941 resultados para SHORT-FORM
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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). De acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.
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The objective of the present study was to determine if there is a health-related quality of life (HRQL) instrument, generic or specific, that better represents functional capacity dysfunction in idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) patients. HRQL was evaluated in 20 IPF patients using generic and specific questionnaires (Medical Outcomes Short Form 36 (SF-36) and Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ), respectively). Functional status was evaluated by pulmonary function tests, 6-min walking distance test (6MWDT) and dyspnea indexes (baseline dyspnea index) at rest and after exercise (modified Borg scale). There was a restrictive pattern with impairment of diffusion capacity (total lung capacity, TLC = 71.5 ± 15.6%, forced vital capacity = 70.4 ± 19.4%, and carbon monoxide diffusing capacity = 41.5 ± 16.2% of predicted value), a reduction in exercise capacity (6MWDT = 435.6 ± 95.5 m) and an increase of perceived dyspnea score at rest and during exercise (6 ± 2.5 and 7.1 ± 1.3, respectively). Both questionnaires presented correlation with some functional parameters (TLC, forced expiratory volume in 1 s and carbon monoxide diffusing capacity) and the best correlation was with TLC. Almost all of the SGRQ domains presented a strong correlation with functional status, while in SF-36 only physical function and vitality presented a good correlation with functional status. Dyspnea index at rest and 6MWDT also presented a good correlation with HRQL. Our results suggest that a specific instead of a generic questionnaire is a more appropriate instrument for HRQL evaluation in IPF patients and that TLC is the functional parameter showing best correlation with HRQL.
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The effect of physical exercise on the treatment of depressive elderly adults has not been investigated thus far in terms of changes in cortical hemispheric activity. The objective of the present study was to identify changes in depressive symptoms, quality of life, and cortical asymmetry produced by aerobic activity. Elderly subjects with a diagnosis of major depressive disorder (DSM-IV) were included. Twenty patients (70% females, 71 ± 3 years) were divided into an exercise group (pharmacological treatment plus aerobic training) and a control group (undergoing pharmacological treatment) in a quasi-experimental design. Pharmacological treatment was maintained stable throughout the study (antidepressants and anxiolytics). Subjects were evaluated by depression scales (Beck Depression Inventory, Hamilton Depression Rating Scale, Montgomery-Asberg Depression Rating Scale) and the Short Form Health Survey-36, and electroencephalographic measurements (frontal and parietal alpha asymmetry) before and after 1 year of treatment. After 1 year, the control group showed a decrease in cortical activity on the right hemisphere (increase of alpha power), which was not observed in the exercise group. The exercise group showed a significant decrease of depressive symptoms, which was not observed in the control group. This result was also accompanied by improved treatment response and remission rate after 1 year of aerobic exercise associated with treatment. This study provides support for the effect of aerobic training on alpha activity and on depressive symptoms in elderly patients. Exercise facilitates the treatment of depressive elderly adults, leading to clinical and physical improvement and protecting against a decrease in cortical activity.
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INTRODUÇÃO: Aspectos psicológicos, transtornos psiquiátricos e qualidade de vida são frequentemente avaliados em pacientes em terapia renal substitutiva. Entretanto, não existem estudos que analisem ansiedade, depressão e qualidade de vida especificamente em pacientes portadores de doenças renais familiares. OBJETIVO: Avaliar a frequência de traços e estados ansiosos e depressivos e qualidade de vida, verificando as possíveis relações com os principais achados laboratoriais, clínicos, socioeconômicos e culturais de pacientes portadores de glomerulonefrites (GN) familiares ou de doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). MÉTODOS: Noventa pacientes adultos (52 GN familiares e 38 DRPAD) foram avaliados utilizando Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão Beck (Beck) e Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36), além de uma breve entrevista. RESULTADOS: Observou-se ansiedade moderada em ambos os grupos, depressão em 34,6% das GN e em 60,5% das DRPAD. De um modo geral, ansiedade e depressão associaram-se mais ao gênero feminino na GN familiar e ao pior nível educacional na DRPAD. Pacientes de ambos os grupos apresentaram duas dimensões mais afetadas no que se refere à qualidade de vida, o aspecto emocional e a percepção geral do estado de saúde. Além disso, o SF-36 revelou que na presente amostra, a qualidade de vida foi pior para o sexo feminino, e para pacientes de cor branca, com baixa escolaridade e sem parceiros estáveis. CONCLUSÃO: Os questionários aplicados permitiram identificar frequência e graus de ansiedade, depressão e comprometimento da qualidade de vida nos pacientes com doença renal familiar, que poderiam afetar a aderência desses pacientes ao tratamento. Esses achados podem contribuir para o planejamento de um melhor atendimento multidisciplinar para ambas as doenças.
Fatores associados à qualidade de vida de adultos em hemodiálise em uma cidade do nordeste do Brasil
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INTRODUÇÃO: É conhecida a associação entre baixos escores de qualidade de vida (QV) e maiores taxas de hospitalização, mortalidade em hemodiálise (HD), acesso vascular por cateter, idade mais avançada, ausência de ocupação regular, presença de comorbidades e hipoalbuminemia. Ainda não há concordância sobre a influência do sexo, nível educacional, condição socioeconômica e tempo de tratamento sobre piores níveis de QV. OBJETIVO: Identificar fatores socioeconômicos, demográficos, clínico-nutricionais e laboratoriais associados a piores níveis de QV em adultos em HD em São Luís, Maranhão, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal, que avaliou a QV da população de renais crônicos, entre 20 e 59 anos, submetidos à HD. Foram utilizados o Kidney Disease Quality of Life - Short Form 1.3 (KDQOL-SF TM 1.3) e um questionário com variáveis socioeconômicas, demográficas, clínico-nutricionais e laboratoriais. A confiabilidade do KDQOL-SF TM 1.3 foi avaliada por meio do α de Cronbach. Para análise multivariada foi utilizado o modelo de regressão de Poisson, com ajuste robusto do erro padrão. RESULTADOS: O KDQOL-SF TM 1.3 se apresentou como instrumento confiável para mensuração da QV de pacientes em HD. Os domínios com piores níveis de QV foram 'situação de trabalho', 'sobrecarga da doença renal', 'satisfação do paciente', 'função física' e 'saúde geral'. A escolaridade < 8 anos, procedência do interior do Maranhão e presença de doença cardiovascular estiveram associadas aos domínios com piores níveis de QV. CONCLUSÕES: O KDQOL-SF TM 1.3 é um instrumento confiável para medir a qualidade de vida de pacientes em hemodiálise. Condições demográficas e clínicas podem influenciar negativamente a qualidade de vida de pacientes renais crônicos.
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Introdução: Avaliar qualidade de vida de receptores de transplante renal tem sido uma maneira de determinar o impacto do transplante no cuidado de saúde e no tratamento subsequente de caráter crônico. Objetivo: Analisar a associação entre renda, trabalho e qualidade de vida de pessoas submetidas a transplante renal. Métodos: A amostra foi composta por 147 pessoas, com média de 74,3 meses de realização do transplante. Na coleta de dados, foram utilizados: instrumento de avaliação socioeconômica e o questionário Medical Outcome Study 36 - Item Short - Form Health Survey, validado no Brasil. Realizou-se análise bivariada por meio do teste U de Mann-Whitney. Resultados: A média da qualidade de vida relacionada à saúde para o componente físico foi 63,8 (DP = 29,4), e para o componente mental, 65,6 (DP = 29,2). A análise bivariada mostrou que o exercício da atividade laboral e renda familiar superior a três salários mínimos associaram-se significativamente com uma melhor qualidade de vida. Conclusão: A atividade laboral é significativa para os receptores de transplante renal, e atenção especial deve ser dada pela equipe multiprofissional na busca de estratégias que favoreçam e incentivem sua manutenção e reinserção no mercado de trabalho.
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The inability to achieve and to maintain erection, erectile dysfunction, is a bothersome symptom of elderly men. Moreover, there is a high comorbidity between cardiovascular diseases and erectile dysfunction. However, very little is known concerning the risk factors of ED in apparently healthy men without comorbidities affecting the arteries. A cross-sectional population survey was conducted from August 2005 to September 2007 in two rural towns of Harjavalta and Kokemäki in Finland. Excluding those with previously diagnosed cardiovascular diseases, diabetes or chronic kidney disease, every community-dwelling inhabitant was invited to take part in the survey. Of the 2939 45- to 70-year-old men invited, 2049 responded. Selecting those at risk for cardiovascular diseases, 1000 eligible men were examined. According to the International Index of Erectile Function short form 57% of the studied men reported erectile dysfunction. Increasing age, smoking, depressive symptoms, decreasing pulmonary function, sedentary lifestyle, non-marital status and low education level were associated with increasing risk of erectile dysfunction. However, hypertension, diabetes, obesity, hypercholesterolemia were not associated with erectile dysfunction, although these associations have been described in numerous previous studies. Moreover, erectile dysfunction was not associated with increasing risk of pre-diabetes. In apparently healthy men, increasing age, smoking, depressive symptoms, decreasing pulmonary function, sedentary lifestyle, non-marital status, low education level but not hypertension, obesity, hypercholesterolemia, diabetes or pre-diabetes were associated with increasing risk of erectile dysfunction.
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Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos.
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ResumoIntrodução:Há controvérsias quanto à qualidade de vida (QV) de pacientes renais crônicos tratados com diferentes métodos dialíticos.Objetivo:Comparar a QV de pacientes renais crônicos em diálise peritoneal (DP) e hemodiálise (HD).Métodos:Estudo transversal nos três centros de diálise de Pelotas/RS. Pacientes em DP foram entrevistados após consulta mensal de rotina e os em HD, entre 1ª-2ª horas da sessão dialítica, com questionário estruturado. QV foi avaliada com Short-Form Health Survey (SF-36). Médias dos oito domínios do SF-36 foram comparadas entre os grupos.Resultados:Dos 345 pacientes elegíveis (63 em DP e 282 em HD), foram entrevistados 317 (8% de perdas/recusas). Cerca da metade nos dois grupos estava em diálise há no máximo 3 anos. Havia maioria de mulheres em DP e de homens em HD. Pacientes em DP relataram menos "dor" do que os em HD (escores médios 76,5 e 64,3, respectivamente; p = 0,0040). Não houve diferença nos demais domínios do SF-36.Discussão:A utilização de HD em Pelotas é um pouco menor que a detectada pelo Censo Brasileiro de Diálise (2011), sendo o uso de DP semelhante ao de alguns países europeus. Melhor escore no domínio "dor" entre pacientes em DP é consistente com o observado em outros estudos, embora haja também relatos de nenhuma diferença entre as modalidades e de vantagens da DP em outros domínios que não foram detectados no atual estudo.Conclusão:É semelhante a QV dos pacientes em DP ou HD, exceto no domínio dor, que foi menos intensa entre os pacientes em DP.
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The main objective of the present investigation was to continue the research initiated by
Hay and colleagues (2004) in examining the efficacy of the Children's Self-Perceptions
of Adequacy in and Predilection for Physical Activity (CSAPPA) scale as a proxy for the
short form of the Bruininks-Oseretsky Test of Motor Proficiency (BOTMP-SF) in
screening for Developmental Coordination Disorder (DCD) in children. To better
appreciate DCD knowledge outside Canada, the measurements of this investigation were
expanded in Greece. A translated Greek CSAPP A scale and the BOTMP-SF were
administered for the first time in Greek children. A second objective was to investigate
the relationship between DCD and various risk factors of coronary artery disease (CAD)
in Canadian and Greek children. A sample of 591 (Ms=322; Fs=269) Canadian and 392
(Ms=211; Fs=181) Greek children, aged 9 to 13 years, consented to the BOTMP-SF,
CSAPP A Scale, participation in physical activity questionnaire, Leger 20-meter
Multistage Shuttle Run test, and body fat using bioelectric impedance. Prevalence of
DCD in Canada and Greece was 8% and 19%, respectively. Significant agreement
(p
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The inverse relationships between motor proficiency and overweight, and between overweight and body satisfaction have been well documented. However, the association between motor proficiency and body satisfaction has been largely neglected in the literature. Knowledge of the influence that low motor proficiency may have on body satisfaction is essential if the full burden that those children with poor motor abilities face is to be fully recognized, as low body satisfaction has been linked to an increased risk for low self-esteem, depression, and disordered eating. The cohort investigated in this report included 1907 (971 males, 936 female) Grade 5 students from the Physical Health Activity Study Team (PHAST) project in the Niagara Region of Southern Ontario. Children were grouped as overweight or healthy weight (using BMI cut offs for age and gender), and as low motor proficiency or normal motor proficiency (cut-off set at lowest 10% Bruininks Oseretsky Test of Motor Proficiency-short form (BOTMPsf). It was apparent from analyses of variance (ANOVAs) by gender that boys demonstrated significantly higher motor proficiency scores. As a result separate multiple logistic regressions by gender were used to determine the relationship between body satisfaction, BMI, and motor proficiency. There was a significant relationship between BMI and body satisfaction for both genders (p<0.01) and for males a significant relationship between motor proficiency and body satisfaction (p<0.03). Overweight females were less likely to be satisfied with their bodies with an odds ratio (OR) of 0.33 (CI: 0.23-0.47). The same trend was found in overweight males (OR: 0.42, CI: 0.29-0.59). Males with low motor proficiency were significantly less satisfied with their bodies (OR: 0.53, CI: 0.29-0.97). Males with poor motor proficiency were at greater risk for low body satisfaction regardless of their overweight status. Overweight is known to be prevalent among children with low motor proficiency and, these results indicate that low body satisfaction is also a significant concern. These findings confirm that attention needs to be paid to perceptions of body satisfaction among children with low motor proficiency. This is particularly true for boys, as their bodies may fail them in two common societal expectations, shape and skill and for whom their risk of low body satisfaction is heightened by their poor motor proficiency.
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We explored the potential mediating influence of physical fitness on the relationship between academic performance and motor proficiency in children. 1864 students (F:926, M:938, age 11.91 (SD:0.34). Academic achievement was derived from an average of standardized tests of reading, writing, and math. The Bruininks-Oseretsky Test of Motor Performance (short-form) determined motor proficiency. Fitness (peak oxygen uptake) was established with the Léger 20-m Shuttle Run Test. OLS regression identified several significant predictors of academic performance. After controlling for age (p=0.0135), gender (p<0.0001), and parental education (p<0.0001), motor proficiency (p<0.0001), was significant. After adding physical fitness (p=0.0030) to the model the effect of motor proficiency remained significant however the point estimate was reduced from 0.0034 (p<0.0001) to 0.0026 (p<0.0001). These results suggest that physical fitness plays a mediating role on the relationship between academic performance and motor proficiency although both aerobic fitness and motor proficiency have independent roles.
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Positive Youth Development (PYD) research has started to shift focus onto how different internal factors such as temperament, dispositions, and/or personality characteristics could influence levels of PYD for youth participating is organized sport. The purpose of this study is to examine how different goal profiles, specifically categorized by diverse levels of task and ego orientation, can influence levels of PYD in an organized youth sport setting. One hundred youth sport participants (mean age = 16.8) completed the short form Youth Experiences Survey for Sport (short form YES-S; Sullivan et al., 2013) to measure PYD, as well as the Task and Ego Orientation in Sport Questionnaire (TEOSQ; Duba 1989) to assess each athlete’s goal profile. A TwoStep Cluster Analysis was used to classify each individual’s personal goal profile into 3 statistically different cluster groupings. Results indicated significant interaction between the PYD outcome factor of Initiative vs. Clusters [F(2,95)= 10.86, p < 0.001, p2= 0.19] as well as Goal Setting vs. Clusters [F(2,95)= 3.95, p < 0.05, p2= 0.08]. Post-hoc analyses provided results that suggest that those athletes who are more task oriented have fostered more positive outcomes from sport, therefore having more goal setting skills and initiative.
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L’augmentation de la population âgée dans la société indique que les systèmes de soins de la santé font face à de nouveaux défis. Les hauts niveaux d’incapacité qui en résultent peuvent être réduits par les nouvelles technologies, la promotion de la santé ainsi que des stratégies de prévention. Les écrits scientifiques récents soulignent la supériorité des prothèses dentaires implanto-portées par rapport aux prothèses conventionnelles en termes de satisfaction et de qualité de la vie des patients. Cependant, il n'est toujours pas clair si ces avantages ont des effets positifs à long terme sur la santé orale et générale ainsi que sur la qualité de vie des populations âgées. Objectifs, Hypothèses : Notre but était de mesurer l’impact des prothèses mandibulaires retenues par 2 implants sur la qualité de vie associée à la santé bucco-dentaire et générale ainsi que sur la santé orale et la qualité du sommeil des aînés édentés. Nous avons évalué les hypothèses nulles suivantes : il n'y a aucune différence entre les individus portants des prothèses mandibulaires retenues par 2 implants (IODs) et ceux qui portent des prothèses conventionnelles (CDs), par rapport à la qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire et générale, la santé orale et la qualité du sommeil, un an après avoir reçu leurs nouvelles prothèses. Méthodes : Dans cette étude randomisée contrôlée, 255 aînés ont reçu au hasard IODs ou les CDs, les deux types de prothèses étant opposés à des prothèses maxillaires conventionnelles. La qualité de la vie reliée à la santé bucco-dentaire (OHRQoL) et la santé générale subjective ont été mesurées avec les questionnaires Oral Health Impact Profile (OHIP-20) et Short Form-36 (SF-36) en condition pré-traitement et après un an. La qualité du sommeil et la somnolence diurne ont été mesurées à l’aide du questionnaire Qualité de Sommeil de Pittsburg et de l'Échelle de Somnolence Epworth. La santé orale a été évaluée par un examen clinique. Les variables indépendantes étaient le sens de cohérence et le type de prosthèse, ainsi que des variables socio-démographiques. En utilisant des analyses statistiques bi et multi-factorielles, des comparaisons à l’intérieur d’un même groupe et entre deux groupes ont été effectuées. Résultats : Les différences pré et post traitement pour les cotes OHIP étaient significativement plus grandes pour le groupe IOD que le groupe CD (p<0.05). Le type de traitement et la cote pré-traitement étaient des facteurs significatifs à OHRQoL (p < 0.0001). Dans le groupe CD, il y avait une diminution significative par rapport aux cotes de «Physical Component Scores (PCS)», le fonctionnement physique, le rôle physique et la douleur physique entre les données pré-traitement et un an après le traitement, ce qui indique une diminution au niveau de la santé générale subjective. Dans le groupe IOD, une diminution statistiquement non significative a été remarquée par rapport à toutes les cotes des sous-échelles de SF-36, sauf pour la douleur physique. Le modèle final de régression a démontré qu’après ajustement pour les variables âge, sexe, statut marital et type de traitement, la cote totale finale d’OHIP et les données de bases de PCS prédisaient la cote finale de PCS (p < 0.0001). Aucune corrélation significative entre sens de cohérence et OHRQoL n'a été détectée (r =-0.1; p > 0.05). Les aînés porteurs des prothèses conventionnelles avaient presque 5 fois plus de chance d’avoir une stomatite prothétique que ceux portant des prothèses mandibulaires hybrides retenues par 2 implants (p < 0.0001). Les aînés ayant subjectivement une mauvaise santé générale avaient une qualité de sommeil moins bonne que ceux avec une meilleure santé générale subjective (p < 0.05). Les personnes qui avaient une OHRQoL moins bonne étaient presque 4 fois plus somnolentes pendant le jour que celles avec une meilleure OHRQoL (p=0.003, χ2; OR =3.8 CI 1.5 to 9.8). L'analyse de régression a montré que la santé générale subjective et OHRQoL prévoient la qualité du sommeil (p=0.022 et p=0.001, respectivement) et la somnolence diurne (p=0.017 et p=0.005, respectivement). Conclusions: Les résultats de cette étude suggèrent que, chez les aînés édentés, des prothèses mandibulaires hybrides retenues par deux implants amènent une amélioration significative de la qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire et maintiennent la sensation d’une meilleure santé physique. Des prothèses hybrides implanto-portées peuvent contribuer à la santé orale en réduisant les traumatismes infligés à la muqueuse orale et en contrôlant la stomatite prothétique. Les aînés édentés dont le niveau de qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire est bas, peuvent aussi avoir des troubles de qualité du sommeil.
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La présente thèse avait pour but d’étudier les liens qui existaient entre la psychopathie du parent et les pratiques parentales utilisées. L’échantillon était composé de 65 parents francophones, hommes ou femmes, ayant au moins un enfant âgé entre 6 et 10 ans. Les parents ont été rencontrés à leur domicile, à l’école de leur enfant ou dans un organisme communautaire. Le Self Report Psychopathy Scale R12-III (Paulhus, Hemphill & Hare, sous presse) a été traduit en français pour la présente étude afin de mesurer la psychopathie du parent. La version francophone de l’Alabama Parenting Questionnaire (Pauzé & al., 2004) a été utilisée pour mesurer cinq pratiques parentales : les pratiques éducatives positives, le manque de supervision, l’engagement, la discipline incohérente et les punitions corporelles. La version francophone de l’échelle de désirabilité sociale abrégée de Marlowe-Crowe (Crowe-Marlowe, 1960) a été jointe aux deux autres questionnaires (Bergeron, Valla & Breton, 1992). Des régressions simples ont été effectuées entre le score global de psychopathie et chacune des cinq pratiques parentales énumérées ci-dessus. Ensuite, des régressions multiples ont été exécutées afin de vérifier quel était le meilleur facteur de la psychopathie pouvant prédire chaque pratique parentale. Les résultats ont montré que la psychopathie était associée négativement de façon significative aux pratiques éducatives positives et à l’engagement. Un lien significatif positif a été soulevé entre la psychopathie et l’utilisation des punitions corporelles. Les analyses secondaires ont démontré que le facteur interpersonnel de la psychopathie expliquait une proportion significative des pratiques éducatives positives. Le facteur antisocial a prédit, quant à lui, une petite partie significative de l’engagement au-delà de l’explication fournie par la désirabilité sociale. Le style de vie du psychopathe a contribué à une proportion significative de l’explication de la variance des punitions corporelles. Il semblerait pertinent d’intervenir le plus tôt possible auprès du parent et de l’enfant afin d’éviter que les mauvaises pratiques et les traits psychopathes ne se répètent dans les générations futures. Des méthodes d’intervention ont été suggérées. Les forces et les faiblesses de l’étude ont été discutées.