985 resultados para Livro escolar - História - Brasil


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Pretendemos examinar a relação entre cinema, música e história do período silencioso. Será abordada a produção referente aos chamados filmes cantantes (1908 1911), propondo recortes temáticos mais amplos do que os adotados pela historiografia clássica no cinema nacional

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Este trabalho descreve a experiência da construção de um livro de história com o objetivo de auxiliar profissionais de saúde e familiares a contarem para crianças menores de 5 anos sobre seu diagnóstico de Fibrose Cística. O livro traz a história de Lola, uma criança que descobre que tem Fibrose Cística e cria um monstro imaginário como representação da doença. A experiência emergida da prática profissional em um ambulatório multiprofissional de atendimento a esses pacientes, traduz a importância de conciliar teoria e prática, além da interdisciplinaridade para a construção de estratégias inovadoras e criativas no desenvolvimento do cuidado integral.

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Este estudo se dedica à relação entre o administrativo e o pedagógico na gestão da escola, centrada na figura do diretor escolar. Ele tem por objetivo principal contribuir para a reflexão acerca desta relação, utilizando-se de perspectivas teóricas consideradas relevantes e de sua discussão com profissionais da prática. Os trabalhos dedicados ao tema retratam que a gestão escolar, no Brasil, é marcada por práticas distantes e fragmentadas entre as dimensões administrativa e pedagógica, um dilema que tem o diretor escolar como personagem central; eles mostram, também, que esta relação é um assunto que carece de reflexões, debates e análises complementares. A pesquisa se desenvolveu através de dois movimentos principais. O primeiro deles compreendeu uma revisão teórico-bibliográfica que culminou com a seleção de três perspectivas teóricas que nos pareceram mais relevantes para o tema: i) do conflito funcional (Saes & Alves), ii) da interconexão para a gestão escolar (Medeiros) e iii) do olhar multirreferencial (Barbosa). O segundo movimento envolveu a busca de interlocução destas perspectivas teóricas com a vivência de dois diretores escolares e dois supervisores de ensino que atuam na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Os resultados confirmam a pertinência das três contribuições teóricas para a análise e encaminhamento da relação entre o administrativo e o pedagógico na escola e sua gestão, embora tenha havido certa dificuldade dos profissionais da prática em apreender o pedagógico na concepção dos autores selecionados. Evidenciou-se, igualmente, a pertinência da concepção e do entendimento das dimensões administrativas e pedagógicas sob a perspectiva da relação.(AU)

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Este estudo se dedica à relação entre o administrativo e o pedagógico na gestão da escola, centrada na figura do diretor escolar. Ele tem por objetivo principal contribuir para a reflexão acerca desta relação, utilizando-se de perspectivas teóricas consideradas relevantes e de sua discussão com profissionais da prática. Os trabalhos dedicados ao tema retratam que a gestão escolar, no Brasil, é marcada por práticas distantes e fragmentadas entre as dimensões administrativa e pedagógica, um dilema que tem o diretor escolar como personagem central; eles mostram, também, que esta relação é um assunto que carece de reflexões, debates e análises complementares. A pesquisa se desenvolveu através de dois movimentos principais. O primeiro deles compreendeu uma revisão teórico-bibliográfica que culminou com a seleção de três perspectivas teóricas que nos pareceram mais relevantes para o tema: i) do conflito funcional (Saes & Alves), ii) da interconexão para a gestão escolar (Medeiros) e iii) do olhar multirreferencial (Barbosa). O segundo movimento envolveu a busca de interlocução destas perspectivas teóricas com a vivência de dois diretores escolares e dois supervisores de ensino que atuam na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Os resultados confirmam a pertinência das três contribuições teóricas para a análise e encaminhamento da relação entre o administrativo e o pedagógico na escola e sua gestão, embora tenha havido certa dificuldade dos profissionais da prática em apreender o pedagógico na concepção dos autores selecionados. Evidenciou-se, igualmente, a pertinência da concepção e do entendimento das dimensões administrativas e pedagógicas sob a perspectiva da relação.(AU)

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

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Este trabalho apresenta um olhar diferenciado sobre o ensino de História e a utilização do livro didático durante as décadas de 60-70, cuja abordagem privilegia a análise da Doutrina da Segurança Nacional. Resgatando os debates em torno da problemática educacional desde os anos 20, o presente trabalho traz à tona todo o ideário que embasou a política estadonovista, tecendo parâmetros comparativos com o sistema ideológico dos Governos Militares de 64. Partindo da análise de sete livros didáticos editados na época em questão, observou-se que trechos das obras inseriram o ideário da Doutrina da Segurança Nacional nas páginas dos livros escolares, abordando temas como a formação da etnia brasileira, o progresso da nação, as virtudes geográficas e humanas do país, etc, os quais foram amplamente incutidos na juventude estudantil daquelas gerações. A análise minuciosa dos livros didáticos de História sob a prisma da Doutrina da Segurança Nacional, demonstra que a escola permaneceu subserviente à Ideologia apregoada pelo regime ditatorial, inserindo em seu currículo oculto , o enaltecimento dos heróis do passado, o engrandecimento da pátria, a vocação pacífica do povo brasileiro, a coesão social, a democracia racial, entre outros.

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Este estudo se dedica à relação entre o administrativo e o pedagógico na gestão da escola, centrada na figura do diretor escolar. Ele tem por objetivo principal contribuir para a reflexão acerca desta relação, utilizando-se de perspectivas teóricas consideradas relevantes e de sua discussão com profissionais da prática. Os trabalhos dedicados ao tema retratam que a gestão escolar, no Brasil, é marcada por práticas distantes e fragmentadas entre as dimensões administrativa e pedagógica, um dilema que tem o diretor escolar como personagem central; eles mostram, também, que esta relação é um assunto que carece de reflexões, debates e análises complementares. A pesquisa se desenvolveu através de dois movimentos principais. O primeiro deles compreendeu uma revisão teórico-bibliográfica que culminou com a seleção de três perspectivas teóricas que nos pareceram mais relevantes para o tema: i) do conflito funcional (Saes & Alves), ii) da interconexão para a gestão escolar (Medeiros) e iii) do olhar multirreferencial (Barbosa). O segundo movimento envolveu a busca de interlocução destas perspectivas teóricas com a vivência de dois diretores escolares e dois supervisores de ensino que atuam na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Os resultados confirmam a pertinência das três contribuições teóricas para a análise e encaminhamento da relação entre o administrativo e o pedagógico na escola e sua gestão, embora tenha havido certa dificuldade dos profissionais da prática em apreender o pedagógico na concepção dos autores selecionados. Evidenciou-se, igualmente, a pertinência da concepção e do entendimento das dimensões administrativas e pedagógicas sob a perspectiva da relação.(AU)

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Essa pesquisa bibliográfica e empírica teve como objetivo analisar livros didáticos de História elaborados para 6ªs séries do ensino fundamental utilizados em uma escola estadual de nome fictício Monte Alto, situada no Extremo Leste de São Paulo e uma escola municipal de nome fictício Morro da Cruz localizada em um bairro da Zona Leste de São Paulo. Durante a construção desse trabalho, pretendeu-se fazer uma leitura de manuais escolares de História, objetivando compreender como a invasão holandesa é abordada nos materiais didáticos. Além dos materiais das escolas estadual e municipal, foram analisados três compêndios do século XIX cujos autores são José Inácio de Abreu e Lima, Francisco Adolfo de Varnhagen e Joaquim Manoel de Macedo, também materiais didáticos de dois autores do século XX, Joaquim Silva e Sérgio Buarque de Holanda. Buscou-se, ainda, evidenciar qual trajetória o livro didático percorre da produção editorial até a distribuição aos destinatários finais, alunos e professores, a partir das contribuições de Circe Bittencourt, Kazumi Munakata e outros referenciais teóricos. Em suma, esse trabalho tencionou responder como os textos didáticos abordam a invasão holandesa e como esse tema é apropriado pelo alunado e docentes. Por meio de estudo de caso, foram analisadas as representações de dois grupos específicos alunos e professores da escola Monte Alto e da escola Morro da Cruz sobre a invasão holandesa, à luz das orientações teóricas de Roger Chartier.

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OLIVEIRA, Marta Raquel Santos de; SOUZA, Patrícia Severiano Barbosa de. Gibiteca escolar: um recurso para o aprendizado. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO CCSA, XVI., 2010, Natal. Anais eletrônicos... Natal: UFRN, 2010. Disponível em: -12.pdf>.

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OLIVEIRA, Marta Raquel Santos de; SOUZA, Patrícia Severiano Barbosa de. Gibiteca escolar: um recurso para o aprendizado. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO CCSA, XVI., 2010, Natal. Anais eletrônicos... Natal: UFRN, 2010. Disponível em: -12.pdf>.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2016.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2016.

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This paper presents the book Manhã do Brasil by Luis Alberto Brandão and discuss the theoretical points of the literary space, the author and the metanarrative. The issue concerning metanarrative becomes outstanding, since the author uses the space wherethe narrator is to discuss formal aspects of self-reference, suspension of disbelief and iconical issues of national literature.

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Edição comemorativa dos 40 anos de consultoria e assessoramento institucional na Câmara dos Deputados. Reúne textos de ex-diretores e servidores que relatam os fatos mais significativos dessas quatro décadas de trabalho, dedicadas à construção do modelo de assessoramento que se mostrou capaz de atender às demandas crescentes que recaem sobre o Parlamento brasileiro desde a redemocratização e a vigência da nova Constituição.