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Resumo:
Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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Little is known about the potential for engraftment of autologous hematopoietic stem cells in human adults not subjected to myeloablative conditioning regimens. Five adult patients with the p47phox deficiency form of chronic granulomatous disease received intravenous infusions of autologous CD34+ peripheral blood stem cells (PBSCs) that had been transduced ex vivo with a recombinant retrovirus encoding normal p47phox. Although marrow conditioning was not given, functionally corrected granulocytes were detectable in peripheral blood of all five patients. Peak correction occurred 3–6 weeks after infusion and ranged from 0.004 to 0.05% of total peripheral blood granulocytes. Corrected cells were detectable for as long as 6 months after infusion in some individuals. Thus, prolonged engraftment of autologous PBSCs and continued expression of the transduced gene can occur in adults without conditioning. This trial also piloted the use of animal protein-free medium and a blood-bank-compatible closed system of gas-permeable plastic containers for culture and transduction of the PBSCs. These features enhance the safety of PBSCs directed gene therapy.
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O controle operário é um fenômeno social, expressão direta da luta de classes e produto de um momento histórico no qual as relações sociais de produção são marcadas pela subsunção forma e real do trabalho ao capital e pela propriedade privada dos meios de produção. Nesse sentido, o controle operário se expressa em diversos momentos dessa histórica, seja como luta dos trabalhadores pela sobrevivência, de forma a garantir o emprego e sua fonte de subsistência, ou, luta revolucionária, para a superação do modo de produção capitalista, almejando não só o controle no local de trabalho, mas do próprio Estado. Quando se está falando de uma fábrica ou empresa, o método geralmente utilizado para se alcançar este objetivo é a ocupação do estabelecimento e o controle do processo produtivo, mas é possível que seu controle possa ser exercido por meio de conselhos no interior da fábrica, respaldado por uma organização operária e popular mais geral na sociedade. Esse fenômeno normalmente é abordado na sociologia ou na política, de forma a verificar as relações e contradições do controle operário com o modo de produção vigente e com as instituições políticas como Estado, o partido ou o Sindicato. Cumpre no presente trabalho, todavia, abordar em que medida o controle operário pode ser encarado como um direito dos trabalhadores de assumirem o controle do processo produtivo no local de trabalho. A partir de uma abordagem histórica do fenômeno do controle operário e de sua expressão contemporânea, como produto de ocupações de fábricas falidas ou em dificuldades financeiras, nas quais o empregador passa a descumprir reiteradamente os direitos trabalhistas, verifica-se que, ao contrário de uma violação ao direito de propriedade ou direito de posse, o que se configura, nessas hipóteses, é um verdadeiro direito dos trabalhadores de controlar a produção, notadamente com o intuito de manter a unidade produtiva e a geração de emprego e renda para a sociedade. Nesse sentido, devem ser protegidos juridicamente os métodos da classe trabalhadora que se efetivam com este fim, como as greves de ocupações ativas, quando conferem à posse ou à propriedade sua função social. Todavia, este direito não surge livre de contradições. Com efeito, o direito reproduziria em si a lógica capitalista, ou poderia servir de instrumento para a classe trabalhadora? Embora encaremos a forma jurídica enquanto produto da forma mercantil e, portanto, essencialmente capitalista, verificamos que o próprio desenvolvimento dialético da história não se dá livre de contradições. A nova racionalidade do direito social, nesse sentido, seria um elemento que, se por um lado busca reafirmar a lógica capitalista em seu bojo, restabelecendo os padrões de igualdade e liberdade, por outro carrega consigo elementos que, em alguma medida, expõe as contradições e os limites do próprio direito. Portanto, o direito ao controle operário não se mostra elemento prejudicial à classe trabalhadora, embora seja acompanhado de contradições inerentes.
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Shows transportation network in and around the harbor.
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Show names of town boundaries.
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Written in several hands, in one column, 23-24 lines per page, in black rubricated in red.
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According to colophon (f. 64v), copy completed in the hand of Fatḥ Muḥammad walad Shaykh ʻAbd Allāh Sahrandī (?) on Muḥarram 25 (the year is not given).
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In the northwest Arabian Sea upwelling occurs each summer, driven by the strong SW monsoon winds. Upwelling results in high biological productivity and a distinctive assemblage of plankton species in the surface waters off Oman that are preserved in the sediments along the Oman continental margin, creating a geologic record of monsoon-driven upwelling. Sediments recovered from the Oman continental margin during Ocean Drilling Program leg 117 provide an opportunity to examine how upwelling has varied during the late Quaternary, spanning a longer interval than piston cores recovered prior to the ODP cruise. Variations in foraminifer shell accumulation and in the relative abundance of Globigerina bulloides indicate dominant cycles of variation at 1/100 kyr, the dominant frequency of glacial-interglacial variations, and at 1/23 kyr, the frequency of precessionally driven cycles in seasonal insolation. The strongest monsoon winds (indicated by increased upwelling) occurred during interglacial times when perihelion was aligned with the summer solstice, an orbital change that increased the insolation received during summer in the northern hemisphere. During glacial times upwelling was reduced, and although the precessional cycles were still present their amplitude was smaller. At both frequencies the upwelling cycles are in phase with minimum ice volume, evidence that glacial-interglacial climate changes also include changes to the climate system that influence the low-latitude monsoon. We attribute the decrease in the monsoon winds observed during glacial times to changes in bare land albedo over Asia and/or to changes in the areal extent and seasonal cycle in Asian snow cover that decrease the summer land-sea temperature contrast. Other mechanisms may also be involved. These new upwelling time series differ substantially from previous results, however the previous work relied on cores located farther offshore where upwelling is less intense and other physical mechanisms become important. Our results support the observations derived from atmospheric general circulation models of the atmosphere that indicate that both glacial boundary conditions, and the strength of summer insolation are important variables contributing to cycles in the monsoon winds during the late Quaternary.
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Clay mineralogy and geotechnical properties of Tarras clay, basin clays and tills from some parts of Schleswig-Holstein: Tarras clay of lower Eocene age, Quaternary till containing various admixtures of Tarras clay as well as basin clay and varve-clay from Schleswig-Holstein were investigated. Grain size distribution and soil mechanic characteristics were determined, which indicated different geotechnical properties for each sediment type.
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The early Eocene represents a time of major changes in the global carbon cycle and fluctuations in global temperatures on both short- and long-time scales. These perturbations of the ocean-atmosphere system have been linked to orbital forcing and changes in net organic carbon burial, but accurate age models are required to disentangle the various forcing mechanisms and assess causal relationships. Discrepancies between the employed astrochronological and radioisotopic dating techniques prevent the construction of a robust time frame between ~49 and ~54 Ma. Here we present an astronomically tuned age model for this critical time period based on a new high-resolution benthic d13C record of ODP Site 1263, SE Atlantic. First, we assess three possible tuning options to the stable long-eccentricity cycle (405-kyr), starting from Eocene Thermal Maximum 2 (ETM2, ~54 Ma). Next we compare our record to the existing bulk carbonate d13C record from the equatorial Atlantic (Demerara Rise, ODP Site 1258) to evaluate our three initial age models and compare them with alternative age models previously established for this site. Finally, we refine our preferred age model by expanding our tuning to the 100-kyr eccentricity cycle of the La2010d solution. This solution appears to accurately reflect the long- and short-term eccentricity-related patterns in our benthic d13C record of ODP Site 1263 back to at least 52 Ma and possibly to 54 Ma. Our time scale not only aims to provide a new detailed age model for this period, but it may also serve to enhance our understanding of the response of the climate system to orbital forcing during this super greenhouse period as well as trends in its background state.
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Observations on the ecology and distribution of meiofauna occurring on the outer continental shelf and continental slope at depths from 50 to 2500 m in the region where the Blake Plateau cuts across the North Carolina slope are reported. Total numbers of meiofauna ranged from 151/100 cm**3 of sediment at 400 m to 1196/100 cm**3 of sediment at 250 m. Sediments of the upper region (50-500 m) consisted of medium-sized calcareous sands with relatively low organic carbon contents, while the deeper sediments (600-2500 m) consisted of sandy silts and silts with organic carbon contents 6-10 times that of the shallower sediments. Two basic faunas appear to be present in the areas investigated; a shallow-water fauna extending from 50 to 500 m and a deep-water fauna from 800 to 2500 m. The shallow-water fauna consists of nematodes (the dominant taxon) and relatively large numbers of harpactacoid copepods, ostracods, benthic foraminifera, polychaetes, gastrotrichs and several other groups, while below 500 m only nematodes and foraminifera are present in large numbers, the latter being especially abundant between 800 and 2000 m. A major change in the meiofauna occurs on the Blake Plateau between the depths of approximately 400-500 m and 600-750 m where the composition of the sediment changes from sand to silty sand. From 50 m to 400-500 m gastrotrichs, turbellaria, tardigrades, kinorhynchs, halicarids, hydrozoans, gnathostomulids, lamellibranchs and cumaceans are commonly encountered; these groups are absent below 500 m. In addition, there are significant reductions in the numbers of harpactacoids, ostracods, nemerteans and polychaetes below 500 m. Examination of the nematode population also show faunal differences between the shallower sediments (50-500 m) and the deeper sediments (600-2500 m). High indices of affinity exist among the faunas between 50 and 500 m and among the faunas between 800 and 2500 m; the fauna at 600-750 m represents a transition between these two regions, but it is more closely related to the deep-water fauna. Changes in the distribution of both the total meiofuna and also the nematodes are highly correlated with changes in sediments composition and bottom water temperatures. It is suggested that changes in grain size and accompanying changes in sources of nutrition, which are the results of Gulf Stream and other current activity, are the dominant environmental factors influencing the meiofauna of the area.
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Oedipus, Antigone and Electra are translated by Robert Whitelaw, Medea and Hippolytus by Arthur S. Way. The name of the translator of Prometheus bound is not given.
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Vol. 7, ed. by Gyula Nagy.
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The music is not given.
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On reel 24 beginning frame no. 170.