856 resultados para Rio 20


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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Centro de Desenvolvimento Sustentvel, 2015

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Com cada vez mais intenso desenvolvimento urbano e industrial, atualmente um desafio fundamental eliminar ou reduzir o impacto causado pelas emisses de poluentes para a atmosfera. No ano de 2012, o Rio de Janeiro sediou a Rio +20, a Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel, onde representantes de todo o mundo participaram. Na poca, entre outros assuntos foram discutidos a economia verde e o desenvolvimento sustentvel. O O3 troposfrico apresenta-se como uma varivel extremamente importante devido ao seu forte impacto ambiental, e conhecer o comportamento dos parmetros que afetam a qualidade do ar de uma regio, til para prever cenrios. A qumica das cincias atmosfricas e meteorologia so altamente no lineares e, assim, as previses de parmetros de qualidade do ar so difceis de serem determinadas. A qualidade do ar depende de emisses, de meteorologia e topografia. Os dados observados foram o dixido de nitrognio (NO2), monxido de nitrognio (NO), xidos de nitrognio (NOx), monxido de carbono (CO), oznio (O3), velocidade escalar vento (VEV), radiao solar global (RSG), temperatura (TEM), umidade relativa (UR) e foram coletados atravs da estao mvel de monitoramento da Secretaria do Meio Ambiente (SMAC) do Rio de Janeiro em dois locais na rea metropolitana, na Pontifcia Universidade Catlica (PUC-Rio) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no ano de 2011 e 2012. Este estudo teve trs objetivos: (1) analisar o comportamento das variveis, utilizando o mtodo de anlise de componentes principais (PCA) de anlise exploratria, (2) propor previses de nveis de O3 a partir de poluentes primrios e de fatores meteorolgicos, comparando a eficcia dos mtodos no lineares, como as redes neurais artificiais (ANN) e regresso por mquina de vetor de suporte (SVM-R), a partir de poluentes primrios e de fatores meteorolgicos e, finalmente, (3) realizar mtodo de classificao de dados usando a classificao por mquina de vetor suporte (SVM-C). A tcnica PCA mostrou que, para conjunto de dados da PUC as variveis NO, NOx e VEV obtiveram um impacto maior sobre a concentrao de O3 e o conjunto de dados da UERJ teve a TEM e a RSG como as variveis mais importantes. Os resultados das tcnicas de regresso no linear ANN e SVM obtidos foram muito prximos e aceitveis para o conjunto de dados da UERJ apresentando coeficiente de determinao (R2) para a validao, 0,9122 e 0,9152 e Raiz Quadrada do Erro Mdio Quadrtico (RMECV) 7,66 e 7,85, respectivamente. Quanto aos conjuntos de dados PUC e PUC+UERJ, ambas as tcnicas, obtiveram resultados menos satisfatrios. Para estes conjuntos de dados, a SVM mostrou resultados ligeiramente superiores, e PCA, SVM e ANN demonstraram sua robustez apresentando-se como ferramentas teis para a compreenso, classificao e previso de cenrios da qualidade do ar

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A partir de 2011, ocorreram e ainda ocorrero eventos de grande repercusso para a cidade do Rio de Janeiro, como a conferncia Rio+20 das Naes Unidas e eventos esportivos de grande importncia mundial (Copa do Mundo de Futebol, Olimpadas e Paraolimpadas). Estes acontecimentos possibilitam a atrao de recursos financeiros para a cidade, assim como a gerao de empregos, melhorias de infraestrutura e valorizao imobiliria, tanto territorial quanto predial. Ao optar por um imvel residencial em determinado bairro, no se avalia apenas o imvel, mas tambm as facilidades urbanas disponveis na localidade. Neste contexto, foi possvel definir uma interpretao qualitativa lingustica inerente aos bairros da cidade do Rio de Janeiro, integrando-se trs tcnicas de Inteligncia Computacional para a avaliao de benefcios: Lgica Fuzzy, Mquina de Vetores Suporte e Algoritmos Genticos. A base de dados foi construda com informaes da web e institutos governamentais, evidenciando o custo de imveis residenciais, benefcios e fragilidades dos bairros da cidade. Implementou-se inicialmente a Lgica Fuzzy como um modelo no supervisionado de agrupamento atravs das Regras Elipsoidais pelo Princpio de Extenso com o uso da Distncia de Mahalanobis, configurando-se de forma inferencial os grupos de designao lingustica (Bom, Regular e Ruim) de acordo com doze caractersticas urbanas. A partir desta discriminao, foi tangvel o uso da Mquina de Vetores Suporte integrado aos Algoritmos Genticos como um mtodo supervisionado, com o fim de buscar/selecionar o menor subconjunto das variveis presentes no agrupamento que melhor classifique os bairros (Princpio da Parcimnia). A anlise das taxas de erro possibilitou a escolha do melhor modelo de classificao com reduo do espao de variveis, resultando em um subconjunto que contm informaes sobre: IDH, quantidade de linhas de nibus, instituies de ensino, valor m mdio, espaos ao ar livre, locais de entretenimento e crimes. A modelagem que combinou as trs tcnicas de Inteligncia Computacional hierarquizou os bairros do Rio de Janeiro com taxas de erros aceitveis, colaborando na tomada de deciso para a compra e venda de imveis residenciais. Quando se trata de transporte pblico na cidade em questo, foi possvel perceber que a malha rodoviria ainda a prioritria

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Esta edio do Cadernos FGV Projetos aborda o momento de crescimento e consolidao da cidade do Rio de Janeiro sob o aspecto da sustentabilidade. Busca-se com isso trazer novas respostas ao desafio de ser sustentvel diante de um cenrio de crescimento acelerado, da absoro dos impactos dos investimentos em infraestrutura, da realizao de eventos de importncia internacional e da expanso do turismo nos mbitos social, ambiental e econmico.

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O artigo apresenta os principais elementos que compem a questo ambiental na sociedade global, atravs de sua relao entre economia, meio ambiente e poltica internacional. A primeira parte expe o debate ambiental no contexto internacional, enfocando-o a partir dos anos 1960, perodo em que os problemas ambientais surgem com mais intensidade e com eles os protestos sociais nos pases centrais. Os encontros sobre poltica ambiental internacional foram realizados com mais frequncia nos anos setenta como a conferncia internacional sobre meio ambiente, a primeira chancelada pela ONU em Estocolmo, 1972. Nas dcadas de 1970/1980 as autoridades governamentais reconheceram a urgncia na resoluo da crise ambiental e passaram a traar estratgias para a mitigao e conteno da crise. A dcada de 1990 marcada pela Conferncia Rio 1992, que lanou o desenvolvimento sustentvel, o qual recomenda que as geraes presentes devem se reproduzir sem comprometer a capacidade de reproduo das geraes futuras. Os encaminhamentos da terceira conferncia internacional sobre meio ambiente (Johanesburgo, 2002) condicionaram a questo ambiental necessidade da formulao de leis ambientais por parte dos Estados Nacionais e instrumentos econmicos de gesto ambiental. Na Rio + 20, o tema central foi a economia verde, que surge como alternativa ao desenvolvimento sustentvel e se relaciona a mitigao das mudanas climticas, produo de baixo carbono, eficincia energtica, energia renovvel etc. O texto se encerra explanando sobre a questo ambiental internacional na sociedade global.

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O artigo apresenta os principais elementos que compem a questo ambiental na sociedade global, atravs de sua relao entre economia, meio ambiente e poltica internacional. A primeira parte expe o debate ambiental no contexto internacional, enfocando-o a partir dos anos 1960, perodo em que os problemas ambientais surgem com mais intensidade e com eles os protestos sociais nos pases centrais. Os encontros sobre poltica ambiental internacional foram realizados com mais frequncia nos anos setenta como a conferncia internacional sobre meio ambiente, a primeira chancelada pela ONU em Estocolmo, 1972. Nas dcadas de 1970/1980 as autoridades governamentais reconheceram a urgncia na resoluo da crise ambiental e passaram a traar estratgias para a mitigao e conteno da crise. A dcada de 1990 marcada pela Conferncia Rio 1992, que lanou o desenvolvimento sustentvel, o qual recomenda que as geraes presentes devem se reproduzir sem comprometer a capacidade de reproduo das geraes futuras. Os encaminhamentos da terceira conferncia internacional sobre meio ambiente (Johanesburgo, 2002) condicionaram a questo ambiental necessidade da formulao de leis ambientais por parte dos Estados Nacionais e instrumentos econmicos de gesto ambiental. Na Rio + 20, o tema central foi a economia verde, que surge como alternativa ao desenvolvimento sustentvel e se relaciona a mitigao das mudanas climticas, produo de baixo carbono, eficincia energtica, energia renovvel etc. O texto se encerra explanando sobre a questo ambiental internacional na sociedade global.

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O artigo apresenta os principais elementos que compem a questo ambiental na sociedade global, atravs de sua relao entre economia, meio ambiente e poltica internacional. A primeira parte expe o debate ambiental no contexto internacional, enfocando-o a partir dos anos 1960, perodo em que os problemas ambientais surgem com mais intensidade e com eles os protestos sociais nos pases centrais. Os encontros sobre poltica ambiental internacional foram realizados com mais frequncia nos anos setenta como a conferncia internacional sobre meio ambiente, a primeira chancelada pela ONU em Estocolmo, 1972. Nas dcadas de 1970/1980 as autoridades governamentais reconheceram a urgncia na resoluo da crise ambiental e passaram a traar estratgias para a mitigao e conteno da crise. A dcada de 1990 marcada pela Conferncia Rio 1992, que lanou o desenvolvimento sustentvel, o qual recomenda que as geraes presentes devem se reproduzir sem comprometer a capacidade de reproduo das geraes futuras. Os encaminhamentos da terceira conferncia internacional sobre meio ambiente (Johanesburgo, 2002) condicionaram a questo ambiental necessidade da formulao de leis ambientais por parte dos Estados Nacionais e instrumentos econmicos de gesto ambiental. Na Rio + 20, o tema central foi a economia verde, que surge como alternativa ao desenvolvimento sustentvel e se relaciona a mitigao das mudanas climticas, produo de baixo carbono, eficincia energtica, energia renovvel etc. O texto se encerra explanando sobre a questo ambiental internacional na sociedade global.

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Taking an interdisciplinary approach unmatched by any other book on this topic, this thoughtful Handbook considers the international struggle to provide for proper and just protection of Indigenous intellectual property (IP). In light of the United Nations Declaration on the Rights of Indigenous Peoples 2007, expert contributors assess the legal and policy controversies over Indigenous knowledge in the fields of international law, copyright law, trademark law, patent law, trade secrets law, and cultural heritage. The overarching discussion examines national developments in Indigenous IP in the United States, Canada, South Africa, the European Union, Australia, New Zealand, and Indonesia. The Handbook provides a comprehensive overview of the historical origins of conflict over Indigenous knowledge, and examines new challenges to Indigenous IP from emerging developments in information technology, biotechnology, and climate change. Practitioners and scholars in the field of IP will learn a great deal from this Handbook about the issues and challenges that surround just protection of a variety of forms of IP for Indigenous communities. Preface The Legacy of David Unaipon Matthew Rimmer Introduction: Mapping Indigenous Intellectual Property Matthew Rimmer PART I INTERNATIONAL LAW 1. The United Nations Declaration on the Rights of Indigenous Peoples: A Human Rights Framework for Indigenous Intellectual Property Mauro Barelli 2. The WTO, The TRIPS Agreement and Traditional Knowledge Tania Voon 3. The World Intellectual Property Organization and Traditional Knowledge Sara Bannerman 4. The World Indigenous Network: Rio+20, Intellectual Property, Indigenous Knowledge, and Sustainable Development Matthew Rimmer PART II COPYRIGHT LAW AND RELATED RIGHTS 5. Government Man, Government Painting? David Malangi and the 1966 One-Dollar Note Stephen Gray 6. What Wandjuk Wanted Martin Hardie 7. Avatar Dreaming: Indigenous Cultural Protocols and Making Films Using Indigenous Content Terri Janke 8. The Australian Resale Royalty for Visual Artists: Indigenous Art and Social Justice Robert Dearn and Matthew Rimmer PART III TRADE MARK LAW AND RELATED RIGHTS 9. Indigenous Cultural Expression and Registered Designs Maree Sainsbury 10. The Indian Arts and Crafts Act: The Limits of Trademark Analogies Rebecca Tushnet 11. Protection of Traditional Cultural Expressions within the New Zealand Intellectual Property Framework: A Case Study of the Ka Mate Haka Sarah Rosanowski 12 Geographical Indications and Indigenous Intellectual Property William van Caenegem PART IV PATENT LAW AND RELATED RIGHTS 13. Pressuring Suspect Orthodoxy: Traditional Knowledge and the Patent System Chidi Oguamanam, 14. The Nagoya Protocol: Unfinished Business Remains Unfinished Achmad Gusman Siswandi 15. Legislating on Biopiracy in Europe: Too Little, too Late? Angela Daly 16. Intellectual Property, Indigenous Knowledge, and Climate Change Matthew Rimmer PART V PRIVACY LAW AND IDENTITY RIGHTS 17. Confidential Information and Anthropology: Indigenous Knowledge and the Digital Economy Sarah Holcombe 18. Indigenous Cultural Heritage in Australia: The Control of Living Heritages Judith Bannister 19. Dignity, Trust and Identity: Private Spheres and Indigenous Intellectual Property Bruce Baer Arnold 20. Racial Discrimination Laws as a Means of Protecting Collective Reputation and Identity David Rolph PART VI INDIGENOUS INTELLECTUAL PROPERTY: REGIONAL PERSPECTIVES 21. Diluted Control: A Critical Analysis of the WAI262 Report on Maori Traditional Knowledge and Culture Fleur Adcock 22. Traditional Knowledge Governance Challenges in Canada Jeremy de Beer and Daniel Dylan 23. Intellectual Property protection of Traditional Knowledge and Access to Knowledge in South Africa Caroline Ncube 24. Traditional Knowledge Sovereignty: The Fundamental Role of Customary Law in Protection of Traditional Knowledge Brendan Tobin Index