947 resultados para Poesia irlandese - Influssi classici


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No presente trabalho interpreta-se a poesia de Max Martins, focando, principalmente, a abertura que ela oferece para o acontecer do silêncio da linguagem. Pensa-se, aqui, no silêncio como uma questão que fala e se confunde com a questão da essência da linguagem e, por conseguinte, também com a da essência do poético. Sendo assim, a dissertação desdobra-se em discussões poético-filosóficas, articulando essas duas esferas criativas nas várias dimensões em que a obra martiniana manifesta o silêncio: na linguagem, no diálogo com o pensamento e a poesia orientais, no erotismo e na verbivocovisualidade. Busca-se a escuta da “voz do silêncio”, como aparece no título do trabalho. Nessa travessia, importante dizer, as reflexões implementadas pelo filósofo alemão Martin Heidegger acerca da linguagem, assim como suas ideias sobre hermenêutica poética, são de grande valia. Certamente, além de Heidegger, há outros pensadores cujos nomes ecoam pelo trabalho, mas o do alemão merece destaque, pois a compreensão da essência da linguagem como fala silenciosa encontra abrigo tanto em sua filosofia como na obra poética de Max Martins. Realizando um diálogo entre poesia e filosofia no que elas têm em comum — o pensamento de questões —, aqui não se aplicou uma teoria prévia ao acontecer da arte. Procurou-se, ao contrário, empreender ao longo desta jornada interpretativa a escuta da poética que os próprios textos martinianos põe em obra.

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O presente trabalho tem como objetivo geral analisar como ocorre a intertextualidade dos escritores T. S. Eliot, James Joyce, Robert Stock, Emily Dickinson, Walt Whitman e Ezra Pound, na obra de Mário Faustino. De acordo com autores como Bosi (1994) e Benedito Nunes (1985), a poesia de Faustino resulta da soma de poetas que ele leu, em diferentes momentos, tais como: Mallarmé, Yeats, Rilke, cummings, Joyce e Pound, deste último se utilizou do lema “repetir para aprender, criar para renovar”. O lema de Pound remete direta ou indiretamente à presença de outros autores em alguns poemas de Faustino. Mas este fato sempre foi tratado com poucas comprovações práticas. Assim, estabelecemos alguns parâmetros para escolher quais autores seriam analisados: utilizaremos somente autores anglófonos e, dentre eles, apenas autores que Faustino traduziu em suplementos literários e em uma revista. Partindo desse princípio, os autores foram distribuídos em dois momentos que definimos como ciclos: o ciclo-norte, o qual abrangeu o suplemento Arte-Literatura e a revista Norte; e o ciclo-sudeste, o qual abrangeu o suplemento Poesia-Experiência. Em ambos os ciclos, procuramos meios que nos permitissem mostrar que determinados autores estão presentes na obra de Faustino, seja por meio da criação de novos poemas com base em um poema de um autor anglófono ou por meio da incorporação de elementos característicos de determinado escritor também anglófono. Para esta pesquisa utilizamos alguns autores como: Chaves (1986) Kristeva (1974) e Bakhtin (2003; 2006), Santiago (1978), Nunes (1985; 1986; 1997; 2009) e Campos (1977; 1992). Percebemos, de acordo com Compagnon (2007), como ocorre o trabalho de reconstrução da escrita, neste caso na análise entre as traduções realizadas por Mário Faustino e os poemas dele, no qual cada etapa é um liame de uma imensa trama que liga este texto a outros lidos e “recortados”, que é manipulado por um indivíduo, ao mesmo tempo, autor e leitor (Faustino). Assim, o autor/leitor, possuiu como prática a tarefa de citar, ou seja, redizer o que já havia sido dito por outros.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Trata-se de um ensaio incipiente em que, a partir de uma comparação didática com a pintura, abordam-se, por meio de exemplos, diferentes aspectos da figuratividadena poesia. O texto pode ser lido como uma breve introdução a esse tema. Palavras-chave: Poesia; imitação; figuratividade; figuração; iconização; ilusão referencial.

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O presente trabalho parte da discussão preliminar de conceitos dúbios da teoria da poesia lírica e da teoria da narrativa para, em seguida, investigar e conceituar a narrativa poética, considerando-a, ao lado da poesia em prosa – pelas muitas possibilidades de construção e recepção que encetam – como forma privilegiada da modernidade literária. Palavras-chave: Poesia. Prosa. Poesia em prosa. Prosa poética. Narrativa poética. Gêneros literários. Modernidade. 

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Propomos neste trabalho uma análise dos Cadernos de Anagramas, de Ferdinand de Saussure, estabelecendo um contraponto entre o tipo de abordagem usado pelo autor em seu estudo sobre a poesia latina e a concepção do método sincrónico de análise surgida de seu Curso de lingüística geral. As dificuldades na constituição das hipóteses e na organização metodológica do texto dos Anagramas revelam uma angustiante reflexão sobre a natureza da língua, e da lingua poética de maneira especial. Como atividade contemporânea à do Curso, o reconhecimento dessas perplexidades pode ser colocado em paralelo com a tentativa de resguardo da transcendência da lingua enquanto sistema de valores, apontando para a necessidade de se pensar as tensões constitutivas do saber.

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A distinção fonética x fonologia é decisiva no estudo da prosódia latina, pois propicia o estudo dos versos dessa língua sem recurso à pronúncia em voz alta dos seus fonemas. Assim, para que o a inicial da Eneida cumpra seu papel, basta contar-se com que ele contém, por sua abertura máxima, todas as vogais da língua. O tempo, como unidade da língua, é importante na constituição do verso latino. Mas é preciso insistir em que tempo, aí, não é sílaba, portanto o verso latino t em constituição diferente do verso em idiomas modernos. Por isso, em latim, versos são realidade em grande parte psíquica, pouco importando se, para os romanos, eram também física. Só no conceito greimasiano de efeito de ou dos sentidos é que se tem um indicador seguro para a leitura de versos latinos.

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Este artigo objetiva, a partir de estudos de Antonio Candido voltados para a poesia lírica fin-de-siècle, brasileira e francesa, rastrear o modo pelo qual o autor articula Simbolismo e Modernismo. Tal veio do pensamento estético e crítico-teórico de Candido (com a respectiva prática analítica de textos poéticos) não foi tão valorizado quanto os eixos “árcade/romântico” e “modernista” que fundamentam sua vasta obra. No entanto, revela-se da maior importância na medida em que confi gura um “eixo intermediário” propício a uma nova apreciação do Simbolismo no Brasil.