954 resultados para Natal dispersal


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Trata-se de um estudo descritivo em abordagem quantitativa tendo como objeto as gestantes atendidas na consulta de pré-natal e o objetivo de identificar esta clientela traçando seu perfil epidemiológico. O Ambulatório de Obstetrícia de um Hospital público do município do Rio de Janeiro foi o cenário, onde foram investigadas 118 fichas de atendimento cadastradas de janeiro a junho de 2003. A análise dos resultados evidenciou que a maioria das mulheres estudadas concentra-se na faixa etária de 19 - 25 anos (39,8%); casadas (38,9%); com ensino fundamental (29,6%); ocupação do lar (33,8%); multíparas (58,4%); iniciaram o pré-natal com idade gestacional entre 14 e 17 semanas (18,6%); tiveram anteriormente partos vaginais (79) e não referiram queixas na primeira consulta (39%). Podemos concluir que o atendimento obstétrico contribui de maneira significativa para a redução da morbi-mortalidade das gestantes, possibilitando a orientação de intercorrências no ciclo grávido-puerperal e a prevenção de complicações.

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Para verificar como o peso ao nascer se relaciona às condições maternas de trabalho, pré-natal, nutricionais (altura, peso inicial, final e ganho na gestação) e sócio-econômico-demográficas (idade, situação conjugal, escolaridade, renda familiar), o presente estudo foi realizado na área de abrangência do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e a amostra foi constituída por 101 crianças. A ocorrência de baixo peso ao nascer (BPN) foi de 5,1% e não se associou com o trabalho materno, nem com o pré-natal, porém mostrou associação significativa com as seguintes variáveis maternas: ganho de peso na gestação inferior a 7 kg, idade menor que 20 anos e não ter companheiro. Apesar da baixa ocorrência de BPN, os resultados evidenciaram a importância do pré-natal para reduzir a ocorrência de BPN, especialmente por meio do controle do ganho de peso na gestação, controle da gestação na adolescência e também priorizando a atenção das mulheres sem companheiro.

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É de fundamental importância uma linguagem específica da profissão e a CIPESC® -Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva tem como um dos objetivos desvelar a atuação dos enfermeiros na saúde coletiva. No Brasil, a ABEn, responsável pela classificação, encontrou na Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba - PR aliada para efetiva implantação. O objetivo deste artigo foi validar a nomenclatura dos 52 diagnósticos de enfermagem do pré-natal - base CIPESC® - Curitiba. É um estudo exploratório-descritivo, desenvolvido com enfermeiras assistenciais e com experts na área de gineco-obstetrícia e terminologia. Os resultados foram apresentados pelo Índice de Concordância por meio de freqüência absoluta, todas as definições foram validadas, porém necessitam de adequações à linguagem cotidiana. As enfermeiras apresentam dificuldades para inter-pretar intervenção de enfermagem na promoção do bem-estar, sendo premente a discussão do conceito de promoção à saúde e o processo saúde-doença na saúde coletiva.

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Bimodal dispersal probability distributions with characteristic distances differing by several orders of magnitude have been derived and favorably compared to observations by Nathan [Nature (London) 418, 409 (2002)]. For such bimodal kernels, we show that two-dimensional molecular dynamics computer simulations are unable to yield accurate front speeds. Analytically, the usual continuous-space random walks (CSRWs) are applied to two dimensions. We also introduce discrete-space random walks and use them to check the CSRW results (because of the inefficiency of the numerical simulations). The physical results reported are shown to predict front speeds high enough to possibly explain Reid's paradox of rapid tree migration. We also show that, for a time-ordered evolution equation, fronts are always slower in two dimensions than in one dimension and that this difference is important both for unimodal and for bimodal kernels

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Pesquisa descritiva, documental, que objetivou analisar os indicadores de processo do Sistema de Informação do Pré-natal (SISPRENATAL), em Quixadá-CE. Estudaram-se 1.544 cadastros de gestantes no período de 2001 a 2004. Os dados foram coletados de fevereiro a abril de 2005 no SISPRENATAL, implantado no setor de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde. Os resultados foram apresentados em tabela única e analisados à luz da literatura atual e experiência acumulada das autoras. Verificou-se percentual crescente de gestantes com indicador de, no mínimo, seis consultas, todos os exames básicos, teste anti-HIV, imunização antitetânica e consulta puerperal de 2001 a 2004, ou seja, zero, 2,6, 5,68 e 21,11%, respectivamente. É necessário, pois, uma melhora na utilização do Sistema, assim como a leitura sistemática dos indicadores de processo, no sentido de obter subsídios para a melhoria da qualidade da assistência pré-natal.

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Buscou-se identificar como os profissionais de saúde avaliam as condições de trabalho em hospitais de diferentes naturezas, e verificar como estas condições interferem na satisfação laboral. A amostra foi composta por 213 profissionais de diferentes categorias. A análise dos resultados evidenciou um perfil distinto entre os hospitais no tocante as condições de trabalho. De forma geral, apontou as menores médias no hospital estadual, enquanto as maiores foram observadas no hospital filantrópico; resultado que corrobora o atual cenário da saúde pública do País. Ressalta-se ainda, uma associação significativa entre satisfação no trabalho e as variáveis renda familiar e hospital em que o profissional atua. Acredita-se que os conflitos nesse cenário são inevitáveis, frente à precária estrutura de algumas instituições públicas, contudo, são previsíveis e passíveis de solução se o hospital dispuser de um canal de expressão livre e acessível a todos os agentes.

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Com o objetivo de analisar o exercício das competências dos enfermeiros para a atenção pré-natal por meio da identificação das atividades que desempenham e sua frequência, bem como dos possíveis obstáculos que encontram, realizou-se estudo quantitativo, descritivo-exploratório, em 59 Unidades Básicas de Saúde da Zona Leste da cidade de São Paulo, de outubro de 2006 a dezembro de 2007. A amostra foi constituída de 131 enfermeiros. Os resultados mostraram que os enfermeiros não exercem as competências essenciais para a atenção qualificada ao pré-natal, devido às barreiras pessoais e institucionais com que se defrontam em seu trabalho. Conclui-se pela necessidade das estruturas públicas de saúde municipais revisarem suas políticas de modo a garantir a implementação das diretrizes do SUS no que se refere à melhoria da atenção à saúde materno-infantil, e à destinação de recursos humanos e financeiros nessa direção.

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Este estudo teve como objetivo conhecer a percepção dos enfermeiros acerca do uso do protocolo de suas atribuições na assistência pré-natal, identificando as ações de saúde desenvolvidas por esses profissionais, assim como os pontos facilitadores e dificultadores no uso do referido protocolo. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido junto aos enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família do município de Divinópolis, Minas Gerais. Para o levantamento dos dados, foram realizadas entrevistas com cinco enfermeiros. Os dados foram analisados pelo conteúdo, na modalidade temática. Os resultados demonstraram a necessidade de investimentos na formação de pessoal qualificado para o atendimento à mulher no ciclo gravídico-puerperal, assim como a criação e a incorporação de protocolos que promovam uma melhor interação do trabalho médico e de enfermagem.

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Estudo transversal com 301 gestantes atendidas, em 2009, em uma maternidade filantrópica da cidade de São Paulo (Pré-Natal do Amparo Maternal - PN-AM), com os objetivos de avaliar o pré-natal, segundo a idade gestacional de início, o número de consultas realizadas e a continuidade do atendimento e relacionar a adequação com as variáveis sociodemográficas, obstétricas e locais de início do pré-natal. O critério de análise utilizado foi o início até 120 dias da gestação e a realização de, no mínimo, seis consultas. A relação entre as variáveis foi analisada pelo Teste Qui-Quadrado. Os resultados mostraram que 41,5% das gestantes iniciaram o pré-natal em outro serviço de saúde e transferiram-se espontaneamente para o PN-AM; 74,1% iniciaram precocemente e 80,4% realizaram, pelo menos, seis consultas; 63,1% atenderam aos dois critérios simultaneamente. O pré-natal adequado apresentou diferença estatística significante para idade materna, parceiro fixo, trabalho, local de residência, acompanhante à consulta e local de início do pré-natal.

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Genetic background, prenatal and post-natal early-life conditions influence the development of interconnected physiological systems and thereby shape the phenotype. Certain combinations of genotypes and pre- and post-natal conditions may provide higher fitness in a specific environmental context. Here, we investigated how grey partridges Perdix perdix of two strains (wild and domesticated) cope physiologically with pre- and post-natal predictable vs. unpredictable food supply. Food unpredictability occurs frequently in wild environments and requires physiological and behavioural adjustments. Well-orchestrated and efficient physiological systems are presumably more vital in a wild environment as compared to captivity. We thus predicted that wild-strain grey partridges have a stronger immunity, glucocorticoid (GC) stress response and oxidative stress resistance (OSR) than domesticated birds, which have undergone adaptations to captivity. We also predicted that wild-strain birds react more strongly to environmental stimuli and, when faced with harsh prenatal conditions, are better able to prepare their offspring for similarly poor post-natal conditions than birds of domesticated origin. We found that wild-strain offspring were physiologically better prepared for stressful situations as compared to the domesticated strain. They had a high GC stress response and a high OSR when kept under predictable food supply. Wild-strain parents reacted to prenatal unpredictable food supply by lowering their offspring's GC stress response, which potentially lowered GC-induced oxidative pressure. No such pattern was evident in the domesticated birds. Irrespective of strain and prenatal feeding scheme, post-natal unpredictable food supply boosted immune indices, and GC stress response was negatively related to antibody response in females and to mitochondrial superoxide production. Wild-strain grey partridge showed fitness-relevant physiological advantages and appeared to prepare their offspring for the prospective environment. Negative relationships between GC stress response, immunity and oxidative indices imply a pivotal role of an organism's oxidative balance and support the importance of considering multiple physiological systems simultaneously.

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Este estudo qualitativo e exploratório-descritivo objetivou conhecer a percepção de puerpéras sobre atendimento em serviço de pré-natal. Os dados coletados mediante entrevista semiestruturada foram submetidos à análise temática, tendo por sujeitos oito puérperas. O acesso, agendamento das consultas e atendimento prioritário em caso de intercorrências foram destacados como qualificadores da atenção pré-natal. O estudo apontou fragilidades no que tange à integralidade, humanização, acolhimento, ausência de vínculo, uso indiscriminado de tecnologias e intervenções desnecessárias, as quais podem produzir e/ou potencializar situações de vulnerabilidade. Os resultados sinalizam a necessidade de reorganização da atenção no pré-natal e nascimento, sob a lógica da longitudinalidade do cuidado, tanto nos serviços públicos como privados e de pactuação de ações intersetoriais nos modos de promoção da saúde das mulheres e de fomento à formulação de políticas públicas mais equânimes e positivas na perspectiva da integralidade da atenção.

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Esta pesquisa objetivou analisar o processo de produção de dados para o SISPRENATAL em Unidades Básicas de Saúde de Cuiabá, MT, Brasil. Um estudo qualitativo, exploratório e descritivo foi desenvolvido em oito unidades da Coordenadoria da Atenção Básica por meio de entrevistas semiestruturadas com profissionais que trabalham com o SISPRENATAL (enfermeiros, médicos, gestores e digitador) e análise documental comparativa entre os dados do sistema e os prontuários. A análise dos dados revelou inexistência de definição da participação da equipe na produção dos dados e modos diversos de preenchimento das fichas do sistema. O conhecimento dos profissionais sobre muitos aspectos das fichas foi divergente, o preenchimento das fichas foi feito de modo inadequado e foram verificadas falhas no sistema informatizado. Medidas como a capacitação dos profissionais, a revisão do sistema e de suas fichas são indispensáveis para a produção de informações fidedignas sobre a assistência pré-natal no município.

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Explaining the evolution of sociality is challenging because social individuals face disadvantages that must be balanced by intrinsic benefits of living in a group. One potential route towards the evolution of sociality may emerge from the avoidance of dispersal, which can be risky in some environments. Although early studies found that local competition may cancel the benefits of cooperation in viscous populations, subsequent studies have identified conditions, such as the presence of kin recognition or specific demographic conditions, under which altruism will still spread. Most of these studies assume that the costs of cooperating outweigh the direct benefits (strong altruism). In nature, however, many organisms gain synergistic benefits from group living, which may counterbalance even costly altruistic behaviours. Here, we use an individual based model to investigate how dispersal and social behaviour co-evolve when social behaviours result in synergistic benefits that counterbalance the relative cost of altruism to a greater extent than assumed in previous models. When the cost of cooperation is high, selection for sociality responds strongly to the cost of dispersal. In particular, cooperation can begin to spread in a population when higher cooperation levels become correlated with lower dispersal tendencies within individuals. In contrast, less costly social behaviours are less sensitive to the cost of dispersal. In line with previous studies, we find that mechanisms of global population control also affect this relationship: when whole patches (groups) go extinct each generation, selection favours a relatively high dispersal propensity, and social behaviours evolve only when they are not very costly. If random individuals within groups experience mortality each generation to maintain a global carrying capacity, on the other hand, social behaviours spread and dispersal is reduced, even when the latter is not costly.

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We investigate the coevolution between philopatry and altruism in island-model populations when kin recognition occurs through phenotype matching. In saturated environments, a good discrimination ability is a necessary prerequisite for the emergence of sociality. Discrimination decreases not only with the average phenotypic similarity between immigrants and residents (i.e., with environmental homogeneity and past gene flow) but also with the sampling variance of similarity distributions (a negative function of the number of traits sampled). Whether discrimination should rely on genetically or environmentally determined traits depends on the apportionment of phenotypic variance and, in particular, on the relative values of e (the among-group component of environmental variance) and r (the among-group component of genetic variance, which also measures relatedness among group members). If r exceeds e, highly heritable cues do better. Discrimination and altruism, however, remain low unless philopatry is enforced by ecological constraints. If e exceeds r, by contrast, nonheritable traits do better. High e values improve discrimination drastically and thus have the potential to drive sociality, even in the absence of ecological constraints. The emergence of sociality thus can be facilitated by enhancing e, which we argue is the main purpose of cue standardization within groups, as observed in many social insects, birds, and mammals, including humans.