814 resultados para Residuos sólidos
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Incluye Bibliografía
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Prólogo de Alicia Bárcena
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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A produção de lixo pela humanidade é inevitável, porém, o destino dos residuos sólidos e seu acondicionamento inadequado têm trazido graves problemas ambientais. Dentre os resíduos sólidos, os plásticos merecem destaque, pois cresceram significativamente em uso e descarte, totalizando 20% do volume mundial de lixo. Isto decorre de algumas das propriedades destes materiais, como durabilidade, resistência, leveza e baixo custo de produção. Nas grandes cidades brasileiras, 7% do lixo produzido correspondem a produtos de plástico em filme, geralmente usado em aplicações de curta duração, como o polietileno. Este material persiste no ambiente por décadas, sendo, portanto, resistente à degradação. Diversos destinos podem ser tomados pelo resíduo de polietileno descartado, como a deposição em lixões e aterros sanitários, incineração, reciclagem e biodegradação. A biodegradação pode ser definida como a degradação catalisada por atividade biológica, levando, no final do processo, à mineralização e/ou formação de biomassa. Na natureza, a destruição destes materiais se dá, na verdade, por meio da “degradação ambiental”, na qual atuam sinergeticamente a biodegradação, a fotooxidação, a termo-oxidação e a hidrólise. Neste sentido, desde os anos 1970, diferentes formulações foram propostas para otimizar a susceptibilidade do PE à degradação ambiental. Sabe-se que o PE está sujeito a sofrer mudanças quando exposto à luz ultravioleta e/ou ao calor, e que estas modificações podem alterar a resposta dos microrganismos no processo de biodegradação. Desta forma, este estudo analisou as modificações ocasionadas por tratamentos com luz ultravioleta, calor e exposição ao sol, bem como a resposta da microbiota natural do solo a estes tratamentos, através de análises de espectroscopia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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En el marco de una investigación cualitativa se entrevistó a personal de bodegas de Luján y Maipú (Mendoza, Argentina) para conocer su opinión sobre la contaminación ambiental producida por dichos establecimientos. Se estudiaron cuatro dimensiones de la contaminación: ruidos, olores, residuos sólidos y residuos líquidos. Por muestreo aleatorio se seleccionaron 18 bodegas. En cada una se entrevistó un empleado de nivel gerencial y a un operario de planta utilizando un formulario semiestructurado con preguntas abiertas. La tarea de reducción de la información cualitativa consistió en una categorización y agrupamiento de respuestas. Mediante inducción analítica se generalizó para el área de estudio. Se concluyó que la contaminación ambiental en el lugar de trabajo de las bodegas es percibida por su personal como de mediana magnitud. Con respecto a los residuos líquidos, se consideran de bajo impacto ambiental externo . No se perciben impactos externos causados por las otras dimensiones. El grado de conciencia empresarial es muy variable. En algunas empresas existe conducta favorable al cuidado del medio ambiente, pero esto no es generalizable a todas las bodegas. Hay descuido por parte de los operarios en el uso de protectores para ruidos y olores.