Germinação de Ternstroemia brasiliensis Cambess. (Pentaphylacaceae) de floresta de restinga

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

CIRCADIAN OSCILLATORY PATTERNS OF OXYGEN-UPTAKE IN INDIVIDUAL WORKERS OF THE ANT CAMPONOTUS-RUFIPES

Respiratory rates of individual workers of Camponotus rufipes Fabricius (Hymenoptera: Formicidae) were measured at 25-degrees-C and LD 12:12 h (lights on 06.00 hours), DL 12:12 h (lights on 18.00 hours), LL (850 lux) and DD (red light, 20-30 lux), using the micro-Warburg technique. Worker ants were collected from natural nest during the winter of 1987 in a woodland park in the region of Rio Claro, São Paulo, Brazil. The respiration of ants showed a circadian rhythm with acrophase ranging from 20 h 41 min to 01 h 18 min and from 10 h 32 min to 12 h 22 min at LD and DD, respectively. In constant darkness the rhythmometric variables were similar to those presented by ants kept at LD 12:12 h. Under constant light no circadian rhythm in the respiration rates was found. A reduction in the amplitude was observed, indicating an inhibitory effect of this light regime on the respiration process.

Colorimetric determination of ammonia in air using a hanging drop

A simple and sensitive method for determining atmospheric ammonia (NH3), using a hanging drop, is described. A colorimetric sensor is composed of two optical fibers and the source of monochromatic light implemented was a red light emitting diode (LED) (635 nm). Preliminary experiments were carried out in order to optimize the geometry of the sensor. These tests showed that the best signal absorbance was obtained using a 22 muL deionized water drop for sampling the gas and as addition of 4 muL of each of the reactants to form the blue dye (indophenol). Some important analytical parameters were also studied, including sampling time and flow rate. The analytical curve was constructed with a concentration range of 3-20 ppbv of gaseous NH3 standard. The detection limit reached was of ca 0.5 ppbv. It was observed that formaldehyde and diethylamine did not interfere. However, studies showed that hydrogen sulfide caused a negative interference of 20%, when present in the atmosphere in a concentration equal to that of NE3. The method considered here was shown to be easy to apply, making it possible to make a determination every 17 min.

Study of spore germination in Thelypteris-dentata (forssk) e-st-john

The spore germination in Thelypteris dentata was studied and the optimum temperature of 25 C was determined by the maximum percentage germination and the highest germination index. The necessity of continuous white light irradiation and reversion of spore germination by subsequent far-red light irradiation indicate the involvement of phytochrome in the control of the process. The dependence of induction of spore germination to the continuous white light low irradiance confirms the phytochrome control through the low fluence response.

Effects of environmental colour on growth of Nile tilapia, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758), maintained individually or in groups

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A randomised clinical trial of the effect of low-level laser therapy for perineal pain and healing after episiotomy: A pilot study

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Optical spectroscopy of Er3+ and Yb3+ co-doped fluoroindate glasses

Optical absorption, Stokes, and anti-Stokes photoluminescence were performed on Er3+-Yb3+ co-doped fluoroindate glasses. For compounds prepared with a fixed 2 mol % ErF3 concentration and YbF3 contents ranging from 0 to 8 mol %, important upconversion processes were observed as a function of temperature and photon excitation energy. Based on the experimental data, two mechanisms for the upconversion (or anti-Stokes photoluminescence) processes were identified and analyzed in detail. At high Yb contents, the upconversion mechanisms are mostly determined by the population of the 2F5/2 levels of Yb3+ ions (or 4I11/2 levels of Er3+ ions, by energy transfer) regardless of the photon excitation energy and temperature of measurement. Moreover, green and red light emission have similar intensities when a large Yb3+ content is present. © 1998 American Institute of Physics.

The structural origin and biological function of pH-sensitivity in firefly luciferases

Firefly luciferases are called pH-sensitive because their bioluminescence spectra display a typical red-shift at acidic pH, higher temperatures, and in the presence of heavy metal cations, whereas other beetle luciferases (click beetles and railroadworms) do not, and for this reason they are called pH-insensitive. Despite many studies on firefly luciferases, the origin of pH-sensitivity is far from being understood. This subject is revised in view of recent results. Some substitutions of amino-acid residues influencing pH-sensitivity in firefly luciferases have been identified. Sequence comparison, site-directed mutagenesis and modeling studies have shown a set of residues differing between pH-sensitive and pH-insensitive luciferases which affect bioluminescence colors. Some substitutions dramatically affecting bioluminescence colors in both groups of luciferases are clustered in the loop between residues 223-235 (Photinus pyralis sequence). A network of hydrogen bonds and salt bridges involving the residues N229-S284-E311-R337 was found to be important for affecting bioluminescence colors. It is suggested that these structural elements may affect the benzothiazolyl side of the luciferin-binding site affecting bioluminescence colors. Experimental evidence suggest that the residual red light emission in pH-sensitive luciferases could be a vestige that may have biological importance in some firefly species. Furthermore, the potential utility of pH-sensitivity for intracellular biosensing applications is considered. © The Royal Society of Chemistry and Owner Societies.

Avaliação das respostas fotossintéticas de macroalgas lóticas sobre diferentes composições espectrais da radiação incidente

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Efeitos da irradiância e da composição espectral da luz sobre o estabelecimento e desenvolvimento de comunidades de macroalgas lóticas em substratos artificiais

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

Influência do uso de telas de sombreamento coloridas (azul, vermelha e preta) na fisiologia da produção de mudas de Guanandi (Calophyllum brasiliensis)

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

Aplicação de luz na faixa do vermelho-extremo em mudas e diferentes sistemas de condução do tomateiro cultivado em ambiente protegido

Pós-graduação em Agronomia - FEIS

Ecologia da germinação de sementes e desenvolvimento de plantas de Platymiscium floribundum Vog. (Sacambu) - Fabaceae em viveiro e sob dossel de floresta ombrófila densa, São Paulo, SP

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

Compostos bioativos em frutas cítricas: quantificação, avaliação da atividade antioxidante, parâmetros de cor e efeito da pasteurização

Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

Efeitos de uma história de variação comportamental sobre a sensibilidade do comportamento de crianças a mudanças nas contingências

Considerando algumas controvérsias sobre o papel da história de variação comportamental na sensibilidade do seguimento de regras às contingências de reforço programadas, o presente estudo investigou se uma história de variação comportamental gerada por diferentes instruções gera ou não desempenho sensível às mudanças nas contingências, quando estas mudanças são sinalizadas. Quatorze crianças entre oito e nove anos de idade foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. Em cada tentativa, um estímulo modelo e dois de comparação eram apresentados e em seguida uma luz era acesa. Na presença desses estímulos, o participante deveria tocar um dos estímulos de comparação. As repostas corretas e incorretas foram reforçadas diferencialmente. O experimento era constituído de duas condições e cada condição, de três fases. A Fase 1 da Condição Única Instrução (UI) era iniciada com a apresentação de instruções correspondentes às contingências. Nesta fase eram reforçadas as respostas de escolher o estímulo de comparação igual ao modelo na presença da luz verde e o diferente do modelo na presença da luz vermelha. As contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. A Fase 1 da Condição Múltiplas Instruções (Ml) era constituida de três passos. Cada passo era iniciado com uma instrução corresponde reforçadas as respostas de escolher o estímulo igual na presença da luz verde e o diferente na presença da luz amarela no Passo 1, o igual na presença da amarela e o diferente na presença da vermelha no Passo 2, e o igual na presença da verde e o diferente na presença da vermelha no Passo 3. As contingências em vigor no Passo 3 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Nas duas condições, as transições de uma fase para outra eram sinalizadas pela apresentação de uma instrução especificando que o participante deveria descobrir qual a melhor maneira de ganhar fichas. As respostas verbais nunca eram reforçadas. Os resultados mostraram que os seis participantes continuaram seguindo instruções, independentemente das mudanças nas contigências. Os oito participantes da Condição MI seguiram instruções nos Passos 1, 2 e 3 da Fase 1. Nas Fases 2 e 3, quatro participantes continuaram seguindo instruções, e quatro mudaram seus desempenhos, passando a responder de acordo com as contigências de reforço. O comportamento verbal de todos os participantes correspondeu ao não verbal ao longo de todo o experimento. Os resultados sugerem que a variabilidade tanto nas instruções quanto ns contigências, antes da mudança nas contigências, juntamente com a sinalização dessa mudança, são variáveis que podem contriibuir para tornar o comportamento instruído sensível às mudanças nas contigências.