999 resultados para Norbert Elias.
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Sign.: A-L8, M1
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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Elias Mann kept this diary during his undergraduate years at Harvard College. The diary begins August 17, 1796 and ends in August of 1800 and also includes several undated sheets filled with excerpts of poems. The daily entries describe many aspects of Mann's life, including not only his experiences at Harvard but also his involvement in the larger community. Entries related to life at Harvard describe club meetings (coffee club, Hasty Pudding Club and Phi Beta Kappa); trips to the theater; dinners at taverns; games and recreation, including a card game called "Loo," cribbage, backgammon, bowling, playing ball, fishing, skating and going for sleigh rides; gathering, and sometimes taking from others' gardens, food (most often plums, peaches, nuts and apples); what he ate (including one breakfast of three raw eggs and two glasses of wine); what he read (including Tristram Shandy and one of "Mrs. Ratcliffe's novels"); his friends, often mentioned by name; and academic work and formalities. In one entry he mentions the theft of several possessions from his room, and there are several entries about trips to Fresh Pond.
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