540 resultados para Potros árabes
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a situação soroepidemiológica da infecção por Rhodococcus equi na região de Bagé, RS, foram testadas 290 amostras de soro sanguíneo de éguas e potros aparentemente sadios, obtidos de 6 haras com diferentes histórias de rodococose. Para relacionar o resultado sorológico com a presença deste agente bacteriano no trato intestinal destes animais, foram coletadas 123 amostras de fezes. O teste sorológico utilizado foi a inibição da hemólise sinérgica (IHS) que detecta anticorpos neutralizantes contra o "fator equi". Um percentual de 87,93% (255/290) dos animais amostrados apresentaram estes anticorpos. O título médio geométrico (GMT) destes anticorpos foi mais elevado nos potros do que nas éguas. A soropositividade destes equinos ao teste sorológico teve correlação com o isolamento do R. equi nas fezes dos respectivos animais. A maior taxa de isolamento de R. equi das fezes dos equinos e o maior GMT, ocorreu no único haras com casos clínicos recentes de enfermidade causada por esta bactéria. No entanto, todos os animais deste e dos demais haras, encontravam-se aparentemente sadios, sendo necessário, estabelecer em trabalho futuro, a possível relação entre títulos de anticorpos e sua importância na detecção da enfermidade.
Resumo:
Rhodococcus equi é um micro-organismo intracelular facultativo, agente etiológico da rodococose, uma importante enfermidade que acomete principalmente potros com menos de seis meses de idade, causando a morte geralmente em decorrência de lesões pulmonares. Este agente também tem potencial zoonótico e emergiu como um patógeno oportunista no mundo, acometendo humanos imunocomprometidos, especialmente os transplantados e infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, infecções por R. equi em hospedeiros hígidos tem sido relatadas, principalmente em crianças e idosos. Estudos tem mostrado um nível crescente na resistência de isolados de R. equi em relação aos antimicrobianos comumente utilizados no tratamento de animais e seres humanos infectados por este agente. A virulência deste pode estar associada a fatores como a cápsula de polissacarídeo, fosfolipase C e à enzima colesterol oxidase (fator equi). No entanto, uma proteína localizada em um plasmídeo, designada vapA, é essencial para a sobrevivência e replicação do agente em macrófagos. Com isso, os objetivos deste estudo foram avaliar o perfil de suscetibilidade de isolados de R. equi de diferentes fontes em relação aos antimicrobianos mais comumente utilizados na terapêutica animal e humana, bem como verificar a associação entre a presença do gene vapA e o índice de resistência múltipla aos antimicrobianos (IRMA). Neste estudo, 67 isolados brasileiros de R. qui de diferentes fontes foram analisados: 30 provenientes de amostras clínicas de equinos, sete de humanos e 30 ambientais (seis do solo e 24 de fezes de equinos). Para avaliar o perfil de suscetibilidade dos isolados utilizou-se o método de disco difusão, sendo testadas 16 drogas de diferentes classes de antimicrobianos. As amostras clínicas de equinos apresentaram as maiores taxas de resistência à penicilina (86,7%) e lincomicina (30%). Além disso, foram também resistentes a macrolídeos (azitromicina a 6,7%, eritromicina a 6% e claritromicina a 3,3%) e rifamicina (13%). Todas as amostras humanas e ambientais foram sensíveis aos macrolídeos e rifamicina. Contudo, isolados ambientais demonstraram níveis elevados de resistência à penicilina e cloranfenicol. Da mesma forma, os isolados humanos apresentaram alto nível de resistência ao ceftiofur, lincomicina e sulfazotrim. O IRMA em todos os isolados de R. equi variou de 0 a 0,67, tendo como valores médios 0,19 para as amostras clínicas de equinos, 0,14 nas ambientais e em isolados humanos foi de 0,1. Apesar da alta sensibilidade observada nos isolados analisados, verificaram-se diferentes níveis de resistência nas amostras clínicas de equinos. Em contraste, os isolados ambientais não demonstraram resistência em relação aos agentes antimicrobianos utilizados na terapia da rodococose equina. Além disso, em isolados humanos não se observou resistência contra a droga para uso restrito em terapia de humano. Com base no IRMA observado em isolados clínicos de equinos, destacamos a importância de medidas restritivas e mais cautela na utilização de antimicrobianos em infecções causadas por R. equi para evitar o aumento de novas cepas multirresistentes.
Resumo:
O gênero protozoário Neospora é reconhecido como causador de desordens reprodutivas e abortos em bovinos. Entre os equinos pouco se sabe sobre os efeitos da infecção por estes protozoários. Atualmente é admitido que os efeitos da infecção por Neospora hughesi em equinos possam ocorrer no sistema nervoso central e, os efeitos provocados pela infecção por Neospora caninum recaiam sobre o sistema reprodutor de éguas. O presente trabalho verificou a presença de imunoglobulinas da classe G no soro sanguíneo de uma população de éguas de cria e, em seus respectivos potros antes da ingestão do colostro. Para execução deste trabalho foi empregada técnica de imunofluorescência indireta (RIFI), utilizando como antígeno taquizoítos de Neospora caninum, a diluição inicial dos soros das éguas foi de 1:50 e a diluição do soro dos potros empregada foi de 1:16. Foram assistidos 78 partos e todos os potros tiveram seu soro sanguíneo coletado imediatamente após o nascimento. A pesquisa de anticorpos contra Neospora spp. apontou que 50 (64%) éguas e 32 (41%) potros foram positivos. Das 50 éguas que apresentaram anticorpos contra Neospora spp. 24 geraram potros positivos. Entre as 28 éguas que não reagiram, oito deram a luz a potros positivos. De posse dos resultados encontrados podemos concluir que ocorreu a transmissão vertical de Neospora spp. nos equinos pesquisados.
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Contient : 1 Lettre de « LOYS » XI à « Du Boischage,... Escript au Plessis du Parc, le XVIIe jour de decembre » ; 2 Lettre de « LOYS » XI à « Du Boschaige,... Escript à Bouay, le XIme jour de decembre, heure de midi » ; 3 Lettre de « LOYS » XI à « Du Bochage,... Escript au Plessis du Parc, le XIIIe jour de novembre » ; 4 « Declaration du roy LOUIS unziesme en faveur du legat, cardinal St Pierre in Vincula, portant pouvoir audit legat d'exercer ses facultez, quoyque ledit legat ne luy en ait demandé sa permission, comme il est de coustume, et sans qu'il soit tiré à consequence » ; 5 Lettres du roi « LOYS » XI, accordant « tout le droit de dixme qui pouvait « compecter et appartenir » audit roi « à cause des mines du mur de Barres », à « Ymbert de Batarnay, escuier, seigneur Du Bouchage,... Donné au Plessis du Parc lez Tours, le Xme jour de novembre, l'an de grace mil CCCC. soixante seize » ; 6 Lettre de « POLHAIM » à « Du Bouchaige,... Escript à Bruges, le VIIme jour de janvier l'an IIII. XX. » ; 7 Etats de payement de diverses pensions, 1475 ; 8 « Copia de una lettra mandata per lo gram maestro de Rodi a la Signoria. Datum Rabes, in la provincia de Jocolosi, die octavo mensis januarii » ; 9 Lettre de « PIERRE DE ROHAN » à son « compere Du Bouchaige,... Paris, le XIIIIe jour de juing » ; 10 « Les plus necessaires Ediffices qui sont requis à estre faiz pour le present, soubz le bon plaisir et vouloir du roy nostre sire, en la place du Mont Saint Michel » ; 11 « Double du mandement » de LOUIS XI, « pour servir d'acquit vallable aux receveurs ordinaire et des aides en Berry... Donné à Arras, le XIe jour d'avril, l'an de grace mil CCCC. soixante dix huit » ; 12 Lettre de « G. AURE, abbé du Mont St Michiel », à Ymbert de Batarnay, seigneur Du Bouchage ; 13 Minute de lettres de LOUIS XI en faveur de « Jaques Alart,... collecteur et receveur de la table de la Bulle à Parpignen » ; 14 Lettre de « AYMAR DE POYTIERS » à « Du Bouchaige,... Escript à Amboyse, le XXVme jour de jung » ; 15 Lettre de « JEHAN DE R. » à « Du Botchage,... Escript à Mysillac, le penultime jour d'octobre » ; 16 Lettre de PIERRE VIII DE RANCHICOURT, « evesque d'Arras », à « Du Bouschage,... Escript à Paris, ce Xe de jenvier » ; 17 Lettre de JEAN BOUCHARD, « evesque d'Avrenches », à « l'archevesque de Vienne... Escript au Mans, ce XXVe jour de juing » ; 18 Lettre en italien de « BERTUTIUS GABRIEL, miles, orator venetus... domino de Bozaglia, Christianissime Majestatis Francorum consiliario... Scripto a Paris, a di XVIIII mazo 1480 » ; 19 Lettre en italien de « BERTUZI GABRIEL, cavallier, ambassador veneto... domino de Bozaglia, Christianissime Majestatis Francorum consiliario. Scripto a Corbelli, a di VI. mazo 1480 » ; 20 Copie d'une sentence des « commissaires et generaulx des monnoyes », demandant l'élargissement de « Pierre Barrillet de Xaincoins,... prisonnier en la Conciergerie du palais à Paris, pour raison de certains crimes et maleffices à lui imposez, touchant la fabrifficacion des monnoyes... Fait en la chambre des monnoyes... le cinqme jour d'aoust, l'an mil IIII.C.LXXIX » ; 21 Lettre de LOUIS XI, ordonnant la main levée sur les biens meubles et immeubles de « Jehan de Xaincoins,... Donné à La Mote d'Egry, le XXVIIIe jour de juillet, l'an de grace mil CCCC. quatre vings » ; 22 Lettre de « Frere JEHAN, serviteur de [l'] eglise de Saint Pol... au roy » Louis XI. « De Tours, le XXe jour de fevrier » ; 23 Lettre des « chappelains, lez tresorier et chappitre de Lusarches... au roy » Louis XI. « Escript à Lusarches, le VIIIme jour de juing » ; 24 Lettre de « FALCON,... au roy » Louis XI. « Escript en vostre cité d'Aix, le XXVme de decembre » ; 25 Trois Formules de serments ; 26 Lettre de « MATTRON, POLHAIM, JO. DE EYNNATTEN, doctor... à... l'evesque d'Arby et Du Bouchaige,... Escript à Bois le Duc, le XXIIIe jour de may, l'an IIII.XX. et ung » ; 27 Lettre de « WOLFGANUS DE POLHAIM,... domino de Buschage,... Datum Arras, in Natiffitate Domini » ; 28 Lettre adressée à « DU BOUSAJE » par son « bon et loial cousin... Escript à Espyneul, le XXVIe d'avril » ; 29 Lettre de « JEHANNE DE CHALON » à « Du Bochage,... Escript à Saint Rambert, le XVIIe jour d'avril » ; 30 Placet pour « Pierre de Roquebertin » ; 31 Lettre en espagnol du « doctor DE VILLALO » au roi Louis XI ; 32 « Le Rolle de la crue de trente honmes de gens de guere du chasteaust de Montmeylhan » ; 33 Lettre de « HUGUE DE CHALON » à « Du Bouchaige,... Escript à Noseroy, le IIIIe jour de juillet » ; 34 Placet présenté au roi relativement aux « abuz et exaccions qui ont esté faictes ou pays d'Angolmoys » ; 35 Reconnaissance de munitions de guerre, donnée par « Estienne de Poysieu,... Onné... le XIe jour de may, l'an mil IIII.C.LXXV » ; 36 Lettre de « PHELIPPE DE GIENES » à « Du Bouchage,... Escript à Franchise, le XVIe jour de novembre » ; 37 Lettre de « GLAUDE DE MOLINS,... à monseigneur d'Alby et à monseigneur Du Bouchaige,... et à maistre Jacques Couctier,... Escript à Amboise, ce merquedi XXIe jour de juing » ; 38 Lettre de « FRANÇOYSE DE DINAN » et « JEHAN DE R... » à « Du Bouchage,... Escript à Nantes, le XVIIe jour de decembre » ; 39 État des lances que « Denis Le Breton,... a eu charge de paier... le premier jour de janvier [M]CCCC.LXXVIII » ; 40 Lettre de « DE BRION,... à Du Bochage,... Escript à Valance, ce XVIIIe de decembre » ; 41 Copie d'une lettre de « LOYS » XI au seigneur « de La Rochefoucault,... Donné à Namur, le XXIIIme jour d'octobre » ; 42 Mémoire sur le sieur « La Mouche » ; 43 Lettre relative à l'arrivée d'envoyés du duc d'Autriche, datée de « Boloigne, le XXVIe jour de septembre » ; 44 Placet pour « Thierry de Baexen » ; 45 Saisie, au nom du roi, de l'«abbaye de la caza Dieu et prieuré de Saint Mont », par « Anthoine de Chasteauneuf,... seneschal de Beaucayre, et Estienne Pasqual,... Le XVIIe jour d'avril mil IIII.C.LXXIX »
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Guía formativa para uso del profesorado de los Departamentos de Árabe de las Escuelas Oficiales de Idiomas, los profesores de ELCO (Enseñanza de la Lengua y Cultura de Origen) de los alumnos inmigrantes árabes, así como los mediadores socioculturales. Esta guía abarca aspectos como la arabización del ordenador personal o los Sistemas Operativos arabizados, software multilingüe y sistemas de código abierto, los servicios en árabe de asistencia electrónica para educación, propuestas de utilización pedagógica de Internet en árabe y los materiales didácticos multimedia bilingües en CDROM.
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Dispone de dos cuadernos de actividades para los alumnos
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Hacer un estudio sobre las distintas lenguas que se han hablado y se hablan en Asturias y cómo fueron evolucionando. Localizar cuándo y por qué se empezó a utilizar el bable y qué rasgos tiene en común con otras lenguas romances, así como localizar documentos y muestras de Literatura en lengua asturiana. Evolución histórica de las lenguas habladas en Asturias. Se citan las distintas lenguas habladas en España y en Asturias a través de los principales acontecimientos históricos de la Península (invasión del Imperio Romano, invasión de los pueblos germánicos, invasiones árabes, Reconquista, etc.). Durante cada uno de estos periodos históricos se citan las características de las lenguas habladas, y la situación de la lengua asturiana dentro de ellas. Documentos. Bibliografía especializada. En Asturias actualmente se hablan dos lenguas, la oficial que es el castellano y la 'específica' que es el asturiano o bable, siendo ambas lenguas romances por tener su origen en el latín. Antes de hablarse el latín, en Asturias se hablaban otras lenguas indoeuropeas lo que facilitó su asimilación lingüística, aunque lo que en realidad se hizo fue ir interpretándolo desde los propios sistemas lingüísticos, adaptándolo a las propias costumbres articulatorias y, por tanto, introduciendo modificaciones. Con las invasiones árabes a partir del 711, surgieron en la Península 5 grupos lingüísticos: gallego, asturiano, castellano, navarro-aragonés y catalán, a los que habría que añadir el mozárabe. En este momento, el primero y más importante de los reinos cristianos era el de Asturias, de forma que desde el punto de vista histórico y político ese era el momento más propicio para que el asturiano cuajase como lengua de cultura, lo cual no se logró por dos razones: aunque se hablaba asturiano, la lengua escrita seguía siendo el latín en toda la Península, y además, el tiempo que duró el poder político asturiano fue demasiado corto para que la cultura asturiana y su lengua se consolidaran. En la primera mitad del siglo XI se expande el poder político del reino de Castilla, generalizándose el castellano como lengua oficial de todos los reinos de la Península. Con Alfonso X el Sabio se crea la prosa castellana, quedando afianzada esta lengua como la oficial y en documentos reales. No obstante se conservan algunos documentos (escrituras públicas, de compra-venta, participaciones, donaciones, etc.) que datan de la Edad Media y que están en lengua asturiana, lo que confirma al autor en su idea de que el latín ya estaba entonces arrancado como lengua de cultura y como lengua escrita, y que el asturiano debería ser, en Asturias, la lengua 'normal'. En la segunda mitad del siglo XX asistimos a un intento firme de lograr no sólo una buena literatura en asturiano, sino también de transformar la lengua asturiana en nuestra lengua de cultura.
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Este libro es una invitación al lector para entender que ha pasado en el mundo político después del fin de la Guerra Fría, viajando con el autor, a través de sus fotos y artículos periodísticos, por lugares del planeta donde definitivamente parece superado el viejo conflicto ideológico y por otros donde las cenizas calientes que aún persisten pueden suponer un peligro para la paz mundial. Es un recorrido que va desde la Alemania reunificada, símbolo inequívoco del fin de la Guerra Fría en Europa, hasta su equivalente asiático, el Vietnam ahora amigo de Estados Unidos y abierto al capitalismo. Igualmente incluye reportajes en lugares en donde aún hay vestigios de la Guerra Fría, como la delicada frontera entre Corea del Norte y Corea del Sur, o la Cuba a la que su poderoso vecino aún le pasa factura por un desacuerdo ideológico agotado desde el siglo pasado. Además hay varios capítulos sobre el país que más se ha beneficiado del fin de la Guerra Fría: la China comunista, capitalista de hoy, que recibe a Hong Kong sin transformarlo y moderniza sus ciudades al tiempo que cambia radicalmente sus costumbres sexuales. Se viaja también a esa Nicosia dividida que simboliza un nuevo Muro de Berlín y que separa a cristianos y musulmanes; a esa pobre Etiopía, triste ejemplo del continente donde los conflictos persisten; a los ricos Emiratos Árabes en lso que petrodólares reemplazan a la política; al Sarajevo que se reconstruyó tras la invasión serbia, y al variopinto Sudeste Asiático, visible en el mapa mundial desde el Tsunami. Finalmente, el autor plantea una crítica a la idea de que en el mundo actual, tras el fin de la Guerra Fría, ha estallado un choque de civilizaciones que será el nuevo escenario del conflicto mundial.
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Turquía e Israel son dos países muy importantes en el medio oriente, el primero lo es por tener una gran importancia geoestratégica para Asia ya que es el puente de comunicación con Europa; mientras que el segundo es más conocido por el conflicto palestino-israelí que se desarrolla entre árabes y judíos. Para analizar esta alianza surgida entre estas dos naciones es necesario tener en cuenta que Turquía es un país cuya población es mayoría musulmana, sin embargo mantiene buenas relaciones con Israel que desde su establecimiento como Estado en 1948 ha sido percibido por los países de la región como una amenaza lo que origino el conflicto árabe-israelí. Estas relaciones entre Israel y Turquía comenzaron en 1958 con un acuerdo secreto que se conoce comúnmente como pacto periférico. Después de varios altibajos sufridos en las relaciones, en la década de los noventa, estos dos Estados se acercaron nuevamente con el fin de enfrentar las amenazas comunes percibidas en la región; fue por eso que se asociaron para cooperar en varios temas y disminuir las amenazas comunes que venían de Siria, Irán e Irak. Pese a que esta asociación trajo beneficios en materia de seguridad a Israel y a Turquía; empeoró las relaciones de esos Estados con Siria, Irán e Irak, debido a que ocasiono un dilema de seguridad en la región, provocando una lucha de poderes en la misma.
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Hacer parte del mundo de habla hispana es mucho más que compartir algunas características culturales superficiales o que habitar el espacio de una lengua, que no es poca cosa. Los hispanoamericanos compartimos con los españoles historias comunes, hábitos mentales y diversas formas de comportamiento que nos permiten diferenciarnos significativamente de otras civilizaciones. Cada proyecto de nación que se ha querido construir al abrigo de esas historias comunes o sobre las columnas de esas tradiciones compartidas resulta ser una interpretación de la hispanidad: aquella versión multiforme de la civilización occidental que nació en el Mar Mediterráneo. No sólo en América, sino también en Europa, la hispanidad nunca ha sido una sola cosa. Hay que hablar por ello de las Españas, en un claro y definido plural; sólo así podremos comprender esa forma particular de la hispanidad que es Colombia. Así como España fue hecha por manos celtas, íberas, fenicias, griegas, romanas, visigodas, bereberes, árabes, judías y mestizas, a las costas americanas arribaron vascos, catalanes, castellanos, andaluces, gallegos y extremeños, muchos de ellos moriscos y judíos conversos, familias enteras de migrantes que llegaron a poblar América para vivir en ella y no sólo para explotarla. En la línea de investigación “Análisis de Procesos Históricos” del Centro de Estudios Políticos e Internacionales de la Universidad del Rosario, hemos emprendido la tarea de reconstruir y deconstruir algunos de los lugares comunes, prejuicios y referentes usuales de identidad cultural y política con los que se relata la historia colombiana e hispanoamericana, mediante el contraste con la historiografía española del último siglo y medio que ha recuperado el carácter diverso de las Españas, haciendo énfasis en las experiencias musulmana (Al-Andaluz), judía (Sefarad), conversa y cristiana. Partiendo del hecho de que la España que heredamos en América ha sido siempre múltiple, en nuestro trabajo de investigación interdisciplinario hemos buscado dejar de lado el olvido y a veces recurrente desprecio con el que normalmente se asume la condición hispánica, estudiando fenómenos y procesos históricos considerados marginales por los grandes relatos dominantes sobre la hispanidad, logrando así una mirada renovada, fresca y diversa de la misma. Tales fenómenos y procesos particulares siguen dejando su huella en el presente de las naciones hispánicas y son parte de la clave para la comprensión de su futuro social, político y cultural. Son cinco los fenómenos y procesos históricos que hasta este momento han motivado nuestra investigación y que a continuación exponemos: la moral de la hidalguía como clave de lectura de la ética subyacente a la economía hispánica; el papel de los intelectuales judíos conversos al cristianismo en la construcción del pensamiento hispánico; la diseminación de la mentalidad conversa, y suparticular teología, en el poblamiento de América; las características hispánicas de la población sefardita expulsada de la península; y el desarrollo de la ciencia náutica en el mundo hispánico y su impacto en el mundo moderno.
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El propósito de este trabajo es demostrar el análisis de los movimientos islamistas en Egipto, en este caso la Hermandad Musulmana. Para esto nos enfocaremos en una primera parte a estudiar el origen de la Hermandad musulmana, debatiremos si existe una carta fundacional o un programa político, incluso analizaremos el intento de formalizar un programa político durante la presidencia de Hosni Mubarak y la Hermandad contemporánea. En la segunda parte, será primordial el estudio de la reforma política de 2007 en Egipto, estudiaremos la posición de la reforma desde el punto de vista del Partido Nacional Democrático (PND), de Hosni Mubarak, de la Hermandad Musulmana, de los partidos políticos de oposición y de la comunidad internacional. Finalmente abordaremos las estrategias políticas de la Hermandad Musulmana durante el gobierno de Hosni Mubarak, luego estudiaremos las estrategias políticas implementadas por el Presidente Mubarak y analizaremos las relaciones entre la Hermandad Musulmana y Hosni Mubarak durante la presidencia.
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Este trabajo busca reflejar la influencia de la búsqueda de soberanía Palestina sobre las posiciones de la Liga de Estados Árabes en la Organización de las Naciones Unidas. Se hace énfasis en el análisis de este apoyo colectivo árabe a la causa palestina bajo el neorrealismo, los lineamientos teóricos propuestos por Kenneth Waltz.
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Resumen tomado de la revista. Conferencia pronunciada el 13 de diciembre de 2002 en la Escola de Formació en Mitjans Didàctics de Palma de Mallorca (Illes Balears)
Resumo:
Esta Monografía se centra en mostrar cómo el intento por conservar la identidad colectiva de la Liga de los Estados Árabes impide ceder ante el deseo de Somalilandia de ser reconocida como Estado independiente.
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El Consejo de Cooperación del Golfo (CCG) se estableció como una organización internacional gubernamental a nivel regional fundada en bases de desarrollo económico, pero gracias a los riesgos que generan inestabilidad en la región, cambio su objetivo, logrando una evolución en el eje de seguridad y defensa.