437 resultados para OVIPOSITION
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The introduction of new cotton cultivars in the Midwest region of Brazil resulted in a significant increase in productivity, but the use of inappropriate farming techniques brought many problems to field, as the higher incidence of pests, diseases and weeds. The aim of this work was to study the population dynamics of eggs and larvae of cotton leafworm and natural egg parasitism of the pest by Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) at different phenological stages of conventional and transgenic cultivars (Bollgard I) of cotton was carried out this experiment from December 2007 to April 2008 in Ipameri, Goias State, Brazil. The experimental design was a randomized blocks with five trataments and four replications. The treatments consisting of the conventional cotton cultivars DeltaOPAL, FMX 966, FMX 993, FMX 910 and the cultivar transgenic NuOPAL. Allabama argillacea Hubner (Lepidoptera: Noctuidae) oviposited on all cultivars, not presented differences in relation to oviposition preference. Compared to the average number of eggs of A. argillacea parasitized by T. pretiosum, there were no differences between cultivars. In conventional cultivars, small, medium and large larvae occurred from 34 days after plant emergence until the end of the cycle, while in the transgenic cultivar were found only small caterpillars. Cultivar NuOPAL control cotton leafworm since the first larval stage, and does not interfere in egg parasitism by T. pretiosum compared with other cultivars.
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The aim of this paper was to determine resistance types of snap beans genotypes under infestation of bruchins Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) of Acanthoscelides obtectus (Say, 1831) in a no choice and free choice tests. The treatments were arranged in a completely randomized design with four and five replications, respectively. In no choice test, it was evaluated the total number of viable and unviable eggs, dry weight of the consumed food, percentage of emerged insects, weight of insects, longevity of adults and biological cycle of egg to adult. In a free choice test, the number of attracted insects for each genotype and total number of eggs were evaluated. The genotype ARFVI047 presents oviposition non-preference resistance type to Z. subfasciatus. The genotype ARFVI008 presents resistance type of the antibiosis to Z. subfasciatus. The genotypes ARFVI006, ARFVI008 and ARFVI029 present resistance of non-preference for oviposition type to Z. subfasciatus and the genotype HAV 56 black seed presents resistance of non-preference type for feeding of A. obtectus.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Cycloneda sanguinea is an important biological control agent of aphid cotton. The objective of this study was to evaluate the biological aspects of C. sanguinea fed with nymphs and adults of Aphis gossypii reared in DeltaOPAL and NuOPAL cultivars (Bollgard I). The experiment was conducted in the laboratory under controlled temperature (25 +/- 1 degrees C), humidity (70 +/- 10%) and photophase (12 hours). The experimental design was completely randomized, and treatments aphids fed on the two cultivars, and replicates 40 individuals. Each larva was individually until adult emergence of the predator in Petri dishes of 9 cm in diameter with moistened filter paper. For evaluation of individual adults were five couples newly emerged in plastic pots 12 cm in diameter and 9 cm tall, with filter paper for oviposition. The parameters evaluated were: duration and viability of the larval stage, pupal stage duration and survival, adult longevity, reproductive period, post-reproductive and total number of eggs per female. The duration of the larval stage of C. sanguinea was lower when fed aphids reared on the cultivar NuOPAL, while adult longevity and the reproductive period were higher. The female fertility and egg viability were also lower.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Foram estudadas 40 cultivares de batata-doce Ipomoea batatas (L.) Lamarck, objetivando avaliar a resistência ao ataque da broca Euscepes postfasciatus Fairmaire. Numa primeira fase da pesquisa foi medida a atratividade, a não-preferência para alimentação e oviposição em ramas e raízes. Dos resultados foram escolhidas oito cultivares resistentes e duas suscetíveis. Numa segunda fase utilizaram-se raízes das cultivares escolhidas para estudar a resistência a E. postfasciatus. Ramas e raízes foram oferecidas a adultos da broca em arenas com livre chance de escolha, com seis repetições. As avaliações foram feitas aos 5, 10, 30, 60 min., 3h e 24h após a liberação. O melhor tamanho de rama, entre os testados, a ser utilizado foi o de 35 cm. Os adultos da broca ao serem liberados nas arenas, dirigiram-se rapidamente para o material e atacaram as mais atrativas, prioritariamente nos ramos mais grossos ou na inserção das folhas. As cultivares com ramas menos atrativas foram: Rocha da Paz, Mineira, Lagartixa e Bom Nome, sendo que os tubérculos das cultivares Lagartixa e Bom Nome também foram menos danificados e juntamente com Caboatã, não preferidas para oviposição. As raízes e ramas das cultivares Granfina e UFRPE foram as mais atrativas e as mais danificadas portanto devem ser evitadas, enquanto que as cultivares Lagartixa e Bom Nome devem ser recomendadas pelo seu melhore desempenho.
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O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) pode sofrer ataque de carunchos, como os da espécie Zabrotes subfasciatus (Bohemann, 1833) (Coleoptera: Chrysomelidae), afetando, diretamente, a qualidade das vagens e sementes e deixando-as inviáveis para o consumo e comercialização. A fim de buscar uma alternativa para o controle deste inseto, foram determinados os tipos e graus de resistência, envolvidos em genótipos de feijão-vagem, ao ataque de Z. subfasciatus, em testes com e sem chance de escolha. Os genótipos utilizados foram UEGD7, UEG05, UEG06, UEG11, UEG13, UEG15, UEG18, UEG19 e UEG26, com quatro repetições. No teste com chance de escolha, os parâmetros avaliados foram o número de ovos viáveis, inviáveis e total e a atratividade dos adultos pelos genótipos. No teste sem chance de escolha, foram avaliados o número de ovos viáveis, inviáveis e total, massa seca consumida e massa seca consumida por inseto, massa e longevidade dos adultos, período de ovo a adulto, razão sexual e número e percentagem de insetos emergidos. Concluiu-se que o genótipo UEG05 foi o menos preferido por Z. subfasciatus, para oviposição, em teste com chance de escolha. O UEG13 foi altamente resistente e UEG05, UEG15 e UEG19 foram moderadamente resistentes. O UEG18 foi susceptível e os demais genótipos foram altamente susceptíveis a Z. subfasciatus.
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Verificou-se o efeito de diferentes densidades de insetos por unidade de criação sobre o potencial reprodutivo de Chrysoperla externa. Utilizaram-se adultos da geração F4 mantidos a 25 ± 1ºC, 70 ± 10% de UR e fotofase de 12 horas. Foram utilizadas as seguintes densidades por unidade de criação (10 cm de diâmetro por 23 cm de altura e volume de 1650 cm³): um macho e três fêmeas, dois machos e seis fêmeas, três machos e nove fêmeas e quatro machos e doze fêmeas. Avaliou-se o período de pré-oviposição, a oviposição diária e total por fêmea e por unidade de criação, as porcentagens de ovos viáveis e inférteis e o índice de aproveitamento, calculado por fêmea e por unidade de criação. A densidade quatro machos e doze fêmeas apresentou melhor aproveitamento da unidade de criação, compensando as reduções observadas nos valores de postura média e total por fêmea.
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O objetivo deste trabalho foi determinar os aspectos biológicos de Harmonia axyridis, alimentada com duas espécies de presas, e a ocorrência de predação intraguilda com Eriopis connexa. Larvas de H. axyridis foram alimentadas diariamente com ovos de Anagasta kuehniella ou com o pulgão Schizaphis graminum. Adultos da joaninha foram separados em dez casais que receberam o mesmo tipo de alimento da fase larval. Na avaliação da predação, uma larva de quarto instar de cada espécie foi mantida na presença ou ausência de abrigo e de ovos de A. kuehniella. A fase larval de H. axyridis durou 10,2 e 8,9 dias, quando alimentada com A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A sobrevivência do predador, em fase imatura, variou de 70 a 100%. A joaninha apresentou período de oviposição de 47,3 e 51,7 dias, com 887,6 e 822,5 ovos, ao se alimentar de A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A longevidade das fêmeas foi de 74,1 e 76,2 dias e a dos machos de 67,3 e 70,3 dias, em A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. H. axyridis atuou como predador intraguilda e foi a espécie dominante na competição com E. connexa.
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As conseqüências da escassez alimentar no período pós-embrionário e potencial reprodutivo de Chrysoperla externa (Hagen) em laboratório foram avaliadas. Larvas de 1.°, 2.º e 3.° ínstares receberam alimento apenas no 1.°, 2.º ou 3.° dia após a ecdise. Nos períodos em que antecederam ou sucederam os testes com os respectivos ínstares, as larvas receberam uma, duas e três unidades de alimentação (UA) a cada dois dias para o 1.°, 2.º e 3.° ínstares, respectivamente. Cada UA constou de um disco de cartolina contendo ovos de Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae). Diariamente, avaliou-se a viabilidade nos diferentes ínstares, da fase larval e pupal, assim como os períodos de pré-oviposição e oviposição, o número e a viabilidade de ovos. A escassez de alimento durante o 1.° ínstar pode ser suprida no decorrer do desenvolvimento larval. Entretanto, as larvas precisam encontrar alimento nas primeiras 48 horas de vida, pois a viabilidade nesse ínstar foi decrescendo com a ausência de alimento, podendo ocorrer 100% de mortalidade quando as larvas não se alimentam em até 48 horas após a eclosão. Os períodos de pré-oviposição e oviposição, assim como a fecundidade, não foram influenciados pela escassez de alimento durante o 1.° ínstar larval. Durante os 2.° e 3.° ínstares larvais, C. externa necessita de alimentação rica em proteína, pois a ingestão de apenas água e açúcares nesses estádios ocasionou alta mortalidade. Entretanto, a fecundidade e viabilidade dos ovos não foram afetadas pela escassez de alimento nesses ínstares.
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O ácaro Brevipalpus phoenicis, vetor da leprose dos citros, é uma espécie polífaga que tem ampla gama de hospedeiros alternativos nos pomares cítricos, nos quais se pode manter e/ou incrementar suas populações. O objetivo deste trabalho foi estudar a sobrevivência, a oviposição e o modo de alimentação do ácaro B. phoenicis em plantas de buva (Conyza canadensis) com diferentes tamanhos. Para avaliação da sobrevivência e oviposição do ácaro B. phoenicis, foi utilizado o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e doze repetições. Os tratamentos estudados foram: (1) secções de caules de plantas menores que 20 cm, (2) entre 21 e 50 cm, (3) entre 51 e 100 cm e (4) maiores que 101 cm de altura; e (5) secções de ramos de laranja. Dez fêmeas adultas de B. phoenicis, procedentes de uma criação-estoque, foram transferidas para cada secção de caule de buva e ramos de citros como testemunha. Avaliou-se a sobrevivência e a oviposição dos ácaros até 120 horas após a transferência. Alguns aspectos comportamentais do ácaro B. phoenicis foram fotomicrografados, utilizando-se microscópico eletrônico de varredura. Verificou-se que as plantas de maior altura de buva foram mais favoráveis à sobrevivência do ácaro B. phoenicis do que as de menor tamanho. Contudo, a quantidade de ovos postos pelo ácaro não diferiu em relação à altura das plantas de buva. Com base nas fotomicrografias, constatou-se a preferência do ácaro B. phoenicis por se alimentar na base dos tricomas presentes na superfície do caule da planta de buva, justificado, possivelmente, pela maior turgescência das células encontradas nessa região da planta. Esses resultados reforçam a importância do manejo de buva nos pomares cítricos, pois a sua presença no campo pode favorecer a sobrevivência e o desenvolvimento do ácaro B. phoenicis, servindo, portanto, como hospedeira alternativa, o que pode contribuir para a disseminação do ácaro e, consequentemente, da leprose nos pomares cítricos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)