives were enhanced by use of landscape agency.