987 resultados para MARÍN CAÑAS, JOSÉ, 1904 - 1980
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Las proyecciones de la poblacion chilena se presentan por sexo y grupos quinquenales de edad, segun areas urbana y rural, para el total del pais y cada una de las 13 regiones respecto a los anos calendario comprendidos entre 1980 y 2000. Se incluyen indicadores demograficos para el pais por area. La poblacion total y rural fueron proyectadas segun el metodo de componentes. Se elaboraron para ello estimaciones de mortalidad, fecundidad y migracion por areas, planteandose hipotesis de su evolucion futura. La proyeccion urbana se obtuvo por diferencia. La distribucion por regiones se calculo mediante el metodo de la tabla cuadrada para cada area. La mortalidad y la fecundidad se estimaron para cada area por metodos indirectos. La proyeccion de la mortalidad por area se efectuo mediante el sistema logito interpolando con tablas limite. La fecundidad por area se proyecto utilizando la relacion entre la fecundidad rural y la del pais.
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En America Latina, las tasas de mortalidad infantil han experimentado descensos que van desde un 13 por ciento a un 67 por ciento, manteniendose grandes diferencias entre paises y al interior de los paises (p7) que reflejan la desigualdad social ante la muerte, producto de la desigual distribucion de la riqueza. Los descensos logrados son mayores en las areas urbanas que en las areas rurales, de menor desarrollo y modernizacion. El examen de la mortalidad infantil segun clase social en Honduras, por ejemplo, revela que las tasas fluctuan entre 100 entre los obreros agricolas y 49 en la clase media (p23), diferencias que en distinto grado se comprueban en los demas paises de la region. Al considerar el nivel de educacion de la madre en algunos paises se constatan diferencias que fluctuan entre una tasa de mortalidad de 158 por mil entre las mujeres peruanas sin instruccion y una tasa de 44 por mil para aquellas con 7 y mas anos de instruccion; en Honduras esas cifras son de 115 y 40 por mil y en Guatemala de 106 y 36 por mil (p30).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em História - FCLAS
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A subordem Heteroptera, é o maior táxon dentre os hemimetábolos, composta por sete infraordens, 23 superfamílias e 80 famílias. Dentre estas, Pentatomidae é a quarta família mais numerosa e diversa entre os heterópteros, possuindo 4.100 espécies distribuídas em 760 gêneros e em sete subfamílias. Edessinae possui atualmente cerca de 290 espécies distribuídas em seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. De todos estes gêneros, Edessa é o que possui o maior número de espécies e o que concentra quase a totalidade dos problemas taxonômicos e nomenclaturas da subfamília. Devido ao seu tamanho, a revisão está sendo feita em partes, a partir do estudo de grupos de espécies unidos por possíveis sinapomorfias. Assim o objetivo geral do trabalho é propor e descrever um novo grupo de espécies com base em uma análise cladística. Para o estudo foram examinados 114 exemplares pertencentes a instituições nacionais e internacionais e a coleções particulares. As descrições seguem um modelo tradicional também usado para Edessinae. São apresentadas medidas e fotografias das espécies, desenhos do processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a analise cladística, foram levantados 22 caracteres morfológicos polarizados através do método do grupo externo, composto pelas espécies: Tibilis sp., Neotibilis fulvicornis, Brachystethus cribrus, Pantochlora vivida, Olbia elegans, Peromatus sp., Doesburgedessa elongatispina, Edessa cervus e Edessa affinis. Através do programa NONA foi obtida uma única árvore mais parcimoniosa, com 30 passos, índice de Consistência de 0,93 e índice de Retenção de 0,97. Com base nessa análise, o monofiletismo do grupo de espécie é confirmado. Assim, o grupo stolida aqui proposto é formado por quatro espécies já descritas Edessa stolida (Linnaeus, 1758), Edessa heymonsi Breddin, 1904, Edessa verhoeffi Breddin, 1904 e Edessa paravinula Barber, 1935 e por cinco espécies novas. O grupo stolida de Edessa é reconhecido pela presença de uma expansão que se projeta da margem lateral da face posterior do segmento X; região mediana do parâmero com uma projeção de formato triangular; ausência de uma faixa ou de tufo de pelos na face posterior do segmento X e gonapófise 8 esclerotizada. As espécies do grupo stolida são muito parecidas externamente e sua identificação só pode ser feita através da análise da genitália externa de ambos os sexos. A análise cladística apóia a idéia tradicional e o grupo stolida deve ser considerado parte do subgênero Hypoxys de Edessa. A topologia do cladograma resultante é (Tibilis sp. + Neotibilis fulvicornis (Brachystethus cribus (Pantochlora vivida ((Doesbuergedessa elongatispina + Edessa cervus (Peromatus sp. + Olbia elegans)) (Edessa affinis ((Edessa sp. nov 3 + Edessa sp. nov 3a) ((Edessa sp. nov 2 (Edessa verhoeffi + Edessa heymonsi)) (Edessa stolida (Edessa sp. nov 4 (Edessa paravinula + Edessa sp. nov 5))))))))). A fêmea de Edessa stolida e o macho de Edessa verhoeffi são descritos pela primeira vez neste trabalho. Os registros de distribuição das espécies são ampliados.