999 resultados para Mata Atlântica Nordeste Brasil


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No intuito de contribuir para o estudo da biodiversidade em um bioma importante como a Mata Atlântica, algumas consideraes so feitas dentro da viso pedolgica. Enfoca-se a questo dos diversos fatores que podem influir nesta biodiversidade, como, por exemplo, a profundidade do solo, que pode variar a curtas distncias. Questiona-se a viso conservacionista tradicional de proibir o uso dos solos com relevo acidentado, especialmente para a agricultura familiar. A gua, os nutrientes e a radiao solar so apontados como os fatores bsicos de funcionamento dos ecossistemas. Com base nas informaes pedolgicas, foi possvel separar dez grandes ambientes que podem permitir melhor compreenso dos ecossistemas que compem a Mata Atlântica. Em cada ambiente estratificado so comentadas suas principais caractersticas quanto aos nutrientes e gua e so feitas observaes gerais quanto ao uso, instabilidade e sua importncia ecolgica.

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So apresentados os resultados de pesquisa que quantificaram a precipitao efetiva e a interceptao das chuvas pelo dossel da floresta secundria de Mata Atlântica na "microbacia experimental B", do Laboratrio de Hidrologia Florestal Walter Emmerich, em Cunha-SP. No perodo de um ano foram medidos a precipitao no aberto, a precipitao interna e o escoamento pelo tronco das rvores, totalizando 54 coletas. Um pluvimetro em rea aberta e 16 no interior da floresta foram utilizados para quantificao dos dois primeiros processos, respectivamente. Para determinao do escoamento pelo tronco foram instalados dispositivos de espuma de poliuretano em 38 rvores. A gua interceptada foi estimada pela diferena entre a precipitao no aberto e a precipitao efetiva. Concluiu-se que, em mdia, 18,6% da precipitao foi interceptada pela floresta, retornando atmosfera na forma de vapor. Um montante de 81,2% alcanou o piso como precipitao interna e apenas 0,2% como escoamento pelo tronco. Os fluxos de precipitao interna e escoamento pelo tronco foram maiores no perodo caracterizado como chuvoso. Os porcentuais de interceptao foram superiores no perodo pouco chuvoso.

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O presente trabalho foi conduzido na Estao Experimental de Treinamento e Educao Ambiental Mata do Paraso, localizada no municpio de Viosa, MG, e teve como objetivo avaliar a precipitao efetiva de um trecho mais recente de regenerao da mata natural secundria, no perodo compreendido entre setembro de 2002 e maio de 2003. Para isso, demarcaram-se trs parcelas dentro da Mata do Paraso, onde foram registradas 30 coletas da precipitao, em aberto e interna, e de escoamento pelo tronco, durante o perodo de 05/09/2002 a 07/05/2003, constitudas de um ou mais eventos de chuva. O estudo revelou precipitao efetiva de 849,6 mm, precipitao interna de 831,7 mm, escoamento pelo tronco de 17,9 mm e perda por interceptao de 189,9 mm, o que correspondeu, respectivamente, a 81,7%, 80,0%, 1,7% e 18,3% da precipitao em aberto, que foi igual a 1.039,5 mm.

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Este trabalho foi conduzido na Estao de Treinamento e Educao Ambiental Mata do Paraso, localizada no Municpio de Viosa, MG, e teve por objetivo analisar a qualidade das guas da precipitao atmosfrica em aberto (PA) e da precipitao efetiva (PE) de um trecho mais recente de regenerao da mata natural secundria, no perodo compreendido entre maro e outubro de 2004. Para isso foram demarcadas trs parcelas de precipitao efetiva dentro da Mata do Paraso, de onde foram retiradas as alquotas para as anlises fsicas das guas da precipitao interna (PI) e do escoamento pelo tronco (Et). Os valores mdios de pH da gua da PA, PI e Et foram 6,55; 6,9; e 6,34, respectivamente. A condutividade eltrica (S cm-1) da gua da PA, PI e Et apresentou valores mdios iguais a 41,57; 100,5; e 66,36, respectivamente. A cor aparente da gua da PA, PI e Et apresentou valores mdios iguais a 6,09; 165; e 223,92 unidades de cor, respectivamente. A turbidez da PA, PI e Et apresentou valores mdios iguais a 1,53; 2,72; e 1,94 UNT, respectivamente. A cobertura florestal da Mata do Paraso influenciou as variveis fsicas da gua de precipitao efetiva, principalmente nas chuvas que ocorreram logo aps perodos de estiagem. A floresta, atravs da precipitao interna e do escoamento pelo tronco, regulou o pH e aumentou a condutividade eltrica, a cor e a turbidez da gua da chuva, que atingiu os solos da floresta.

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Em Santa Catarina, foi observado aumento da cobertura florestal nas ltimas dcadas, o que vem construindo uma paisagem florestal retalhada por um grande mosaico de fragmentos de vrios estdios sucessionais. Neste trabalho, buscou-se avaliar o dinamismo do processo sucessional de dois diferentes estdios sucessionais. Em rea florestal de 40 ha localizada no Municpio de So Pedro de Alcntara, SC, abandonada pelo uso agropecurio em meados de 1970, foram estabelecidas aleatoriamente parcelas permanentes (50 x 50 m), duas em estdio florestal secundrio mdio (SM) e quatro em estdio secundrio avanado (SA). As avaliaes anuais durante o perodo de 1994 a 2000 de todas as plantas arbreas com DAP >5 cm revelaram que no SM os valores da densidade de plantas, residentes, recrutadas, mortas e ramificadas foram superiores em relao aos no SA. No entanto, a riqueza de espcies, rea basal e distribuio diamtrica foram superiores no SA. Botanicamente, foram observadas com muita clareza as espcies e as famlias dominantes de cada estdio e igualmente o dinamismo sucessional desse grupo de espcies, aumento explosivo e posterior declnio e substituio, evidenciando-se perfeitamente a funcionalidade dos grupos ecolgicos nessa tipologia florestal. Por fim, destacou-se que a densidade de plantas ramificadas notadamente superior em estdios florestais secundrios iniciais, embora as taxas de incremento corrente anual fossem similares. As avaliaes florsticas mostraram, ainda, que as florestas no litoral catarinense se encontravam em dinmica sucessional, em que espcies climxicas vm substituindo paulatinamente o grupo de espcies pioneiras, elevando a diversidade de espcies e a biomassa florestal.

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A mata de Dois Irmos uma das poucas reas remanescentes da Floresta Atlântica no Estado de Pernambuco. Nela esto inseridos os audes do Meio, do Prata e Dois Irmos que compem a bacia hidrogrfica do Prata. Este trabalho teve como objetivo estudar a partio das chuvas em um fragmento de Floresta Atlântica na Bacia do Prata em Recife, PE. Para obteno dos dados de precipitao sob florestas, foram instalados 24 interceptmetros e selecionadas 20 rvores do estrato superior, e 10 rvores do sub-bosque foram escolhidas para obter os dados de escoamento pelo tronco. Encontraram-se perdas por interceptao de 208,3 mm, precipitao efetiva de 1.431,7 mm, precipitao interna de 1.392,4 mm, escoamento pelo tronco das rvores do estrato superior de 6,6 mm e escoamento pelo sub-bosque de 32,8 mm, correspondendo a 12,7%, 87,3%, 84,9%, 0,4% e 2%, respectivamente, do total precipitado de 1.464 mm.

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Este trabalho objetivou quantificar a deposio de serapilheira, avaliar a influncia da precipitao nessa deposio, determinar os teores e calcular o aporte de nutrientes em funo do tempo e dos componentes vegetais. A pesquisa foi conduzida em um remanescente de Mata Atlântica na regio metropolitana de Recife, PE. A deposio de serapilheira foi de 10,07 t/ha/ano, e o componente folha contribuiu com 6,74 t/ha/ano (66,9% do total). A deposio de serapilheira foi maior nos perodos secos, e a sazonalidade influenciou o componente folha da serapilheira. Os teores de K foram menores nos perodos chuvosos, nos resduos folhas e miscelnea. Os teores dos nutrientes Ca, K, Mg e P na serapilheira foram de 15,73; 4,74; 2,42; e 0,50 g/ kg, respectivamente. O aporte de nutrientes via serapilheira foi de 170,7; 26,4; 5; e 49,7 kg/ha/ano para Ca, Mg, P e K, respectivamente.

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Na regio serrana do Estado do Rio de Janeiro (bioma Mata Atlântica), pequenos agricultores praticam agricultura itinerante no sistema de corte e queima. Neste trabalho, amostras de horizontes superficiais (0 -15 cm) de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob cinco diferentes coberturas vegetais (Mata Atlântica, cultivo anual, caf, banana e pastagem) foram coletadas para caracterizao qumica dos teores de carbono nas diferentes fraes de substncias hmicas. As amostras obtidas sob mata e sob pastagem puderam ser nitidamente isoladas das demais pelo modelo discriminante construdo. Aquelas representativas do grupo das culturas (banana, caf e cultivo) foram superposicionadas, indicando haver semelhana entre os atributos relativos matria orgnica nos solos sob esses usos. O modelo obtido permitiu classificar corretamente 88% das amostras analisadas. Os atributos cidos flvicos (AF), carbono orgnico (C), nitrognio total (N) e relao C/N foram selecionados pelo modelo, sendo o teor de cidos flvicos o atributo de maior peso relativo. Esse resultado indica que o fracionamento de substncias hmicas permite a observao de alteraes no solo que no so possveis de serem identificadas pela simples determinao do teor de carbono orgnico total. Pelo padro de agrupamento das reas (mata-pastagem e banana-caf-cultivo), denotou-se que o uso de fertilizantes pode se relacionar com alteraes em atributos indicadores importantes, como o teor de cidos flvicos.

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Neste trabalho foram desenvolvidos estudos na regio do Rio Una da Aldeia, afluente do ribeira de Iguape, no entorno da Estao Ecolgica Jureia-Itatins, Municpio de Iguape, So Paulo. Esses estudos consistiram de levantamento em campo das populaes de Euterpe edulis Mart. (palmito-juara) e tambm de estudos preliminares etnobotnicos, atravs da aplicao de questionrios semiestruturados e realizao de seminrio para diagnstico do uso atual da rea, sensibilizao e percepo da sustentabilidade ambiental pelos comunitrios. O trabalho teve como objetivos avaliar o estado de conservao das populaes do palmito-juara e tambm estudar relaes que as comunidades caiaras da regio mantinham com o ambiente natural. Os resultados indicaram a urgente necessidade de elaborao de um plano para enriquecimento e manejo de Euterpe edulis Mart. Foi constatada tambm a imensa potencialidade de uso econmico da floresta, bem como o desejo das populaes tradicionais em manejar sustentavelmente os recursos naturais.

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Em geral, espcies arbreas que ocorrem na vegetao de Caatinga, no semirido do Nordeste brasileiro, tm suas fenofases (florao, frutificao e mudana foliar) condicionadas pela durao e intensidade da seca sazonal. Este estudo registrou a fenologia da queda foliar, inciso, florao e frutificao em 32 indivduos de Dalbergia cearensis. Os indivduos foram amostrados a cada 15 dias em 2009-10 e 2010-11, na Unidade de Conservao de Uso Sustentvel "Fazenda No me Deixes", situada em Quixad, Cear, Semirido brasileiro. A frequncia de ocorrncia das fenofases foi relacionada com os elementos do clima (precipitao pluviomtrica mdia mensal, temperatura mdia mensal, insolao mdia mensal e disponibilidade hdrica no solo). A fenologia vegetativa, queda e brotamento de novas folhas, acompanhou a sazonalidade da precipitao pluviomtrica durante as estaes seca e chuvosa. A florao e frutificao ocorreram no incio das chuvas, e os disporos de D. cearensis so dispersos o ano inteiro, aps se desprenderem lentamente das panculas axilares compactas.

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A converso de reas naturais para a produo agrcola e explorao imobiliria levou a uma reduo considervel das reas florestais do bioma Mata Atlântica no ltimo sculo. Dados oficiais apontam reduo de 71% das florestas contidas nesse bioma, sendo um indicativo preocupante, uma vez que reconhecida mundialmente como o quinto dos 34 hot spots do planeta, abrigando alta biodiversidade e elevado grau de endemismo. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a evoluo da fragmentao florestal do bioma Mata Atlântica no Municpio de Caxias do Sul, RS, calibrando um modelo dinmico espacial desse processo e simulando um cenrio futuro para o ano 2021. Para atingir o objetivo proposto, foi utilizada uma srie temporal de imagens do satlite Landsat 5 referentes aos anos 1985, 2004 e 2011, dados do relevo e tambm informaes pedolgicas. Os resultados indicaram aumento da cobertura florestal nativa de 1985 a 2011 (incremento de 36%) e tambm do cenrio simulado (2021) de 20% de reas florestais. Esse aumento da cobertura florestal na rea avaliada est possivelmente associado ao xodo rural, maior rigor na aplicao da legislao ambiental e fiscalizao rgida por parte do rgo ambiental. Essa informao apresenta relevncia na tomada de deciso no que tange gesto e fiscalizao dos recursos florestais.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia de toxoplasmose e identificar os principais fatores associados sororeatividade em gestantes atendidas em dois centros de referncia em uma cidade do Nordeste do Brasil.MTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 561 gestantes atendidas em dois centros de referncia para pr-natal de alto risco em uma cidade do Nordeste do Brasil. Todas foram entrevistadas por meio de um questionrio epidemiolgico e foram coletadas amostras de sangue em que foram realizadas sorologia anti-Toxoplasma gondiipara IgG e IgM (ELISA), teste de avidez da IgG e reao em cadeia da polimerase (PCR). A anlise estatstica foi realizada com o programa SPSS version 18.0 Windows, usando odds ratio e intervalo de confiana de 95%, considerando-se o nvel de significncia de 5%.RESULTADOS: Constatou-se sororeatividade para toxoplasmose em 437 (77,0%), susceptibilidade em 124 (22,1%) e 5 (0,9%) gestantes com infeco ativa. No encontramos associao significativa entre sororeatividade para toxoplasmose e idade, procedncia, renda, escolaridade, situao da rede de esgotos, nmero de gestaes e idade gestacional. As variveis com associao significativa (p≤0,05) para sororeatividade foram: multigestas (p=0,03) e convvio com ces soltos na rua (p=0,001).CONCLUSES: O estudo permitiu identificar uma alta sororeatividade para toxoplasmose entre as pacientes atendidas no pr-natal, assim como os fatores associados sororeatividade, devendo ser reforadas orientaes apropriadas sobre medidas de preveno primria e monitoramento sorolgico trimestral das gestantes nesse municpio e outras regies do Nordeste do Brasil.

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RESUMO - (Produo de serapilheira e retorno de nutrientes em um trecho de Mata Atlântica secundria, na Reserva Biolgica de Paranapiacaba, SP). A produo e o contedo de nutrientes da serapilheira foram quantificados em rea de Mata Atlântica na Reserva Biolgica de Paranapiacaba, estado de So Paulo, no afetada pela poluio area do plo industrial de Cubato. Os objetivos do estudo foram realizar uma comparao com resultados de trabalho semelhante, desenvolvido em reas da Reserva mais e menos afetadas pela poluio e determinar a extenso dos impactos desse estresse naquela regio. Utilizaram-se 30 coletores de 0,25 m com coletas mensais durante um ano (abr/88 a mar/89). As amostras mensais foram separadas em folhas, ramos, partes reprodutivas e miscelnea, pesadas e analisadas quanto aos teores de N, P, K, Ca, Mg e S. A produo anual de serapilheira total foi de 7007 kg.ha-1 (72% de folhas, 22% de ramos, 4% de miscelnea e 2% de partes reprodutivas). A produo de serapilheira foi contnua ao longo do ano, sem apresentar efeitos de sazonalidade. As folhas apresentaram os maiores teores de Ca e Mg, e a miscelnea, os maiores de N, P, K e S. O retorno de macronutrientes pela serapilheira total produzida obedeceu seqncia decrescente dada por N>Ca>S>K>Mg>P. Com base em comparaes com resultados obtidos em outros estudos desenvolvidos em florestas tropicais e na prpria Reserva de Paranapiacaba, conclui-se que o trecho da floresta estudado no apresenta alteraes causadas pela poluio nessa etapa da ciclagem de nutrientes.

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(Elementos minerais em folhas de espcies arbreas de Mata Atlântica e Mata de Restinga, na Ilha do Cardoso, SP). Os teores de macro e micronutrientes, Na e Al foram determinados no compartimento das folhas, representado pelas espcies arbreas mais importantes ocorrentes em reas cobertas com Mata Atntica e Mata de Restinga, na Ilha do Cardoso (2512'S e 4801'W), So Paulo, como parte de um estudo sobre ciclagem de nutrientes. Utilizaram-se, em cada rea, as 10 espcies com maiores ndices de valor de importncia, cujas folhas compuseram amostras mistas, realizando-se duas coletas (jun/93 e dez/93). Todos os elementos analisados apresentaram concentraes mais elevadas nas folhas coletadas na Mata Atlântica, com exceo de B e Na. A concentrao da maioria dos elementos minerais foi mais alta nas folhas vivas do que na serapilheira foliar produzida em cada ambiente, sendo evidenciadas estratgias de economia de nutrientes, em ambas as formaes vegetais, porm mais acentuadas na Mata de Restinga, indicando sua alta eficincia na utilizao de um pequeno estoque de nutrientes.

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Trezentas e dezesseis ocorrncias de 20 txons de Mastigomycotina (fungos zoospricos) foram registradas em folhas de Alchornea triplinervia (Spreng.) Mll. Arg. colocadas em ambientes terrestre e aqutico, em amostras de solo e de gua de riacho coletadas mensalmente de julho de 1988 a maio de 1990. Entre os 13 txons de Chytridiomycetes e sete de Oomycetes, as espcies com maior ocorrncia foram: Karlingia rosea (De Bary & Woronin) Johanson (35 ocorrncias), Polychytrium aggregatum Ajello (32 ocorrncias), Rhizophydium elyensis Sparrow (34 ocorrncias) e Nowakowskiella elegans (Nowak.) Schroeter (32 ocorrncias). So citados pela primeira vez para a mata atlântica: Karlingiomyces sp., Phlyctochytrium sp. e Rhizophydium chitinophyllum Sparrow.