"No Artist has Ethical Sympathies": Oscar Wilde, Aesthetics, and Moral Evolution

“There is no mode of action, no form of emotion, that we do not share with the lower animals” (137). This evolutionary claim is not attributable to Darwin, but to Oscar Wilde, who allows Gilbert to voice this bold assertion in “The True Function of Criticism.” While critics have long wrestled with the ethical stance and coherence of Wilde's writings, they have overlooked a significant influence on his work: debates concerning the evolution of morality that animated the periodicals in which he was writing. Wilde was fascinated by the proposition that complex human behaviours, including moral and aesthetic responses, might be traced back to evolutionary impulses. Significantly, he also wrote for a readership already engaged with these controversies.

Tailoring the nonlinear frequency coupling between odd harmonics for the optimisation of charged particle dynamics in capacitively coupled oxygen plasmas

The influence of nonlinear frequency coupling in an oxygen plasma excited by two odd harmonics at moderate pressure is investigated using a numerical model. Through variations in the voltage ratio and phase shift between the frequency components changes in ionization dynamics and sheath voltages are demonstrated. Furthermore, a regime in which the voltage drop across the plasma sheath is minimised is identified. This regime provides a significantly higher ion flux than a single frequency discharge driven by the lower of the two frequencies alone. These operating parameters have potential to be exploited for plasma processes requiring low ion bombardment energies but high ion fluxes. 

Oscar Wilde at Home

Oscar, Constance, Speranza (and Bosie) are “at home” in the exquisitely beautiful Florence Court House this Mayday weekend. House guests will include Jack, Algy, Gwendolen and Cecily from the Importance of Being Earnest, (not to mention the redoubtable Lady Bracknell), Lord and Lady Windermere, the impetuous Lord Darlington, and the precocious Dorian Gray. Visitors will be conducted throughout the house where a range of short scenes from Wilde’s most popular works will be performed live by actors in each of the principal rooms. Is it life or is it art? Come and decide for yourself as we welcome you to the witty, complex and contradictory world of Oscar Wilde. Conceived and directed by David Grant.

Dramatis Personae
Oscar Wilde (and Lord Henry Wotton) – Donal Morgan
Constance Wilde (Lady Wotton, and Cecily Cardew) – Julie Lamberton
Lady Speranza Wilde (Lady Bracknell and Mrs Erlynne) – Antoinette Morelli
Lord Alfred Douglas (and Dorian Gray) – Sydney Bull
Lord Darlington and Basil Hallward – Richard Croxford
Lady Windermere and Gwendolen Fairfax – Stephanie Dale
Jack Worthing – Patrick McBrearty
Algernon Moncrieff and Lord Windermere – Stefan Dunbar
Lane and Parker – Curtis Reed and tbc

Production Team
Costume Design – Enda Kenny
Sound Design – Sydney Bull
Sound Operator – Seth Taylor
Stage Manager – Bronagh McFeely
Company Manager – Eamon Quinn
Director – David Grant

Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), historiador do Algarve: contributo para a historiografia henriquina

São ainda muito incipientes os estudos sobre a vida e obra do médico olhanense Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), uma das figuras mais interessantes do quadro cultural português da primeira metade do século XX. Na verdade, dificilmente poderemos caracterizá-lo apenas como “médico���, pois era um intelectual multifacetado e interessado nas mais diversas áreas do saber, assim como também é impossível descrevê-lo apenas como “olhanense”, pois a sua actividade intelectual extravasou largamente o âmbito local, regional e mesmo nacional. A presente dissertação, intitulada Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), historiador do Algarve: contributo para a historiografia henriquina, tem dois objectivos principais, patentes no próprio título: compreender o homem, ou seja, elaborar um estudo biográfico sobre Fernandes Lopes, e analisar uma das suas facetas, a de historiador, mais concretamente no que concerne à sua obra acerca do Infante D. Henrique e a sua relação ao Algarve. No que respeita à biografia, pretende-se compreender a vida e obra de Francisco Fernandes Lopes através de uma análise concertada do seu percurso de vida, dos seus principais interesses e da sua actividade cultural e intelectual. Neste âmbito, é essencial ter em consideração que a vida de Fernandes Lopes se desenrolou mormente em Olhão, vila algarvia singular devido ao seu panorama arquitectónico único de açoteias, e que ele tanto se empenhou em divulgar, procurando que Olhão ocupasse um lugar de destaque no mapa do Algarve e, também, de Portugal. Relativamente à produção historiográfica tem particular destaque a temática henriquina, que foi a que mais ocupou Francisco Fernandes Lopes entre as décadas de 30 a 60 do século XX. Os seus estudos devem ser entendidos no âmbito de um período histórico muito específico – o Estado Novo – e tendo por base a evolução do pensamento historiográfico, assim como outros estudos similares e coetâneos que permitam formular uma comparação.

Um drama da crítica: Oscar Wilde, Walter Pater e Matthew Arnold, lidos por Fernando Pessoa

Tese de doutoramento, Estudos da Literatura e da Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

Yleinen liikennekartta 1938-1939 Allmän kommunikationskarta 1938-1939

1 kartta kahdessa osassa :, vär. ;, 134 x 90 cm, Mittakaavaa ei määritelty

Revue des questions héraldiques, archéologiques et historiques / dir. Oscar de Poli

Etat de collection : 1899/07/25 (A2,N13)-1900/06/25 (A2,N24)

Revue des questions héraldiques, archéologiques et historiques / dir. Oscar de Poli

1899/07/25 (A2,N13)-1900/06/25 (A2,N24).

Revue rétrospective (Paris. 1884)

Périodicité : Bimensuel

La Société nouvelle (1884)

Périodicité : Mensuel