319 resultados para Pennisetum


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O trabalho foi conduzido na FCAV-UNESP, câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de avaliar as características fisiológicas de crescimento, produção de matéria seca (MS) e teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de dois genótipos de milheto (Pennisetum americanum) cultivar Comum e CMS 02/Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), semeados em duas épocas (23/11/94 e 10/3/95) e submetidos a quatro doses de N (0; 75; 150 e 225 kg ha-1). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, e três repetições. Na primeira época de semeadura, a cv. Comum apresentou produção de MS total significativamente superior (6.995 kg ha-1) à do genótipo CMS 02 (6.177 kg ha-1), e a aplicação de 150 kg ha-1 foi a dose mais adequada nesse período. Na segunda época de semeadura, a produção de MS total dos genótipos foi, em média, de 2.799 kg ha-1, e a adubação nitrogenada não revelou efeito significativo. Plantas da primeira época de semeadura apresentaram, nos dois primeiros cortes, alta produção de folhas, cujos teores de PB foram superiores a 20%, e os valores de DIVMS em torno de 70%.

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O objetivo deste trabalho foi o de estimar o consumo total e o diário de matéria seca do pasto, de vacas mestiças Holandês - Zebu, em piquetes de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Três grupos de 24 vacas foram usados em piquetes (4,5 vacas/ha), pastejados por três dias e submetidos a diferentes períodos de descanso durante dois anos. Os tratamentos consistiram de descansos de 30 dias sem concentrado e 30, 37,5 e 45 dias com a suplementação de 2 kg de concentrado (20,6% de proteína bruta). de julho a outubro, as vacas receberam, como suplementação, cana-de-açúcar mais 1% de uréia. O consumo total de matéria seca foi estimado a partir da digestibilidade in vitro da matéria seca da extrusa e da produção fecal obtida com óxido crômico. Independentemente do tratamento, o consumo total foi 2,7; 2,9 e 2.9±0,03%, e o consumo de matéria seca do pasto foi de 1,9; 2,1 e 2,1±0,03% do peso vivo (p<0,05), respectivamente, no primeiro, segundo e terceiro dia de ocupação do piquete. Somente no verão, o consumo do pasto foi semelhante nos três dias de pastejo. A mistura cana-de-açúcar e uréia substituiu o pasto, principalmente no primeiro dia de pastejo, ocasião em que o consumo do pasto era mais baixo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de culturas de inverno e de primavera no crecimento do sistema radicular e na produtividade da soja, e comparar um método direto (trado) com um indireto (com rubídio), na análise do sistema radicular. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas culturas de inverno, triticale (X Triticosecale) e girassol (Helianthus annuus), e as subparcelas pelos culturas de primavera, milheto (Pennisetum glaucum), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor) e crotalária júncea (Crotalaria juncea), além da escarificação, realizada em 2003 e 2009. A soja (Glycine max) foi cultivada no verão e seu sistema radicular foi avaliado por amostragem física das raízes, com trado, e por avaliação da atividade radicular com rubídio. Modificações na arquitetura ou na atividade do sistema radicular da soja não afetaram a produtividade. A distribuição física e a atividade radicular não foram afetados significativamente pelas espécies de inverno, mas o crescimento foi favorecido após o cultivo do milheto e do sorgo forrageiro, na primavera. A medida direta do sistema radicular com trado apresenta baixa correlação com a atividade radicular.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa e as taxas de decomposição e liberação de macronutrientes e de silício, nos resíduos vegetais de crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum glaucum), em cultivo solteiro e consorciado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial constituído por três tipos de cobertura vegetal - milheto, crotalária e consórcio entre as espécies - e seis épocas de coleta - 0, 18, 32, 46, 74 e 91 dias após o manejo (DAM). O milheto apresenta maior produção de matéria seca e acumula mais N, P, K, Mg, S, C e Si, enquanto a crotalária acumula maior quantidade de Ca. A fitomassa do milheto apresenta as maiores taxas de decomposição e de liberação de nutrientes. Essas taxas são mais intensas entre 0 e 18 DAM. Com o transcorrer do tempo, as relações C/N, C/P e C/S aumentam e a relação C/Si, bem como a taxa de decomposição da fitomassa, diminui. O potássio é o nutriente de liberação mais rápida, e o silício apresenta a menor taxa de liberação.

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O presente experimento, conduzido em Jaboticabal, SP, em Latossolo Vermelho Escuro, textura média, teve por objetivo verificar a interferência de plantas daninhas sobre aspectos da produção do amendoim. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com três repetições, dispostos em esquema fatorial 2x2x8. Constituíram variáveis duas variedades (Tatu e Tatui), dois espaçamentos entre sulcos de semeadura (0,4 e 0,6 m) e oito períodos de controle manual da comunidade infestante (sem controle e com controle até os 10, 20, 30, 40, 50, 60 dias e até o final do ciclo da cultura, a partir da emergência do amendoim). A principal planta daninha presente na área experimental foi Pennisetum setosum e, nos espaçamentos de 0,4 e 0,6 m foram necessários 10 e 30 dias de controle, respectivamente, para reduzir significativamente a sua biomassa seca. O número de vagens por planta foi o principal parâmetro produtivo afetado pela interferência da comunidade infestante. Os espaçamentos utilizados não afetaram singnificativemente o período total de prevenção da interferência das plantas daninhas na produtividade do amendoim. Verificou-se que tal período foi de 10 e 20 dias para a variedade Tatuí e Tatu, respectivamente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O sistema cultivo mínimo, por possibilitar pouca movimentação de solo, menor número de operações agrícolas sem incorporação dos resíduos vegetais, apresenta vantagens em razão do menor custo de preparo e da redução das perdas de solo e água. No ano agrícola de 2006/2007, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, SP, Brasil - FEIS/UNESP, situada nas condições do Cerrado Brasileiro, objetivou-se analisar a produtividade de massa de matéria seca da consorciação de forragem (guandu+milheto) (MSF), em função de atributos físicos do solo, tais como resistência à penetração (RP), umidade gravimétrica (UG), umidade volumétrica (UV) e densidade do solo (DS) nas profundidades de 0,0-0,10 m; 0,10-0,20 m e 0,20-0,30 m. Para tanto, foi instalado um ensaio, contendo 117 pontos amostrais, em um Latossolo Vermelho distroférrico, sob pivô central, numa área experimental de 1600 m² sob cultivo mínimo. A análise estatística constou de análise descritiva inicial dos atributos e análise das correlações lineares simples entre eles, e, finalmente, de análise geoestatística. do ponto de vista da correlação espacial, o atributo que mais bem explica a produtividade de massa de matéria seca da consorciação é a densidade do solo na camada de 0,20-0,30 m, com uma correlação inversa, indicando que as espécies se desenvolvem bem em solos adensados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O tamanho reduzido das sementes de milheto dificulta sua semeadura uniforme, principalmente para os produtores que não possuem semeadoras apropriadas. Assim, a mistura das sementes com os fertilizantes fosfatados vem sendo utilizada para facilitar a semeadura. Entretanto, o período de contato pode provocar prejuízos na germinação e no vigor. Avaliou-se a qualidade fisiológica das sementes de milheto submetidas a diferentes períodos de contato (0, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h) com os fertilizantes superfosfato simples (SFS) e superfosfato triplo (SFT), em um experimento em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 8x2 (n=4). Os atributos químicos e físicos dos fertilizantes foram previamente determinados. Foi utilizada a proporção de 1 kg de sementes para 2,5 kg de fertilizante. Após manutenção da mistura em saco plástico no laboratório, as sementes foram separadas dos fertilizantes e submetidas à determinação de umidade, germinação, primeira contagem e condutividade elétrica. Paralelamente, na casa de vegetação, em caixas plásticas contendo terra, determinou-se a emergência e o índice de velocidade de emergência, sem e com a manutenção dos fertilizantes. Porque apresentam resíduos ácidos, tanto SFS como SFT afetaram de maneira semelhante e negativamente a germinação e o vigor das sementes de milheto em mistura, na medida em que se aumentou o período de contato.

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O experimento foi conduzido na UNESP - Jaboticabal com o objetivo de obter informações sobre o rendimento de matéria seca (RMS) e composição química das forrageiras de inverno, aveia preta (Avena strigosa Schreb) e triticale (X Triticosecale Wittmack), em plantio direto sob palhada de área com milheto (Pennisetum americanum (L.) K. Schum.) ou híbrido sorgo sudão (Sorghum bicolor (L.) Moench x Sorghum sudanense (Piper) Stapf) submetidas a pastejo. A forragem foi rebaixada por vacas da raça Holandês. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em arranjo de parcelas subdivididas, sendo analisado nas parcelas as espécies forrageiras e nas sub-parcelas as épocas de pastejo, com quatro repetições. Os tratamentos testados foram: AS: Aveia Preta sobre palhada de sorgo; AM: Aveia preta sobre palhada de milheto; TS: Triticale sobre palhada de sorgo; e, TM: Triticale sobre palhada de milheto. As pastagens apresentaram RMS semelhantes e, em relação às épocas de avaliação observou-se menor rendimento no segundo corte. Foram observados maiores teores de PB e de FDA na forragem colhida no primeiro corte e de hemicelulose no segundo corte, enquanto os valores de FDN não foram diferentes. A forragem de triticale apresentou menor conteúdo de PB e maiores teores de constituintes da parede celular.