185 resultados para QRS


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Objetivo: Verificar se os benefícios da TRC nos pacientes em FA são semelhantes aos benefícios nos pacientes em RS. População e Métodos: Estudaram-se 397 pacientes (137 em FA e 260 em RS), com ICC refratária à terapêutica médica, nos quais foi implantado um sistema para TRC, em 4 centros distintos. Incluíram-se os pacientes que, antes do procedimento, apresentavam FEVE ≤ 35% e perturbação da condução, com um QRS≥ 120ms e estivessem em Classe NYHA II a IV. Foram recolhidos os dados relativos às diversas características clínicas, eletrocardiográficas e ecocardiográficas dos pacientes antes da implantação e após o período de seguimento. Registaram-se ainda o número de internamentos por descompensação de IC, mortes e de MACE, ocorridos no período de seguimento. Avaliou-se a ocorrência de resposta ecocardiográfica e clínica (melhoria ≥ 1 classe NYHA). Resultados: Ambos os grupos apresentaram melhorias significativas e comparáveis a nível ecocardiográfico na remodelagem inversa e função ventricular e a nível clínico na classe funcional NYHA. Os pacientes com RS apresentaram redução significativa nos internamentos e maior sobrevida. Nos pacientes em FA, observou-se uma maior ocorrência de MACE. Quando se procedeu a ablação NAV nos pacientes em FA, obteve-se uma sobrevida para mortalidade total comparável à do RS. Por análise univariada, a presença de FA, a ausência de ablação NAV, género masculino, história familiar de morte súbita são preditores de mortalidade total e MACE. A história familiar de morte súbita e a HTP foram preditores de morte cardíaca. Na análise multivariada, apenas a idade, presença de FA, FEVE e NYHA pós-TRC foram preditores de mortalidade total. Os preditores de mortalidade cardíaca foram a FEVE, NYHA e diâmetro TD do VE pós-TRC. A FEVE e o diâmetro e volumes telesistólicos após a TRC revelaram-se capazes de predizer a resposta clínica pela melhoria da classe funcional NYHA Conclusão: Os pacientes em FA submetidos a TRC têm uma sobrevida semelhante aos pacientes em RS, se forem submetidos a ablação NAV. Porém, os benefícios na capacidade funcional e a nível ecocardiográfico são semelhantes aos pacientes em RS, independentemente da preseça da ablação NAV.

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Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma doença frequente e com considerável aumento de prevalência, já designada como sendo a epidemia do século XXI. Os doentes com IC manifestam uma alta taxa de mortalidade cardiovascular, em que as arritmias ventriculares malignas estão envolvidas. A remodelagem estrutural e elétrica nos portadores de IC levam a alterações eletromecânicas que desencadeiam a dissincronia cardíaca e natural agravamento da doença, provocando o aumento da predisposição para o aparecimento de arritmias e consequentemente aumento do risco de morte súbita. Objetivo: Caracterização dos doentes com IC seguidos na consulta de ICC do Centro Hospital Leiria-Pombal (CHLP) e avaliação da ocorrência dos eventos cardiovasculares. Avaliação dos parâmetros de repolarização ventricular e o seu contributo no aumento da suscetibilidade a arritmias malignas e/ou morte súbita. Métodos: Selecionou-se um grupo de 130 indivíduos inscritos na consulta externa de ICC-Avançada do CHLP, avaliando-se durante uma média de 42,15 meses de follow-up. Caracterizou-se a amostra quanto aos dados clínicos (anamnese clinica, analises e exames complementares de diagnóstico) e parâmetros de repolarização ventricular (QT, QTc, Tpeack-Tend). Os indivíduos em FA forem classificados quanto ao risco trombótico CHADS2 e CHA2DS2VAS. Quanto aos eventos hospitalares agrupou-se a amostra em Com MACE e Sem MACE. Resultados: Verificou-se que 76,2% da amostra é do sexo masculino, com uma média de idades de 65,9 ±14,8, a etiologia da IC mais comum nesta amostra foi a HTA e a isquémica (n=41 e n=39, respetivamente); segundo a classificação de NYHA 64,6% encontra-se em grau II; 43,1% da amostra encontra-se em FA. Dos 84 indivíduos com avaliação da FEVE, 42,7% tinham a FEVE bastante diminuída e 40,4% depressão ligeira/moderada da FEVE. 10,8% dos indivíduos da amostra foi tratado com ressincronização cardíaca. Durante o follow-up foram registadas 1.479 admissões hospitalares, das quais 1.039 são no serviço de urgência e 182 no serviço de cardiologia. 12,3% da amostra faleceu durante a recolha de dados. A mortalidade total foi influenciada, com significado estatístico (p<0,05), pela idade, QTc, Tpeack-end, total de internamentos, admissões no serviço de urgência, creatinina, ureia e pela TFG. As determinantes independentes para a mortalidade foram a dislipidémia e o total de internamentos, sendo que a idade se revelou tendencialmente significativa. As variáveis TFG, HTA, os antecedentes familiares cardíacos e a terapêutica sem sinvastatina revelaram-se marginalmente significativos para a variável MACE. Os indivíduos com IC mais idosos, com maior percentagem de peso, com diabetes e com alterações na creatinina e TFG revelaram relação estatística com a admissão num dos serviços de internamento. A duração do QRS, do QTC, do Tpeack-Tend e a terapêutica sem anticoagulantes revelaram-se marginalmente significativos na necessidade de internamento hospitalar. Em relação aos doentes em FA segundo a classificação em CHa2DS2VASC e CHADS2 verificou-se que 76,8% da amostra e 48,2% (respetivamente) encontrava-se num score acima do 3. Verificou-se um aumento tendencialmente exponencial em relação ao risco de morte com o aumento do score de CHADS2, bem como a relação direta com o aumento da probabilidade de eventos cardiovasculares. Conclusões: Os portadores de IC são um grupo de doentes peculiares; em que a remodelagem estrutura e elétrica proporciona modificações que culminam no aumento da predisposição para o surgimento de arritmias e consequente aumento de risco de morte súbita.

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BACKGROUND Mapping to identify scar-related ventricular tachycardia re-entry circuits during sinus rhythm focuses on sites with abnormal electrograms or pace-mapping findings of QRS morphology and long stimulus to QRS intervals. We hypothesized that (1) these methods do not necessarily identify the same sites and (2) some electrograms are far-field potentials that can be recognized by pacing. METHODS AND RESULTS From 12 patients with coronary disease and recurrent ventricular tachycardia undergoing catheter ablation, we retrospectively analyzed electrograms and pacing at 546 separate low bipolar voltage (<1.5 mV) sites. Electrograms were characterized as showing evidence of slow conduction if late potentials (56%) or fractionated potentials (76%) were present. Neither was present at (13%) sites. Pacing from the ablation catheter captured 70% of all electrograms. Higher bipolar voltage and fractionation were independent predictors for pace capture. There was a linear correlation between the stimulus to QRS duration during pacing and the lateness of a capturing electrogram (P<0.001), but electrogram and pacing markers of slow conduction were discordant at 40% of sites. Sites with far-field potentials, defined as those that remained visible and not captured by pacing stimuli, were identified at 48% of all pacing sites, especially in areas of low bipolar voltage and late potentials. Initial radiofrequency energy application rendered 74% of targeted sites electrically unexcitable. CONCLUSIONS Far-field potentials are common in scar areas. Combining analysis of electrogram characteristics and assessment of pace capture may refine identification of substrate targets for radiofrequency ablation.

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BACKGROUND Arrhythmogenic right ventricular cardiomyopathy/dysplasia (ARVC/D) is considered a progressive cardiomyopathy. However, data on the clinical features of disease progression are limited. The aim of this study was to assess 12-lead surface electrocardiographic (ECG) changes during long-term follow-up, and to compare these findings with echocardiographic data in our large cohort of patients with ARVC/D. METHODS Baseline and follow-up ECGs of 111 patients from three tertiary care centers in Switzerland were systematically analyzed with digital calipers by two blinded observers, and correlated with findings from transthoracic echocardiography. RESULTS The median follow-up was 4 years (IQR 1.9-9.2 years). ECG progression was significant for epsilon waves (baseline 14% vs. follow-up 31%, p = 0.01) and QRS duration (111 ms vs. 114 ms, p = 0.04). Six patients with repolarization abnormalities according to the 2010 Task Force Criteria at baseline did not display these criteria at follow-up, whereas in all patients with epsilon waves at baseline these depolarization abnormalities also remained at follow-up. T wave inversions in inferior leads were common (36% of patients at baseline), and were significantly associated with major repolarization abnormalities (p = 0.02), extensive echocardiographic right ventricular involvement (p = 0.04), T wave inversions in lateral precordial leads (p = 0.05), and definite ARVC/D (p = 0.05). CONCLUSIONS Our data supports the concept that ARVC/D is generally progressive, which can be detected by 12-lead surface ECG. Repolarization abnormalities may disappear during the course of the disease. Furthermore, the presence of T wave inversions in inferior leads is common in ARVC/D.

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BACKGROUND Arrhythmias in cardiac amyloidosis (CA) result in significant comorbidity and mortality but have not been well characterized. OBJECTIVE The purpose of this study was to define intracardiac conduction, atrial arrhythmia substrate, and ablation outcomes in a group of advanced CA patients referred for electrophysiologic study. METHODS Electrophysiologic study with or without catheter ablation was performed in 18 CA patients. Findings and catheter ablation outcomes were compared to age- and gender-matched non-CA patients undergoing catheter ablation of persistent atrial fibrillation (AF). RESULTS Supraventricular tachycardias were seen in all 18 CA patients (1 AV nodal reentrant tachycardia, 17 persistent atrial tachycardia [AT]/AF). The HV interval was prolonged (>55 ms) in all CA patients, including 6 with normal QRS duration (≤100 ms). Thirteen supraventricular tachycardia ablations were performed in 11 patients. Of these, 7 underwent left atrial (LA) mapping and ablation for persistent AT/AF. Compared to non-CA age-matched comparator AF patients, CA patients had more extensive areas of low-voltage areas LA (63% ± 22% vs 34% ± 22%, P = .009) and a greater number of inducible ATs (3.3 ± 1.9 ATs vs 0.2 ± 0.4 ATs, P <.001). The recurrence rate for AT/AF 1 year after ablation was greater in CA patients (83% vs 25%), and the hazard ratio for postablation AT/AF recurrence in CA patients was 5.4 (95% confidence interval 1.9-35.5, P = .007). CONCLUSION In this group of patients with advanced CA and atrial arrhythmias, there was extensive conduction system disease and LA endocardial voltage abnormality. Catheter ablation persistent AT/AF in advanced CA was associated with a high recurrence rate and appears to have a limited role in control of these arrhythmias.

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OBJECTIVES This study was designed to predict the response and prognosis after cardiac resynchronization therapy (CRT) in patients with end-stage heart failure (HF). BACKGROUND Cardiac resynchronization therapy improves HF symptoms, exercise capacity, and left ventricular (LV) function. Because not all patients respond, preimplantation identification of responders is needed. In the present study, response to CRT was predicted by the presence of LV dyssynchrony assessed by tissue Doppler imaging. Moreover, the prognostic value of LV dyssynchrony in patients undergoing CRT was assessed. METHODS Eighty-five patients with end-stage HF, QRS duration >120 ins, and left bundle-branch block were evaluated by tissue Doppler imaging before CRT. At baseline and six months follow-up, New York Heart Association functional class, quality of life and 6-min walking distance, LV volumes, and LV ejection fraction were determined. Events (death, hospitalization for decompensated HF) were obtained during one-year follow-up. RESULTS Responders (74%) and nonresponders (26%) had comparable baseline characteristics, except for a larger dyssynchrony in responders (87 +/- 49 ms vs. 35 +/- 20 ms, p < 0.01). Receiver-operator characteristic curve analysis demonstrated that an optimal cutoff value of 65 ms for LV dyssynchrony yielded a sensitivity and specificity of 80% to predict clinical improvement and of 92% to predict LV reverse remodeling. Patients with dyssynchrony :65 ms had an excellent prognosis (6% event rate) after CRT as compared with a 50% event rate in patients with dyssynchrony <65 ins (p < 0.001). CONCLUSIONS Patients with LV dyssynchrony greater than or equal to65 ms respond to CRT and have an excellent prognosis after CRT. (C) 2004 by the American College of Cardiology Foundation.

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Intraventricular dyssynchrony has prognostic implications in patients who have severe functional limitation and decreased ejection fraction. Patients with less advanced cardiac disease often exhibit intraventricular dyssynchrony, but there is little available information about its prognostic relevance in such patients. We investigated the prognostic effect of intraventricular dyssynchrony on outcome in 318 patients with known or suspected coronary artery disease who were classified according to the presence or absence of left ventricular dysfunction and heart failure symptoms. Mortality was considered the primary end point over a median follow-up of 56 months, and a Cox proportional hazards model was used for survival analysis. Despite a low prevalence (8%) of left bundle branch block, there was a high prevalence of intraventricular dyssynchrony even in patients without symptomatic heart failure. The magnitude of intraventricular dyssynchrony correlated poorly with QRS duration (r = 0.25),end-systolic volume index (r = 0.27), and number of scar segments (r = 0.25). There,were 58 deaths during follow-up. Ventricular volume, ischemic burden, and magnitude of intraventricular dyssynchrony predicted outcome, but magnitude of intraventricular dyssynchrony was an independent predictor of survival only in patients with asymptomatic left ventricular dysfunction. In conclusion, patients with known or suspected coronary artery disease have a high prevalence of intraventricular dyssynchrony. Although ventricular volume, ischemic burden, and intraventricular dyssynchrony are potentially important prognostic markers, the relative importance of intraventricular dyssynchrony changes with the clinical setting and, may be greatest-in patients with preclinical disease. (c) 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Biventdcular (BV) pacing is evaluated as an alternative treatment for patients with dilated cardiomyppathy (both ischemic and non-ischemic) and end-stage heart failure. Colour tissue Doppler imaging using echocardiography allows noninvasive, quantitative assessment of radial motion in the long-axis with measurement of peak systolic velocity timing. The aim of the present study was to evaluate quantitatively, the systolic performance of the left ventricle and the resynchrenization of contraction (before vs after implantation). Patients and methods: 25 patients with dilated cardiomyopathy (11 ischemic), NYHA class III or IV, QRS duration >120 ms received a biventricular pacemaker. Routine 2D echo and colour tissue Doppler imaging were performed before and within 1 week following implantation. LVEF was assessed using the biplane Sampson's method.Peak systolic velocity (PSV) and time to PSV (TPV) were assessed in 4 regions (basal anterior, inferior, lateral and septal). By averaging the TPV from all 4 regions, a synchronization index was dedved from these measurements. Reaults: LVEF improved by 9±9% following pacing; 17 patients improved LVEF 5% or more. The change in PSV in the septal and lateral regions related significantly to the change in LVEF (r=0.74, r=0.62).The change in synchronization index before vs after pacing (as a measurement of REsynchronization) was related to the change in LVEF (y=120x+5.6, r=0.79, P

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Tissue Doppler (TD) assessment of dysynchrony (DYS) is established in evaluation for bi-ventricular pacing. Time to regional minimal volume by real-time 3D echo (3D) has been applied to DYS. 3D offers simultaneous assessment of all segments and may limit errors in localization of maximum delay due to off-axis images.We compared TD and 3D for assessment of DYS. 27 patients with ischaemic cardiomyopathy (aged 60±11 years, 85% male) underwent TD with generation of regional velocity curves. The interval between QRS onset and maximal systolic velocity (TTV) was measured in 6 basal and 6 mid-cavity segments. Onthe same day,3Dwas performed and data analysed offline with Q-Lab software (Philips, Andover, MA). Using 12 analogous regional time-volume curves time to minimal volume (T3D)was calculated. The standard deviation (S.D.) between segments in TTV and T3D was calculated as a measure ofDYS. In 7 patients itwas not possible to measureT3D due to poor images. In the remaining 20, LV diastolic volume, systolic volume and EF were 128±35 ml, 68±23 ml and 46±13%, respectively. Mean TTV was less than mean T3D (150±33ms versus 348±54 ms; p < 0.01). The intrapatient range was 20–210ms for TTV and 0–410ms for T3D. Of 9 patients (45%) with significantDYS (S.D. TTV > 32 ms), S.D. T3D was 69±37ms compared to 48±34ms in those without DYS (p = ns). In DYS patients there was concordance of the most delayed segment in 4 (44%) cases.Therefore, different techniques for assessing DYS are not directly comparable. Specific cut-offs for DYS are needed for each technique.

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Improvement of intra-ventricular dysynchrony (IVD) in pts undergoing bi-ventricular pacing is associated with clinical improvementbut little isknownabout the relationship between IVD and prognosis.We sought whether IVD influences long-term outcome in pts with known or suspected coronary disease (CAD). Tissue Doppler imaging was performed in 184 pts (aged 61±10 years, 67% male) prior to dobutamine echo. From velocity curves the interval between QRS onset and max systolic velocity (Ts) was measured in basal septal, lateral, inferior and anterior segments. The maximal difference in Ts between segments (TsMax) was used as a measure of IVD. The standard deviation (TsSD) between all segments and the septal-lateral difference (TsSL) were also calculated. Pts were followed up for a median interval of 5 years and a Cox model used for survival analysis. The medianwall motion index (WMI) was 1.3 (IQR 1.0–1.8) at rest and 1.4 (IQR 1.3–1.9) at stress. The table shows IVD parameters. Forty-one deaths occurred during follow-up. Pts who died during follow-up, compared to survivors, showed greater IVD. WMI at rest (p = 0.03) and peak stress (p = 0.02), TsSD (p = 0.06), TsSL (p = 0.02) and TsMax (p = 0.05) but not QRS width were univariate predictors of mortality. TsSL was the only independent predictor of death (p = 0.01). Therefore, IVD is common in pts with known or suspected CAD. Pts with more IVD have reduced long-term survival, independent of WMI.

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Introdução e objetivo: Atualmente as Instituições Particulares de Solidariedade Social deparam-se com mudanças de caracter social, económico e legislativo, que têm afetado o seu funcionamento e financiamento. Pelo que, impõe-se às suas direções responder às necessidades sociais com maior responsabilidade e eficiência num contexto de maior escassez de recursos. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo compreender o modo como as Instituições Particulares de Solidariedade Social tomam decisões, ao nível do financiamento, para um funcionamento eficiente das mesmas. Metodologia: Optou-se por realizar estudos de caso com uma amostra constituída por quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social. A recolha de dados foi feita através de entrevistas semiestruturadas e análise documental. O tratamento de dados foi feito através de análise de conteúdo e com recurso ao software QRS Nvivo versão 10. Resultados: Os principais resultados indicam que: a) as necessidades sociais influenciam decisões de aumento e diminuição da capacidade de respostas das instituições; b) o sistema legal influencia a perpetuação de intervenções de caracter institucional; c) a conjuntura económica influencia a pressão sobre o preço da comparticipação familiar e o aumento da concorrência entre instituições; d) a escassez de recursos constitui-se como denominador comum entre instituições, influenciando decisões de investimento que assumem o financiamento público como um facto consumado; e) as práticas de liderança e gestão desenvolvidas por direções com elementos que têm conhecimentos na área financeira são mais propensas a assumir o risco e a aumentar a complexidade operativa das instituições f) as práticas de envolvimento de stakeholders internos e externos contribuem para a aquisição de apoio na prossecução dos seus objetivos. Conclusão: As tomadas de decisão das instituições com acordos com a segurança social assemelham-se por prevalecer o desenvolvimento de respostas tipificadas, com acordo com a segurança social. Apesar disso, os resultados evidenciam a importância de práticas de liderança e gestão desenvolvidas com a presença de elementos com conhecimentos na área financeira, para o desenvolvimento de respostas tipificadas com rentabilidade económica. Salienta-se ainda que o desenvolvimento de práticas de envolvimento de stakeholders internos e externos, baseados na responsabilização e transparência, promovem o alcance de apoios para assegurar o desenvolvimento das atividades institucionais, com maior incidência na instituição sem acordos com a segurança social, mas que os mesmos não asseguram a sua eficiência económica.

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Introdução: A Depressão é um problema de saúde pública, presente em 7,9% da população Portuguesa, sobretudo nas mulheres. A sua prevalência está a aumentar exponencialmente, assim como o consumo de ADTs, os quais podem causar alterações eletrocardiográficas. Objetivo: Estudar as alterações eletrofisiológicas induzidas pelo tratamento psicofarmacológico com Clomipramina endovenosa, em contexto psiquiátrico. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo observacional, longitudinal e prospetivo, tendo como base a população referenciada para o CHEDV- Hospital de São João da Madeira. Os dados são relativos ao período entre o dia 11 de Março e 9 de Setembro de 2013. A amostra é constituída por dois grupos de indivíduos do sexo feminino, agrupados em função da mediana de idade (47 anos), com o grupo 1 (≤mediana idade) e o grupo 2 (>mediana idade), cada um com 15 indivíduos. Foram recolhidos por inquérito os dados sociodemográficos, os FRCVs, as medidas antropométricas e efetuada a avaliação pressão arterial no início, pico máximo e final do tratamento. Assim como, a análise comparativa no início e no pico máximo, da FC e dos diferentes intervalos (PQ, QRS, QT, QTc, QTpeak, jT, jTpeak e Tpeak-end) e da dispersão (QT e QTc). Resultados: Foram encontrados aumentos quase estatisticamente significativos no intervalo QTpeak (p=0,06) e jTpeak (p=0,05), assim como diminuição do Tpeak-end (p=0,05) nas mulheres do grupo 1 (39,27±6,22 anos), bem como aumento da PAD (p=0,09). Relativamente aos outros parâmetros eletrocardiográficos não se verificam alterações estatisticamente significativas, em nenhum dos grupos, nem na amostra total. Conclusão: A medicação causa prolongação e dispersão espacial da repolarização, sobretudo nas mulheres do grupo 1, apesar de não ser estatisticamente significativa, podendo contribuir para maior instabilidade elétrica ventricular, da qual as arritmias ventriculares malignas poderão ser a expressão clínica expectável.

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A ablação por cateter de radiofrequência tornou-se o tratamento de escolha para os pacientes com síndrome de Wolff-Parkinson-White, sintomáticos. A localização da via acessória a partir da morfologia do QRS no eletrocardiograma basal, torna-se útil para o planeamento do procedimento de ablação, por permitir um conjunto de informações que ajudam na escolha da melhor abordagem terapêutica, em particular no que respeita ao intervalo para a ablação, a necessidade de punção transeptal e o risco de bloqueio aurículo-ventricular, se a via acessória estiver próxima do nódulo aurículo-ventricular ou do feixe de His. Estão descritos vários algoritmos para prever a localização da via acessória a partir da análise da morfologia do QRS basal. Os seus autores relatam elevados índices de acerto, todavia, estudos subsequentes obtiveram resultados distintos, com índices de acerto menores. O presente estudo tem como objetivo principal a avaliação da capacidade diagnóstica do eletrocardiograma de doze derivações na localização da via acessória no padrão de Wolff- Parkinson-White. Os dados clínicos necessários a este estudo foram recolhidos no Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar S. João – EPE, através da consulta dos exames eletrocardiograma e estudo eletrofisiológico, nos indivíduos com diagnóstico prévio de síndrome de Wolff-Parkinson- White. Numa amostra formada por 111 indivíduos de ambos os géneros e com idade média de 36,54 (± 15,27) anos (idade mínima de 7 anos e idade máxima de 75 anos), procedeu-se à comparação da localização da via acessória no estudo eletrofisiológico, com a obtida pela aplicação dos algoritmos de Arruda et al., Boersma et al., Chiang et al., Ávila et al., Fitzpatrick et al., Iturralde et al. e Xie et al. (harmonizadas para todos os algoritmos, as localizações possíveis das vias acessórias). Em volta do anel mitral, encontravam-se distribuídas 59 vias acessórias (53,15%), sendo 52 as vias acessorias distribuídas em torno do anel tricúspide (46,85%). Nesta distribuição não se observaram diferenças estatisticamente significativas de acordo com o género. O acerto global em todos os algoritmos variou entre 27,00% a 47,00%, aumentando para 40,00% a 76,00%, incluindo as localizações adjacentes. A concordância entre os investigadores variou entre 40,00% a 80,00%, observando-se que em relação ao valor médio de concordância, os algoritmos com menores localizações possíveis para as vias acessórias, obtiveram melhor resultado (64,00%). O acerto para as vias acessórias septais (51 no total) variou entre 2,00% a 52,20% (aumentando para 5,90% a 90,20%, incluindo as localizações adjacentes). As vias acessórias direitas, 13 no total, obtiveram acerto entre 7,70% a 69,20% (aumentando para 42,90% a 100%, incluindo as vias acessórias adjacentes). Por último, as vias acessórios esquerdas, 47 no total, obtiveram acerto entre 21,70% a 54,50% (aumentando para 50,00% a 87,00%, incluindo as vias acessórias adjacentes). Para esta distribuição das vias acessórias (localização septal, direita e esquerda), não se observaram diferenças estatisticamente significativas, de acordo com o género. Os resultados obtidos revelam que todos os algoritmos obtiveram valores de acerto inferiores aos enunciados pelos seus autores, permitindo concluir que embora o eletrocardiograma constitua um método muito importante no diagnóstico da pré-excitação ventricular do tipo Wolff-Parkinson-White, este não é sensível, nem específico para a deteção da localização da via acessória.

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Shows troop positions, batteries, etc. near Dutch gap on the James River.