874 resultados para Rubin, Anita


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Many nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) which have antiproliferative activity in colon cancer cells are carboxylate compounds forming acyl glucuronide metabolites. Acyl glucuronides are potentially reactive, able to hydrolyse, rearrange into isomers, and covalently modify proteins under physiological conditions. This study investigated whether the acyl glucuronides (and isomers) of the carboxylate NSAIDs diflunisal, zomepirac and diclofenac had antiproliferative activity on human adenocarcinoma. HT-29 cells in culture. Included as controls were the carboxylate NSAIDs themselves, the non-carboxylate NSAID piroxicam, and the carboxylate non-NSAID valproate, as well as its acyl glucuronide and isomers. The compounds were incubated at 1-3000 muM with HT-29 cells for 24 hr, with [H-3]-thymidine added for an additional 2 hr incubation. IC50 values were calculated from the concentration-inhibition response curves for thymidine uptake. The four NSAIDs inhibited thymidine uptake, with IC50 values about 200-500 muM. All of the NSAID acyl glucuronides (and isomers, tested in the case of diflunisal) showed antiproliferative activity broadly comparable to the parent drugs. This activity may stem from direct uptake of intact glucuronide/isomers followed by covalent modification of proteins critical in the cell replication process. However, hydrolysis during incubation and cellular uptake of liberated parent NSAID will play a role. In HT-29 cells incubated with zomepirac, covalently modified proteins in cytosol were detected by immunoblotting with a zomepirac antibody, suggesting that HT-29 cells do have the capacity to glucuronidate zomepirac. The anti-epileptic drug valproate had no effect on inhibition of thymidine uptake, though, surprisingly, its acyl glucuronide and isomers were active. The reasons for this are unclear at present. (C) 2001 Elsevier Science Inc. All rights reserved.

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When the data consist of certain attributes measured on the same set of items in different situations, they would be described as a three-mode three-way array. A mixture likelihood approach can be implemented to cluster the items (i.e., one of the modes) on the basis of both of the other modes simultaneously (i.e,, the attributes measured in different situations). In this paper, it is shown that this approach can be extended to handle three-mode three-way arrays where some of the data values are missing at random in the sense of Little and Rubin (1987). The methodology is illustrated by clustering the genotypes in a three-way soybean data set where various attributes were measured on genotypes grown in several environments.

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Head lice (Pediculus humanus capitis) infestations affect schoolchildren worldwide, creating social, economic and health consequences for families. Problems with self-detection, chronic infestations and classroom transmission are compounded by increasing resistance of the lice to pediculicides. Public health strategies are based on limited research and little is known about transmission dynamics. Mismanagement and transmission in the general community are blamed for control failure. The purpose of this study was to explore community head-lice experience in Brisbane, Australia, and to identify critical factors underlying control failure. A home-based pilot survey used physical examination to verify transmission and treatment patterns which were self-reported by a group of trace-contact families in addition to other unconnected participants. The survey was enlarged to further compare therapy outcomes and suspected risk factors. The findings reinforce those of previous studies - that children attending school and early childhood centres, and subsequently their families, are most at risk of contracting pediculosis capitis, and some may carry lice for years. First-line (pediculicidal) treatment and even additional physical methods of hand-picking and fine-toothed combing usually fail to eradicate lice quickly and completely (overall cure-rate 39 per cent, n = 84 cases). Failures were linked to hair characteristics. Public education alone may not control pediculosis. Accurate diagnosis requires considerable experience; a strong case exists for returning to institutional surveillance.

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Purpose: To assess the toxicity and the efficacy of preoperative radiotherapy with continuous infusion 5-fluorouracil (5-FU) for locally advanced adenocarcinoma of the rectum. Methods and Materials: Eligible patients had newly diagnosed localized adenocarcinoma of the rectum within 12 cm of the anal verge, Stage T3-4, and were suitable for curative resection. Eighty-two patients were treated with radiotherapy-50.4 Gy in 28 fractions in 5.6 weeks, given concurrently with continuous infusion 5-FU, using either 96-h/week infusion at 300 mg/m(2)/day or 7-days/week infusion at 225 mg/m(2)/day. Results: The median age was 59 years (range, 27-87), and 67% of patients were male. Pretreatment stages of the rectal cancer were T3, 89% and resectable T4, 11%, with endorectal ultrasound confirmation in 67% of patients. Grade 3 acute toxicity occurred in 5 of 82 patients (6%; 95% confidence interval [CI], 2-14%). Types of surgical resection were anterior resection, 61%; abdominoperineal resection, 35%; and other procedures, 4%. There was no operative mortality. Anastomotic leakage after low anterior resection occurred in 3 of 50 patients (6%; 95% CI, 1-17%). The pathologic complete response rate was 16% (95% CI, 9-26%). Pathologic Stages T2 or less occurred in 51%. Conclusion: Preoperative radiotherapy with continuous infusion 5-FU for locally advanced rectal cancer is a safe regimen, with a significant downstaging effect. It does not seem to lead to a significant increase in serious surgical complications. (C) 2001 Elsevier Science Inc.

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Esta pesquisa tematizou o ensino inicial da leitura na escola primária, no estado do Espírito Santo, nos anos de 1960, com o objetivo de analisar princípios que fundamentam o “método global” e sua apropriação no campo da política educacional, para justificar a representação desse método como eficaz para a alfabetização de crianças. Para tanto, nos debruçamos sobre manuais didáticos elaborados para o ensino inicial da leitura, que propõem o “método global” por meio de contos e historietas, que circularam em escolas capixabas. Desse modo a questão central que norteou esta investigação foi: Que apropriações foram feitas de princípios que fundamentavam o “método global” pelas professoras autoras de manuais didáticos (de contos e historietas) que circularam no Estado do Espírito Santo, nos anos de 1960? Os manuais didáticos que integram o corpus documental da análise compreendem: as mais belas histórias: pré-livro, parte do mestre [196?]; as mais belas histórias: pré-livro (1964) e as mais belas histórias: pré-livro, bloco de atividades [196?], de autoria Lúcia Casasanta. O livro de Lilí: método global, manual da professora (1940) e o livro de Lilí: cartilha (1961), de Anita Fonseca e o circo do Carequinha, manual do professor (1969), de Maria Serafina de Freitas. Além dessas fontes privilegiamos outras como revista pedagógica, correspondências oficiais, ata de reunião pedagógica, jornal, orientações/prescrições para prática pedagógica. Consideramos na análise o esquema conceitual apresentado por Roger Chartier: circulação, representação, apropriação e práticas culturais e, ainda o conceito de cultura escolar de Dominique Julia. Compreende-se que foram feitas apropriações inventivas, dos princípios teóricos formulados por Jean-Ovide Decroly, pelas autoras dos manuais didáticos e estes puseram em circulação a representação de método e de ensino da leitura que foi apropriada e legitimada pela política educacional capixaba. Entende-se que a proposta do “método global” não provocou significativas modificações na condição de passividade do aluno no processo de aprendizagem da leitura, tendo em vista a naturalização dos processos de desenvolvimento da criança e permanência de procedimentos mecanicista e reducionista da língua.

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Os glicoesfingolipídios (GSLs) são importantes componentes da membrana celular, organizados em microdomínios, relacionados a receptores de membrana e comportamento anti-social da célula neoplásica como crescimento descontrolado, invasão e ocorrência de metástases. OBJETIVO: Como a expressão de GSLs no carcinoma espinocelular (CEC) é tema pouquíssimo estudado decidiu-se realizar estudo prospectivo visando avaliar a expressão de GSLs no CEC do trato aerodigestivo superior. MÉTODO: Coletou-se 33 amostras de CEC e mucosa normal e GSLs extraídos e purificados por cromatografia de fase reversa em coluna de C-18 e hidrólise alcalina em metanol. Os GSLs foram quantificados por densitometria das placas de cromatografia de alta resolução em camada delgada coradas com orcinol. RESULTADOS: Observou-se aumento significativo de GSLs no CEC (3,57µg/mg) em comparação à mucosa normal (1,92µg/mg), principalmente do monosialogangliosídeo (GM3), trihexosilceramida (CTH), dihexosilceramida (CDH), globosídeo (Gb4). A expressão de monohexosilceramida (CMH) foi semelhante no CEC e na mucosa normal. O aumento do GM3 no CEC foi demonstrado por métodos imunoquímicos empregando-se MAb DH2 (anti-GM3). Analisando-se os carboidratos do CMH por cromatografia gasosa acoplado a espectrômetro de massa constatou-se que a mucosa normal expressa glucosilceramida e o CEC glucosilceramida e galactosilceramida. CONCLUSÃO: O aumento de GSLs no tecido tumoral pode representar alterações dos microdomínios da membrana celular resultantes do processo de transformação maligna, responsáveis por uma maior interação célula-célula e célula-matriz aumentando seu potencial de infiltração e metástase, possibilitando o emprego dos GSLs e de MAbs no diagnóstico e no tratamento do CEC, a exemplo do que ocorre no melanoma.

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O uso intenso de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação na cultura do arroz (Oryza sativa L.) tem selecionado biótipos resistentes, como, por exemplo, o arroz-vermelho (planta daninha) resistente aos herbicidas imidazolinonas. Por essa razão, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a resistência de arroz-vermelho ao herbicida imazapyr + imazapic, na região sul do Rio Grande do Sul, e o controle do biótipo resistente de arroz-vermelho com os herbicidas alternativos clethodim e glyphosate. Foram realizados três experimentos, em delineamento casualizado, arranjados em esquema fatorial. No primeiro experimento, o fator A testou biótipos de arroz-vermelho [ORYSA 184 (resistente) e ORYSA 188 (susceptível)], o fator B comparou herbicidas (imazapyr + imazapic, clethodim e glyphosate) e o fator C avaliou doses dos herbicidas (0; 0,5; 1; 2; 4; 8; 16 e 32 vezes a dose recomendada). No segundo, compararam-se biótipos de arroz-vermelho e doses do herbicida imazapyr + imazapic (0; 0,5; 1; 2; 4; 8; 16; 32 e 64 vezes a dose recomendada). No terceiro, testaram-se biótipos de arroz-vermelho e doses diferentes do herbicida imazapyr + imazapic para cada biótipo. O biótipo ORYSA 184 é resistente ao imazapyr + imazapic, quando aplicada a dose máxima de registro e estádio indicado. Os herbicidas clethodim e glyphosate, detentores de mecanismos de ação alternativos, controlam o biótipo resistente ORYSA 184 de arroz-vermelho.

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