A Telefonia Movel Celular na Cidade de São paulo: Uma Descrição de Sua Indústria sob a Ótica das Forças Competitivas de Michael Porter

A importância da indústria de telefonia móvel celular aumenta em ritmo acelerado no mundo conduzindo a vários estudos a seu respeito para maior conhecimento de sua estrutura; no Brasil, os resultados desses estudos apontam a crescente participação do setor de telefonia móvel em seu PIB. A análise e a compreensão da estrutura de uma indústria mostram as raízes de sua lucratividade proporcionando uma melhor visão do setor para que seus operadores possam se antecipar à concorrência, bem como influenciá-la ao longo do tempo. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é investigar e descrever a estrutura da indústria de telefonia móvel da cidade de São Paulo, nos últimos três anos, à luz do modelo de concorrência ampliada de Michael Porter. Promoveu-se, para a análise da estrutura do setor, um estudo exploratório baseado em referencial teórico clássico sobre estratégia competitiva e atratividade setorial, buscando-se dados secundários para o conhecimento das influências externas que atuam sobre as forças competitivas descritas por Michael Porter. Após o estudo e interpretação dessas forças, conseguiu-se obter as informações necessárias para apresentar uma descrição da indústria e seu comportamento sob suas influências.

Estratégias competitivas genéricas nas empresas comerciais varejistas de shopping centers: um estudo a partir do modelo de Porter

Os shoppingcenters são grandes instituições repletas de empresas quecompetem entre si formas de como melhor satisfazer as necessidade dosclientes. Sendo assim, cada empresa utiliza-se de estratégias com o intuito deatingir a maior parcela de compradores possíveis sem comprometer suaexistência e sua vantagem competitiva. Este estudo está baseado na teoria dasestratégias competitivas genéricas de Porter (1980; 1985) o qual estabeleceem seu modelo que todas as empresas existentes no mercado possuam pelomenos uma das três abordagens estratégicas (diferenciação, liderança emcusto e enfoque). Desta forma, este trabalho identifica de que maneira estádistribuída as estratégia competitiva nas empresas de shoppingcenters deNatal/RN. Primeiramente buscou-se levantar a relação das estratégias destasempresas com a teoria proposta por Porter (1985) e sua alocação de acordocom os agrupamentos resultantes da combinação das estratégias. Nestemomento, foram aplicados questionários com 89 gerentes de lojas de shoppingcenters que resultou após análises estatísticas em cinco agrupamentos comabordagens válidas. Em seguida foram selecionadas as empresas quepossuíam maior afinidade com cada agrupamento e que melhor representavamos resultados dispostos em cinco clustersacerca da teoria proposta e nestaamostragem foi aplicada entrevista com os gerentes. Os resultados obtidos com as entrevistas validaram a análise dos dados encontrados nosquestionários anteriormente aplicados estando em conformidade com aproposta teoria. Identificou-se também duas modalidades de empresas queutilizavam simultaneamente mais de uma estratégia competitiva (meio-termo),sendo uma dentro e outra fora do modelo proposto pelo autor. Embora omodelo das estratégias competitivas genéricas tenha sido instituído comaspectos voltados as organizações industriais, os resultados obtidos nestetrabalho validaram a aplicação desta teoria em empresas comercias deshopping centers que vem se adequando para obter resultados financeirosmais satisfatórios e melhor posicionamento em relação à concorrência

Análise dos prejuízos financeiros da indústria brasileira de aviação civil : influência das forças competitivas de Porter

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.

Estratégias competitivas genéricas nas empresas comerciais varejistas de shopping centers: um estudo a partir do modelo de Porter

Os shoppingcenters são grandes instituições repletas de empresas quecompetem entre si formas de como melhor satisfazer as necessidade dosclientes. Sendo assim, cada empresa utiliza-se de estratégias com o intuito deatingir a maior parcela de compradores possíveis sem comprometer suaexistência e sua vantagem competitiva. Este estudo está baseado na teoria dasestratégias competitivas genéricas de Porter (1980; 1985) o qual estabeleceem seu modelo que todas as empresas existentes no mercado possuam pelomenos uma das três abordagens estratégicas (diferenciação, liderança emcusto e enfoque). Desta forma, este trabalho identifica de que maneira estádistribuída as estratégia competitiva nas empresas de shoppingcenters deNatal/RN. Primeiramente buscou-se levantar a relação das estratégias destasempresas com a teoria proposta por Porter (1985) e sua alocação de acordocom os agrupamentos resultantes da combinação das estratégias. Nestemomento, foram aplicados questionários com 89 gerentes de lojas de shoppingcenters que resultou após análises estatísticas em cinco agrupamentos comabordagens válidas. Em seguida foram selecionadas as empresas quepossuíam maior afinidade com cada agrupamento e que melhor representavamos resultados dispostos em cinco clustersacerca da teoria proposta e nestaamostragem foi aplicada entrevista com os gerentes. Os resultados obtidos com as entrevistas validaram a análise dos dados encontrados nosquestionários anteriormente aplicados estando em conformidade com aproposta teoria. Identificou-se também duas modalidades de empresas queutilizavam simultaneamente mais de uma estratégia competitiva (meio-termo),sendo uma dentro e outra fora do modelo proposto pelo autor. Embora omodelo das estratégias competitivas genéricas tenha sido instituído comaspectos voltados as organizações industriais, os resultados obtidos nestetrabalho validaram a aplicação desta teoria em empresas comercias deshopping centers que vem se adequando para obter resultados financeirosmais satisfatórios e melhor posicionamento em relação à concorrência

PROCESOS ACUMULATIVOS Y DESARROLLO: DE MYRDAL A PORTER

En los años de la postguerra nadie dudaba de la importancia de la «economía del desarrollo» como disciplina teórica, tampoco de su relevancia práctica en la promoción de la convergencia de los países más pobres con los más desarrollados. Eran tiempos de fuerte crecimiento, el desempleo no era problema, el Estado del Bienestar se consolidaba y, se confiaba en que se había hallado en las políticas keynesianas la llave para el crecimiento y empleo. Décadas después llega a reinar la posición opuesta: las teorías del desarrollo fueron despreciadas, se acusó al Estado de causar inflación y estancamiento y se buscó el desarrollo económico a través de la liberalización comercial.Sin embargo, en contextos distintos y con análisis muy diversos, los viejos estudios de Gunnar Myrdal y las recientes investigaciones de Michael Porter nos sirven de fundamento para sostener la vigencia y necesidad de las políticas económicas para el desarrollo, así como para reclamar la importancia de las teorías del desarrollo en el mundo actual.Las nuevas teorías sobre el comercio mundial y los efectos en materia de integración económica entre socios desiguales estudiados en la gran „probeta‟ llamada Unión Europea, han sido decisivos para redimensionar el apoyo público para el desarrollo y la competitividad de los países más retrasados.

Análisis del sector del food service a partir del modelo de competitividad de Michael Porter para determinar la viabilidad de incursión de la empresa Bakery Service Foods

Las Mipymes son un componente fundamental para el desarrollo económico y social de cualquier país, en especial de un país como Colombia en donde representan el 99,9% de las empresas actualmente constituidas, concentrando el 81% de los empleados a nivel nacional (Fedesarrollo, 2013). Aunque juegan un papel protagónico en la economía colombiana, las Mipymes aún deben recorrer un camino extenso para poder explotar todo el potencial con el que cuentan, puesto que presentan un alto índice de mortandad empresarial en los primeros años de funcionamiento, esto evidenciado en los resultados del estudio GEM (Global Entrepreneurship Monitor, 2009) en donde se encontró que sólo el 12,61% de los negocios lograron superar los 42 meses de permanencia en el mercado (El País, 2010) principalmente a causa de la ausencia de una planeación estratégica de largo plazo que les permita a los negocios emprendedores del país alcanzar la competitividad. Si bien es cierto que crear empresa es relativamente sencillo, son múltiples los retos tanto internos como externos que deben enfrentar las organizaciones para poder alcanzar una etapa de madurez empresarial, sobre todo en los primeros años de funcionamiento que son los más críticos y decisivos para el futuro de cualquier empresa, es por esto que se hace indispensable emplear estrategias que les permitan ser sostenibles a largo plazo, en un entorno altamente competitivo por empresas tanto nacionales como internacionales, siendo este uno de los propósitos fundamentales al que deberían apostar los empresarios colombianos para crear un impacto positivo en la sociedad y aportar a la competitividad nacional. Bakery Service Foods, es una empresa dedicada a la comercialización y distribución de insumos de panadería con sede en el barrio Carvajal en la ciudad de Bogotá. Desde su constitución, el 29 de diciembre de 2008, la empresa ha buscado posicionarse en un mercado en donde tanto empresas grandes como Grasco, Grupo Team, Sigra, Duquesa, Conaceites, Alvarado, Aceites Finos; así como microempresas sin infraestructura ni solidez económica, componen un entorno altamente competitivo y hacinado que representa un desafío para una pequeña empresa familiar que no cuenta con un músculo financiero significativo. Por otra parte, Bakery Service Foods a traviesa por un período de alta incertidumbre debido a que el proveedor que representa el 85% de las ventas de los productos a los cuales representan, FANAGRA S.A, atraviesa por una completa reestructuración debido a la venta de dicha empresa a una multinacional suiza. Esta situación representa un alto riesgo para la compañía y exige que se emprendan acciones oportunas que les permitan reducir la alta dependencia en un único proveedor. Teniendo en cuenta que una de las ambiciones desde la fundación de la compañía ha sido incursionar y ser una empresa competitiva en el mercado de Food Service, que perdure en el tiempo, ¿Qué tan viable es diversificar el portafolio de la empresa Bakery Service Foods (BSF) en el mercado Food Service? Con este proyecto se busca diseñar una propuesta de diversificación de portafolio para la empresa Bakery Service Foods (BSF) analizando el mercado Food Service, por medio del modelo de Ventaja Competitiva de Michael Porter; lo anterior, con el propósito de que la empresa se consolide en este mercado como un aliado estratégico para sus clientes y representados, y con un modelo de negocio sostenible a largo plazo. Finalmente, se espera que a través de la propuesta de mejora para Bakery Service Foods, se afiancen los conocimientos administrativos obtenidos durante el pregrado en Administración de Empresas, aplicando satisfactoriamente las herramientas, metodologías y bases conceptuales adquiridas, para enriquecer el proceso de aprendizaje profesional y aportar valor a una empresa colombiana desde el mercado de Food Service.

Beam-energy Dependence Of The Directed Flow Of Protons, Antiprotons, And Pions In Au+au Collisions.

Rapidity-odd directed flow (v1) measurements for charged pions, protons, and antiprotons near midrapidity (y=0) are reported in sNN=7.7, 11.5, 19.6, 27, 39, 62.4, and 200 GeV Au+Au collisions as recorded by the STAR detector at the Relativistic Heavy Ion Collider. At intermediate impact parameters, the proton and net-proton slope parameter dv1/dy|y=0 shows a minimum between 11.5 and 19.6 GeV. In addition, the net-proton dv1/dy|y=0 changes sign twice between 7.7 and 39 GeV. The proton and net-proton results qualitatively resemble predictions of a hydrodynamic model with a first-order phase transition from hadronic matter to deconfined matter, and differ from hadronic transport calculations.

Dielectron Mass Spectra From Au+au Collisions At √[s(nn)]=200 gev.

We report the STAR measurements of dielectron (e(+)e(-)) production at midrapidity (|y(ee)|<1) in Au+Au collisions at √[s(NN)]=200  GeV. The measurements are evaluated in different invariant mass regions with a focus on 0.30-0.76 (ρ-like), 0.76-0.80 (ω-like), and 0.98-1.05 (ϕ-like)   GeV/c(2). The spectrum in the ω-like and ϕ-like regions can be well described by the hadronic cocktail simulation. In the ρ-like region, however, the vacuum ρ spectral function cannot describe the shape of the dielectron excess. In this range, an enhancement of 1.77±0.11(stat)±0.24(syst)±0.33(cocktail) is determined with respect to the hadronic cocktail simulation that excludes the ρ meson. The excess yield in the ρ-like region increases with the number of collision participants faster than the ω and ϕ yields. Theoretical models with broadened ρ contributions through interactions with constituents in the hot QCD medium provide a consistent description of the dilepton mass spectra for the measurement presented here and the earlier data at the Super Proton Synchrotron energies.

Beam-energy Dependence Of Charge Separation Along The Magnetic Field In Au+au Collisions At Rhic.

Local parity-odd domains are theorized to form inside a quark-gluon plasma which has been produced in high-energy heavy-ion collisions. The local parity-odd domains manifest themselves as charge separation along the magnetic field axis via the chiral magnetic effect. The experimental observation of charge separation has previously been reported for heavy-ion collisions at the top RHIC energies. In this Letter, we present the results of the beam-energy dependence of the charge correlations in Au+Au collisions at midrapidity for center-of-mass energies of 7.7, 11.5, 19.6, 27, 39, and 62.4 GeV from the STAR experiment. After background subtraction, the signal gradually reduces with decreased beam energy and tends to vanish by 7.7 GeV. This implies the dominance of hadronic interactions over partonic ones at lower collision energies.

Measurement Of Longitudinal Spin Asymmetries For Weak Boson Production In Polarized Proton-proton Collisions At Rhic.

We report measurements of single- and double-spin asymmetries for W^{±} and Z/γ^{*} boson production in longitudinally polarized p+p collisions at sqrt[s]=510  GeV by the STAR experiment at RHIC. The asymmetries for W^{±} were measured as a function of the decay lepton pseudorapidity, which provides a theoretically clean probe of the proton's polarized quark distributions at the scale of the W mass. The results are compared to theoretical predictions, constrained by polarized deep inelastic scattering measurements, and show a preference for a sizable, positive up antiquark polarization in the range 0.05

Beam Energy Dependence Of Moments Of The Net-charge Multiplicity Distributions In Au+au Collisions At Rhic.

We report the first measurements of the moments--mean (M), variance (σ(2)), skewness (S), and kurtosis (κ)--of the net-charge multiplicity distributions at midrapidity in Au+Au collisions at seven energies, ranging from sqrt[sNN]=7.7 to 200 GeV, as a part of the Beam Energy Scan program at RHIC. The moments are related to the thermodynamic susceptibilities of net charge, and are sensitive to the location of the QCD critical point. We compare the products of the moments, σ(2)/M, Sσ, and κσ(2), with the expectations from Poisson and negative binomial distributions (NBDs). The Sσ values deviate from the Poisson baseline and are close to the NBD baseline, while the κσ(2) values tend to lie between the two. Within the present uncertainties, our data do not show nonmonotonic behavior as a function of collision energy. These measurements provide a valuable tool to extract the freeze-out parameters in heavy-ion collisions by comparing with theoretical models.

Observation Of D0 Meson Nuclear Modifications In Au+au Collisions At Sqrt[s(nn)] = 200 Gev.

We report the first measurement of charmed-hadron (D(0)) production via the hadronic decay channel (D(0) → K(-) + π(+)) in Au+Au collisions at sqrt[s(NN)] = 200 GeV with the STAR experiment. The charm production cross section per nucleon-nucleon collision at midrapidity scales with the number of binary collisions, N(bin), from p+p to central Au+Au collisions. The D(0) meson yields in central Au + Au collisions are strongly suppressed compared to those in p+p scaled by N(bin), for transverse momenta p(T) > 3 GeV/c, demonstrating significant energy loss of charm quarks in the hot and dense medium. An enhancement at intermediate p(T) is also observed. Model calculations including strong charm-medium interactions and coalescence hadronization describe our measurements.