1000 resultados para Modelo de Correção de Erros
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação FÃsica
Resumo:
Este artigo tem por objetivo apresentar as ações desenvolvidas na construção do modelo de atenção em saúde no Distrito Especial IndÃgena - Xingu (DSEI-Xingu), mais especificamente, na área de saúde bucal, com a efetiva parceria entre a Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP), Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (FORP-USP) e a Colgate®, que permitiu a construção social da práxis em saúde no Médio e Baixo Xingu. Ao longo da história, o DSEI "Espaço Social" é onde as comunidades se constituem e, por meio do processo social de produção, cria acessos diferenciados aos bens de consumo, além de formar a base para a organização dos serviços de atenção à saúde dos povos indÃgenas. Para o DSEI-Xingu, são pontos básicos o estabelecimento de parcerias institucionais e a participação efetiva dos povos indÃgenas na gestão da saúde em seu território. Estruturado no planejamento baseado em problemas sentidos pela população, utiliza-se da construção coletiva de redes explicativas, apontando soluções em vários planos com abordagem intersetorial. É através da observação dos indicadores de saúde que se torna perceptÃvel a assimilação das comunidades indÃgenas com o recente modelo de atenção básica à saúde bucal, uma vez que constantemente está sendo adaptado à cultura, à tradição e à s singularidades desses povos indÃgenas.
Resumo:
Dados de bovinos compostos foram analisados para avaliar o efeito da epistasia nos modelos de avaliação genética. As caracterÃsticas analisadas foram os pesos aos 205 (P205) e 390 dias (P390) e perÃmetro escrotal aos 390 dias (PE390). As análises foram realizadas pela metodologia de máxima verossimilhança considerando-se dois modelos: o modelo 1 incluiu como covariáveis os efeitos aditivos diretos e maternos, e os não aditivos das heterozigoses para os efeitos diretos e para o materno total, e o modelo 2 considerou também o efeito direto de epistasia. Para comparação dos modelos, foram utilizados o critério de informação de Akaike (AIC) e o critério de informação Bayesiano de Schwartz (BIC), e o teste de razão de verossimilhança. A inclusão da epistasia no modelo de avaliação genética pouco alterou as estimativas de componentes de (co)variâncias genéticas aditivas e, consequentemente, as herdabilidades. O teste de verossimilhança e o critério de Akaike sugeriram que o modelo 2, que inclui a epistasia, apresentou maior aderência aos dados para todas as caracterÃsticas analisadas. O critério BIC indicou este modelo como o melhor apenas para P205. Para análise genética dessa população, o modelo que considerou o efeito de epistasia foi o mais adequado.
Resumo:
A proposta deste estudo foi avaliar se existem alterações nos padrões hematológicos e bioquÃmicos de cadelas da raça Golden Retriever portadoras do gene da distrofia muscular progressiva em comparação aos valores obtidos em cadelas não portadoras de mesma raça e idade. Foram analisados 33 animais, distribuÃdos em dois grupos, um composto por 19 cadelas Golden Retrievers não portadoras (GRNP) e outro composto por 14 cadelas Golden Retrievers portadoras do gene da distrofia muscular (GRP). Os dois grupos foram submetidos aos mesmos testes hematológicos e bioquÃmicos, com a mesma frequência e durante o mesmo intervalo de tempo. Apesar de existir diferença estatisticamente significativa entre os grupos para alguns parâmetros hematológicos avaliados, todos os resultados obtidos estavam de acordo com os valores de referência utilizados. Na avaliação dos parâmetros bioquÃmicos séricos a dosagem de ALT no grupo GRNP ficou levemente acima da média, porém sem grandes significados clÃnicos A CK também apresentou nÃveis elevados no grupo GRP, devido à degeneração e necrose muscular caracterÃsticos da doença, as alterações encontradas nessa análise já eram esperadas. Os demais parâmetros não se alteraram.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a fala e o funcionamento velofarÃngeo após as técnicas de retalho farÃngeo e veloplastia intravelar para a correção da disfunção velofarÃngea residual. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo com análise de 148 casos com fissura labiopalatina operada e submetidos à correção cirúrgica da disfunção velofarÃngea, sendo 77 com retalho farÃngeo (média de idade: 20,4 anos) e 71 com veloplastia intravelar (média de idade: 16,2 anos). Foram avaliadas a ressonância da fala, a presença de articulações compensatórias, a emissão de ar nasal e a extensão da falha no fechamento velofarÃngeo antes e após as duas técnicas. RESULTADOS: Dos 77 casos submetidos ao retalho farÃngeo 64 (83%) apresentaram melhora na ressonância, enquanto que dos 71 casos com veloplastia intravelar 48 (68%) revelaram melhora, havendo diferença significativa entre os grupos. No grupo com retalho farÃngeo, seis (8%) apresentaram melhora na articulação compensatória e dois (3%) no grupo veloplastia intravelar, enquanto a emissão de ar nasal melhorou em 17 (22%) casos com retalho farÃngeo e em 18 (26%) com veloplastia intravelar. Não houve diferença entre os grupos quanto à articulação compensatória e emissão de ar nasal. A falha no fechamento velofarÃngeo reduziu em 75 (96%) casos com retalho farÃngeo e 46 (66%) com a veloplastia intravelar, havendo diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: A técnica de retalho farÃngeo mostrou-se mais efetiva na melhora da ressonância e no fechamento velofarÃngeo quando comparada à veloplastia intravelar.
Resumo:
Este trabalho avalia o desempenho de previsões sazonais do modelo climático regional RegCM3, aninhado ao modelo global CPTEC/COLA. As previsões com o RegCM3 utilizaram 60 km de resolução horizontal num domÃnio que inclui grande parte da América do Sul. As previsões do RegCM3 e CPTEC/COLA foram avaliadas utilizando as análises de chuva e temperatura do ar do Climate Prediction Center (CPC) e National Centers for Enviromental Prediction (NCEP), respectivamente. Entre maio de 2005 e julho de 2007, 27 previsões sazonais de chuva e temperatura do ar (exceto a temperatura do CPTEC/COLA, que possui 26 previsões) foram avaliadas em três regiões do Brasil: Nordeste (NDE), Sudeste (SDE) e Sul (SUL). As previsões do RegCM3 também foram comparadas com as climatologias das análises. De acordo com os Ãndices estatÃsticos (bias, coeficiente de correlação, raiz quadrada do erro médio quadrático e coeficiente de eficiência), nas três regiões (NDE, SDE e SUL) a chuva sazonal prevista pelo RegCM3 é mais próxima da observada do que a prevista pelo CPTEC/COLA. Além disto, o RegCM3 também é melhor previsor da chuva sazonal do que da média das observações nas três regiões. Para temperatura, as previsões do RegCM3 são superiores à s do CPTEC/COLA nas áreas NDE e SUL, enquanto o CPTEC/COLA é superior no SDE. Finalmente, as previsões de chuva e temperatura do RegCM3 são mais próximas das observações do que a climatologia observada. Estes resultados indicam o potencial de utilização do RegCM3 para previsão sazonal, que futuramente deverá ser explorado através de previsão por conjunto.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo identificar a influência atmosférica em escala sinótica sobre o oceano, para eventos extremos de maré meteorológica na costa sudeste brasileira. Para isso foram utilizados dados de elevação do nÃvel do mar do Porto de Santos-SP, campos de vento e pressão em superfÃcie das reanálises do modelo do NCEP abrangendo o Atlântico Sul, no perÃodo de 1951 a 1990. Foi possÃvel identificar a variabilidade sazonal e o padrão de evolução dos sistemas atmosféricos associados aos eventos extremos, de grande relevância para aplicações em prognósticos e alertas a autoridades. O outono e inverno apresentaram a maior ocorrência de extremos positivos (40,2 % e 30,8 % respectivamente), enquanto a primavera e o inverno foram as estações com maior número de extremos negativos (47,2 % e 32,3 % respectivamente). Os resultados mostram que os casos mais importantes de sobre-elevação do nÃvel do mar ocorrem com a evolução e persistência de sistemas de baixa pressão sobre o oceano, com ventos de sudoeste acima de 8 m/s, juntamente com o anticiclone da retaguarda posicionado sobre o continente.
Resumo:
Este artigo discute um modelo de previsão combinada para a realização de prognósticos climáticos na escala sazonal. Nele, previsões pontuais de modelos estocásticos são agregadas para obter as melhores projeções no tempo. Utilizam-se modelos estocásticos autoregressivos integrados a médias móveis, de suavização exponencial e previsões por análise de correlações canônicas. O controle de qualidade das previsões é feito através da análise dos resÃduos e da avaliação do percentual de redução da variância não-explicada da modelagem combinada em relação à s previsões dos modelos individuais. Exemplos da aplicação desses conceitos em modelos desenvolvidos no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) mostram bons resultados e ilustram que as previsões do modelo combinado, superam na maior parte dos casos a de cada modelo componente, quando comparadas aos dados observados.