856 resultados para Masculine sexuality


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Previous research measuring various biosocial factors such as age, sex, and marital status has found them to be essentially unrelated to measures of psychological health. Recent empirical studies have revealed that personality constructs may be more significant than demographic variables in the prediction of psychological well-being. The present study assessed the personality constructs of masculinity and femininity and hypothesized that the Gender-Masculine ( GM) scale of the MMPI-2 would be more effective than the Gender-Feminine (GF) scale in predicting psychological well-being. This hypothesis stems from previous research that has indicated the dominance of the masculinity model. It is suggested that previous research supporting androgyny as a primary indicator of well-being was influenced by the masculinity component of this gender orientation. One hundred and seventy-seven psychiatric patients from Australia (N = 107) and Singapore ( N 5 70) completed the MMPI-2. Hierarchical multiple regression revealed significantly stronger masculinity effects, with significance achieved on measures of ego strength and low self-esteem. No significant relationship between psychological well-being and the GF variable was found. Similarly, androgyny did not add any further variance to the model when masculinity was controlled for. Overall, the results are consistent with an interpretation that GM is a better correlate of psychological well-being as compared to the GF scale.

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Beginning with the sole literary text that does figure at any length in the first volume of Foucault's history--Diderot's Les Bijoux indiscrets, which dates from 1748--Cryle examines some semiotic routines involved in that telling of secrets, and to understand more about scientia sexualis through its literary development. He tries to show that narratives of the time tended to gather the mysterious, the unknown, and the generally inscrutable in the same functional place, holding them close to a thematics of the sexual. And returns to eighteenth-century texts from time to time in order to mark this as a fundamental shift in the literary constitution of sexual knowledge.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)

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Este estudo teve como objetivo pesquisar a reincidência criminal por meio de três estudos exploratórios. No primeiro foi utilizado o Perfil do Detento no Estado de São Paulo, ano de 2003, documento elaborado pela Secretaria da Administração Penitenciaria, selecionando-se dele a população de 1.280 sujeitos do gênero masculino do Presídio Desembargador "Adriano Marrey" de Guarulhos. Foram encontradas prováveis associações à reincidência criminal nos seguintes fatores: idade, número de delitos cometidos e escolaridade. No segundo utilizou-se um levantamento aleatório, através do número de matrícula dos presos, que atingiu 11% dos 1.654 registrados e classificados em 2004. Os dados dos prontuários criminológicos dessa população carcerária, que foi de 182 sujeitos, foram comparados aos do primeiro estudo. Os resultados corroboraram tendências de associação entre idade, escolaridade, números de delitos e reincidência criminal. No terceiro estudo foram analisados 30 protocolos do Teste do Desenho da Figura Humana (DFH) aplicados em sentenciados do gênero masculino que tinham entre 18 e 35 anos de idade, condenados pelo artigo 157§2° do Código Penal Brasileiro (Assalto a Mão Armada), em regime inicialmente fechado. Esta investigação teve como objetivo conhecer as características de personalidade das pessoas que cometeram crimes. Encontraram-se alguns traços de personalidade que podem estar associados à criminalidade ou a reincidência.Não foram detectadas características psicóticas, mas perturbações e desvios na sexualidade, agressividade, imaturidade, dificuldade de elaboração de frustrações. Estes resultados podem alicerçar o uso das técnicas projetivas nas entrevistas de inclusão. Para tanto se propõe o uso do Desenho da Figura Humana de Machover (1949), com análise proposta por Lourenção Van Kolck (1984). Na discussão dos resultados e nas conclusão foram retomados os fatores que se apresentaram associados à reincidência e alguns temas que se mostraram de interesse para outras pesquisas no campo da psicologia criminal ou penitenciária. Pretendeu-se buscar subsídios que pudessem contribuir para a prevenção da reincidência, com base numa compreensão psicossocial do comportamento criminoso e sempre sob o enfoque da psicologia da saúde. As pessoas envolvidas na execução da pena deverão dar mais ênfase à entrevista de inclusão para cumprir o que determina a Lei de Execução Penal, executando o exame de classificação

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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The premise of this thesis is that Western thought is characterised by the need to enforce binary classification in order to structure the world. Classifications of sexuality and gender both embody this tendency, which has been largely influenced by Judeo-Christian tradition. Thus, it is argued that attitudes to sexuality, particularly homosexuality are, in part, a function of the way in which we seek to impose structure on the world. From this view, it is (partly) the ambiguity, inherent in gender and sexual variation, which evokes negative responses. The thesis presents a series of inter-linked studies examining attitudes to various aspects of human sexuality, including the human body, non-procreative sex acts (anal an oral sex) and patterns of sexuality that depart from the hetero-homo dichotomy. The findings support the view that attitudes to sexuality are significantly informed by gender-role stereotypes, with negative attitudes linked to intolerance of ambiguity. Male participants show large differences in their evaluations of male and female bodies, and of male and female sexual actors, than do female participants. Male participants also show a greater negativity to gay male sexual activity than do female participants, but males perceive lesbian sexuality similarly to heterosexuality. Male bodies are rated as being less 'permeable' than female bodies and male actors are more frequently identified as being the instigators of sexual acts. Crucial to the concept of heterosexism is the assumption that 'femininity' is considered inherently inferior to 'masculinity'. Hence, the findings provide an empirical basis for making connections between heterosexism and sexism, and therefore between the psychology of women, and gay and lesbian psychology.

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Christianity has historically incorporated numerous strands of thinking on sexuality; in some cases, problematizing sexuality through the endorsement of celibacy and asceticism while at other historical and contextual moments, marriage and procreation become ideals (Price 2006). Contemporary Christians negotiate many sexual scripts (including ‘secular’ ones), but ‘appropriate’ Christian sexuality is still usually defined in terms of monogamy, the containment of sex within marriage, and heterosexuality. This chapter will explore the attitudes, beliefs and practices toward sexuality of young Christian women and men aged between 18 and 25 and living in the UK, based on a qualitative and quantitative research project entitled Religion, Youth and Sexuality: A Multi-faith Exploration, which utilized questionnaires, in-depth interviews and video diaries. The chapter will consider the variations in attitude between young people from different Christian denominations in relation to three themes: sex outside of marriage, celibacy and monogamy.

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This paper presents an overview of literature on adult educators who are both queer and immigrant. Although very little scholarly writing exists, several scholars describe the experiences of queer immigrants as being anchored to systemic heteronormativity. Additionally, the experiences of immigrant adult educators suggest difficult encounters with racism and sexism.