973 resultados para PJ7765.M3 A6 1884
Resumo:
DFT and TD-DFT calculations (ADF program) were performed in order to analyze the electronic structure of the [M-3(CO)(12)] clusters (M = Ru, Os) and interpret their electronic spectra. The highest occupied molecular orbitals are M-M bonding (sigma) involving different M-M bonds, both for Ru and Os. They participate in low-energy excitation processes and their depopulation should weaken M-M bonds in general. While the LUMO is M-NI and M-CO anti-bonding (sigma*), the next, higher-lying empty orbitals have a main contribution from CO (pi*) and either a small (Ru) or an almost negligible one (Os) from the metal atoms. The main difference between the two clusters comes from the different nature of these low-energy unoccupied orbitals that have a larger metal contribution in the case of ruthenium. The photochemical reactivity of the two clusters is reexamined and compared to earlier interpretations.
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The stannylene [SnR2] (R = CH(SiMe3)2) reacts in different ways with the three dodecacarbonyls of the iron triad: [Fe3(CO)12] gives [Fe2(CO)8(μ-SnR2)], [Ru3(CO)12] gives the planar pentametallic cluster [Ru3(CO)10(μ-SnR2)2], for which a full structural analysis is reported, while [Os3(CO)12] fails to react. Different products are also obtained from three nitrile derivatives: [Fe3-(CO)11(MeCN)] gives [Fe2(CO)6(μ-SnR2)2], which has a structure significantly different from that of known Fe2Sn2 clusters, [Ru3(CO)10(MeCN)2] gives the pentametallic cluster described above, while [Os3(CO)10(MeCN)2] gives the isostructural osmium analogue, which shows the unusual feature of a CO group bridging two osmium atoms.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Letras - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FFC
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Discute a posição social, política e cultural do escritor José Veríssimo por meio de sua produção periódica realizada entre os anos de 1877 a 1884, em Belém do Pará. Para tanto, concorrem quatro capítulos, cujo estudo, por estar centrado em seus textos publicados em periódicos distintos, demonstra a evolução teórico-temática do escritor em relação ao trato das questões nacionais. De que maneira a imprensa de meados do século XIX concorreu para as transformações em seu modo de encarar a cultura brasileira é o principal propósito a ser perscrutado.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Considerando a importância da iconografia, principalmente a fotografia, para a elucidação de fatos relacionados à história da Amazônia, principalmente aqueles relativos à história dos povos indígenas, à cultura, à natureza, à história da ocupação da região, à vida das populações tradicionais, faço um exame das fotografias produzidas pelo casal Henri e Octavie Coudreau, nas suas viagens pelo interior do Pará, a serviço do governo do Estado, no período de 1883 a 1899, e aquelas produzidas unicamente por Octavie Coudreau, depois da morte do seu marido, no período de 1899 a 1903, inclusive quando estava a serviço do governo do Estado do Amazonas. Por meio de uma leitura detida e circunstanciada destes retratos, conjugada ao exame de outras fontes escritas, dentre as quais os próprios relatos dos viajantes, procuro entender aquilo que posso afirmar como sendo o maior paradoxo destes viajantes “de la Troisième République française”: a crença no ideal romântico do “bom selvagem” e a defesa intransigente de uma civilização e sua marcha inexorável, a qual, em última instância, seria responsável pela aniquilação total deste homem “primeiro e integral”. Secundariamente, o objetivo desta pesquisa é também refletir sobre o que fez o casal Coudreau se apegar a uma ideia – que depois se transformou em uma crença – de que seria possível encontrar nas matas amazônicas o “bom selvagem”. Assim, pretendemos entender até que ponto isso seria realmente uma crença ou simplesmente uma “isca” para atrair seus leitores, pois é nítida, nos relatos de Coudreau, a existência de dois discursos diferentes: um discurso romântico, este do bom selvagem, e outro claramente laudatório com relação ao progresso da região, a defesa da colonização filantrópica dos povos “primitivos” e o progresso infinito do Homem.