982 resultados para Literatura americana - Historiografia
Resumo:
This article aims at explaining conceptual transformations undergone by the idea of nationality during the nineteenth and twentieth centuries, relating them to literary production and comparative literature. The freedom to associate ideas, cultures, texts of different countries is an essential comparative procedure also needed to understand the globalized world. These issues are studied in the novels Paradise, written by Toni Morrison, and Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, by Heloisa Maranhão, both first published in 1997.
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A partir de breve retomada da história dos cursos de graduação em Letras no Brasil, este artigo tem por objetivo discutir as circunstâncias da consolidação dos estudos literários na universidade. Estão no centro dessa discussão as características de duas modalidades de crítica literária. A primeira delas, conhecida como impressionista, era publicada nos rodapés de jornais nas primeiras décadas do século passado. A segunda, conhecida como crítica “de cátedra” (Rocha, 2011), ganhou corpo após a criação dos cursos de Letras, quando docentes universitários, então chamados de “catedráticos”, passaram a publicar textos críticos com base emnovas teorias, quase sempre assimiladas ou adaptadas do pensamento irradiado por outros países, como o new criticism, de origem norte-americana, ou mais tarde o estruturalismo, de origem europeia. Métodos e abordagens situavam-se em campos antagônicos, fato que se modificou mas não se extinguiu. Em diferentes configurações, embates entre posturas antagônicas – por exemplo, entre a que privilegia componentes artísticos e a que supervaloriza componentes ideológicos – persistem até o presente, refletindo-se na pesquisa e no ensino de literatura.
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O escritor questiona a possível inserção da literatura brasileira no conjunto da cultura da América Latina e, diante disso, faz um questionamento necessário: O que é América Latina? E, caso definido um conceito, qual a posição do Brasil no contexto desta América Latina? Somente depois seria possível tentar compreender o lugar da produção brasileira no âmbito da literatura latino-americana. O primeiro problema que se coloca, no entanto, é em que fundamentar a escolha. Tomando inicialmente o argumento linguístico, o autor analisa que a ideia de que a América Latina é a parte do continente americano unida pelas línguas originadas do latim deixa de fora uma porção considerável do território.
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RESUMO: A ideia da escrita desse texto surgiu como resposta a algumas inquietudes suscitadas ao longo dos estudos sobre Literatura Comparada na América Latina[1] e as posições defendidas por teóricos como Coutinho (1995-2004), Santiago (2000), Bernd (1998), entre outros. Entre elas está a necessidade imperiosa de tomar consciência das especificidades das diversas literaturas, assim como a de se estabelecer um diálogo em pé de igualdade entre as mesmas. Isso equivale a abordar especificamente a literatura dos distintos países latino-americanos como uma dialética entre o local e o universal porque é nessa pluralidade onde ela pode e deve ser entendida, já que as literaturas latino-americanas sempre receberam uma grande influência das europeias e assimilaram destas, como de outras, aspectos e características que, sem dúvida, no presente, são substancialmente modificadas no momento da apropriação. Por isso este artigo analisará a reconstrução da história de Adão e Eva desde uma perspectiva comparatista, isso é, remeterá o romance El infinito en la palma de la mano (2013), de Gioconda Belli não somente à sua individualidade, mas também ao jogo dialético/intertextual com a narração bíblica e alguns textos apócrifos – versões do Velho e Novo Testamentos que não foram incorporados ao cânone eclesiástico mas que Gioconda descobre de maneira acidental – com a finalidade de mostrar que não há nada mais original e intrínseco a um texto que alimentar-se de outros textos e que nesse ritual latino-americano de transgressão ao modelo está subjacente o descobrimento e a conquista do paraíso latino-americano.[1]El presente trabajoestá enmarcado dentro dela producción colaborativa propuesta a partir del curso “Actualización teórica y práctica en el campo de la Literatura Comparada en el ámbito latinoamericano”, ofrecido por la Secretaría de Posgrado de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán-UNT, en noviembre de 2013. Dicho curso fue dictado por el profesor invitado de la UNT Doctor Gilmei Francisco Fleck, profesor adjunto de la “Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Cascavel-PR/Brasil.
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Phosphonate fungicides are used widely in the control of diseases caused by Phytophthora cinnamomi Rands. For the most part phosphonate is seen as a safe to use on crops with phytotoxicity rare. However, recent research has shown that phosphonate has detrimental effects on the floral biology of some indigenous Australian plants. Since phosphonate fungicides are regularly used for the control of Phytophthora root rot in avocados, research was carried out to study the translocation of phosphonate fungicide in 'Hass' trees and any effects on their floral biology. Field-grown trees were sprayed with 0, 0.06 or 0.12 M mono-dipotassium phosphonate (pH 7.2) at summer flush maturity, floral bud break or anthesis. Following treatment, phosphonic acid concentrations were determined in leaves, roots, inflorescence rachi and flowers and in vitro pollen germination and pollen tube growth studied. Phosphonic acid concentration in the roots and floral parts was related to their sink strength at the respective times of application with concentration in roots highest (36.9.mg g±1) after treatment at summer flush maturity and in flowers (234.7 mg g±1) after treatment during early anthesis. Phosphonate at >0.03 M was found to be significantly phytotoxic to in vitro pollen germination and pollen tube growth. However, this rate gave a concentration far in excess of that measured in plant tissues following standard commercial applications of mono-dipotassium phosphonate fungicide. There was a small effect on pollen germination and pollen tube growth when 0.06 and 0.12 M mono-dipotassium phosphonate was applied during early anthesis. However, under favourable pollination and fruit set conditions it is not expected to have commercial impact on tree yield. However, there may be detrimental commercial implications from phosphonate sprays at early anthesis if unfavourable climatic conditions for pollination and fruit set subsequently occur. A commercial implication from this study is that phosphonic acid root concentrations can be elevated and maintained with strategic foliar applications of phosphonate fungicide timed to coincide with peaks in root sink strength. These occur at the end of the spring and summer flushes when shoot growth is relatively quiescent. Additional foliar applications may be advantageous in under high disease-pressure situations but where possible should be timed to minimize overlap with other significant growth events in the tree such as rapid inflorescence, and fruit development and major vegetative flushing.
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The development of a more efficient in vitro regeneration system for somatic embryos (SEs) of avocado (Persea americana) would facilitate the development of new superior cultivars for this valuable horticultural crop. In this study, we report a new and efficient method for maintenance and regeneration of avocado SEs. Avocado SEs of four cultivars remained healthy and viable in vitro for 11 months on a medium used for mango somatic embryogenesis, compared with 3-4 months on Murashige and Skoog medium. Various supplements and media modifications were investigated to improve the low conversion rate of regenerated plants from avocado SEs reported previously. The one-step system for regeneration of white-opaque somatic embryos (WOSEs) used solid medium only over a period of 12-14 weeks (sub-culturing every 6 weeks). Addition of praline and glutamine improved the total regeneration from 0 to 17.5% and 10.5%, and plant/shoot recovery from 0 to 12.5% and 5%, respectively. A two-step culture system involving the transfer of WOSEs of cultivar 'Reed' after 6 weeks on solid to liquid medium for 12-15 days as an intermediate step, followed by subculturing again onto solid medium for 6 weeks improved total regeneration to 29% and plant/shoot recovery to 18.3 from 0% when regenerated by subculturing on solid medium only. Supplementation with proline in the solid as well as liquid medium in the two-step culture system at 0.4 g/L increased total regeneration to 35% and plant/shoot recovery to 20%. We were able to achieve highest regeneration using glutamine at 1 g/L in the two-step culture system in terms of both total regeneration (58.3%, including 43.3% bipolar regeneration) and plant/shoot recovery (36.7%) rates, which were significantly higher than in any other treatment investigated. (C) 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.
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El mamey (Mammea americana L ) de la familia Clausaceae es originario del Caribe y América tropical; esta planta tiene propiedades insecticidas, localizando su mayor efecto en la semilla madura. En el presente trabajo se utilizó petroleum éter como solvente extractor de los ingredientes activos de la semilla de mamey. Se determinó la toxicidad de este extracto sobre larvas de Plutella xylostella utilizando métodos de aplicación tópica y de discos de hoja., también se determinó el efecto delextracto sobre la oviposición de Plutella xylostella. Se encontró que la toxicidad obtenida en ambas modalidades de aplicación después de 48 horas de aplicación es alta y se expresa en la CL50 que es de 102-115 mg/1 y el extracto actúa por contacto. El extracto etérico en la concentración de 100 ppm inhibe la oviposición de Plutella durante las primeras 24 horas después de aplicación, mientras que las concentraciones bajas pueden estimular la oviposición de este insecto.
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Resumen: Puesto que Dámaso Alonso calificó la Glosa 89 (conoajutorio...), folio 72r del Códice Emilianense 60, como “vagido” de una lengua española, reconoció su naturaleza de plegaria, y afirmó que se trataba de un texto que “casi tiene ya estructura literaria”, el propósito de esta ponencia es demostrar que, considerados los aspectos filológico, lingüístico, retórico, literario y doctrinal, este texto no solo excede el carácter de glosa y de expresión formular, sino que es una obra literaria perfecta en forma y en sentido.
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Mayo de 1910: el imaginario a través de los discursos oficiales / María Victoria Carsen -- Sylvestre Begnis y la instauración nacional del frondicismo. 1954-1958 / Miguel Ángel De Marco (h) -- Un intento de democratización: política sindical durante el gobierno del general Lonardi (23 de septiembre al 13 de noviembre de 1955) / Guillermo E. Gini -- Del esplendor a la crisis. Las misiones guaraníes entre 1734 y 1744 /Ernesto J. A. Maeder -- El 90. La crisis económica y política vista desde la gráfica satírica de la época / Andrea Matallana -- Relaciones comerciales franco-argentinas. 1880-1914 / Hebe C. Pelosi -- Resistencia cultural a un régimen autoritario: El “sonoro” silencio de SUR durante el primer peronismo / Rosalie Sitman -- La creación musical académica argentina como reflejo de la Guerra del Paraguay / Juan María Veniard -- Reseñas Bibliográficas
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Resumen: Son numerosas las fuentes literarias que dan cuenta de los raptos de doncellas llevados a cabo por animales, de cuya unión se desprenden a su vez los nacimientos monstruosos de niños que reciben cualidades de su padre-animal, tanto físicamente como en su carácter, aunque en ocasiones lleguen a conservar en gran parte su apariencia antropomórfica. Historias de este tipo se propagan durante los siglos xv y xvi en libros de misceláneas y casos extraños, pero continúan aún vivos en los siglos posteriores, cuando adquieren nuevas formas y variantes a través del folklore, la narrativa y la lírica popular. Analizaremos particularmente los raptos ejecutados por el oso y el simio, dos animales en los que el hombre del Medioevo vio especialmente la lujuria.
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Centralismo y descentralización en el Plata. Aproximaciones / Edberto Oscar Acevedo -- La Justicia letrada en la campaña bonaerense. 1853-1856 / María Angélica Corva -- La tradición indiana y la formación del derecho argentino / José María Días Couselo -- El destierro de Perón en la España franquista / Beatriz J. Figallo -- Ideología y pragmatismo: relaciones hispano-chilenas, 1964-1970 / María José Henriquez Uzal -- Los aspectos navales de las relaciones Argentino Germanas II – La época del Tercer Reich 1930-1945 / Julio M. Luqui-Lagleyze -- Las formas sociales del habitar. Derivaciones tipológicas de la vivienda hacia el Centenario de Mayo / Susana N. Tuler -- Las publicaciones producidas por el ambiente del Centenario de la Revolución de Mayo (1910) / Juan María Veniard -- Documentos -- Reseñas Bibliográficas
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Resumen: Este trabajo pretende avanzar sobre una problemática escasamente abordada por la historiografía jurídica y social argentina: la reinserción social de los egresados de las prisiones. Así, partiendo de la utilidad que tienen para la historiografía los estudios biográficos y de instituciones penitenciarias y post-penitenciarias, analizaremos algunos aspectos de la labor profesional de Jorge H. Frías, distinguido jurista, presidente de la Cámara de Apelaciones en lo Criminal y Correccional y fundador en 1918 de la primera institución de reinserción social de la Argentina: el Patronato de Liberados y Excarcelados de la Capital Federal. Esperamos que este breve trabajo contribuya a alentar la realización de otros estudios sobre diferentes aspectos del universo penitenciario argentino (directores de presidios, viajeros penitenciarios, congresos penitenciarios nacionales e internacionales, revistas de los funcionarios de prisiones, etc.) que aún hoy en día permanecen desconocidos.
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Resumen: La utopía y el relato de viaje conforman dos narrativas complementarias que describen mundos desconocidos, pero largamente anhelados. No obstante, en el contexto medieval, no podemos interpretar el concepto de utopía en el sentido político propio de la Modernidad, moriano, del término, sino como un proceso de construcción de expectativas que, a partir de un mismo modelo formal que se mantendrá a lo largo del tiempo en todas las manifestaciones de un país o sociedad ideal, tiende a ubicar en una lejanía inaccesible pero narrable la satisfacción de las necesidades de un presente difícil. Este es el caso de la Abundantia, la más antigua forma de utopía, vinculada al reino de Saturno y a sus múltiples versiones medievales: la Cucaña, el país de Jauja, el Dorado. Presente bajo diferentes formas en prácticamente todas las literaturas europeas occidentales, también la literatura árabe medieval hará un uso particular de la utopía y del relato de viaje, en donde incorporará su propia y específica visión religiosa y cultural. Nos proponemos entonces describir el modelo formal propio de la literatura utópica y la modalidad que adquirió el relato utópico de la Abundantia en el Islam, en particular en la leyenda de la Ciudad de Cobre, del geógrafo andalusí Abu Hamid al-Garnati, y su posterior desarrollo en Las mil y una noches.
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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.
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Tres miembros del Seminario Interdisciplinario Permanente de Literatura, Estética y Teología entrevistaron a Juan Carlos Scannone en búsqueda de una conversación que abra nuevas perspectivas. Los temas principales fueron: el inicio de Scannone en el diálogo entre literatura y teología, la formación humanística de los jesuitas, los precursores en la Argentina, la mediación simbólica, los aportes de Paul Ricoeur, el método interdisciplinario y la mediación filosófica, la novela latinoamericana.