979 resultados para Linguagem e línguas Estilo


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Victor Burton um designer que dedicou a maior parte do seu trabalho ao livro. A fascinao por este objeto comeou ainda na infncia devido ao contato com as obras raras da biblioteca da famlia, o que aguou o desejo de se tornar designer exclusivamente para projetar livros. Sua atuao no mercado editorial brasileiro comeou no final dos anos 1970, na editora Confraria dos Amigos do Livro. Como o maior interesse de Victor no livro a relao entre texto e imagem, os livros iconogrficos se tornaram seu principal objetivo e so nos livros desta natureza onde melhor conseguimos visualizar seu estilo. Victor desenvolveu uma linguagem grfica prpria que redefiniu o padro do mercado editorial brasileiro. Numa poca em que o projeto grfico, principalmente a capa do livro, entre tantas cores e atrativos disputam a ateno do consumidor nas prateleiras das livrarias, j no to fcil identificar nem a editora nem a autoria do projeto grfico e da capa. Entretanto, os livros de Victor Burton possuem um estilo que nos permite reconhecer sua assinatura. Desta forma, a questo que norteou este trabalho foi por que conseguimos identificar os livros do designer Victor Burton? Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi enumerar e identificar os aspectos grficos que caracterizam o estilo deste designer nos livros iconogrficos. Para isso, nos baseamos no mtodo descritivo desenvolvido por Guilherme Cunha Lima, em O Grfico Amador. A partir das caractersticas levantadas, pudemos identificar os principais elementos que nos permite reconhecer a autoria dos trabalhos desenvolvidos por Victor Burton. O uso desses aspectos grficos reflete o trabalho meticuloso do designer Victor Burton que consegue criar uma narrativa visual auxiliando a leitura do texto atravs de uma nova leitura grfica, sobretudo nos livros iconogrficos

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Esta dissertao aborda a questo da transferncia entre línguas na aquisio de segunda lngua/lngua estrangeira (L2/FL), mais especificamente, a influncia do Portugus Brasileiro (PB) como lngua materna (L1) na aquisio de ingls como L2/FL no que diz respeito ao preenchimento da posio de sujeito pronominal. Esse fenmeno investigado luz da teoria lingustica gerativista nos moldes do Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995) e da psicolingustica, no mbito das questes de aquisio de L2/FL, cincia responsvel por fornecer modelos procedimentais de como a produo e a compreenso de sentenas podem ser entendidas. A discusso sobre o modo como se d a aquisio de L2 tem se mostrado complexa na literatura. O PB e o ingls diferem em relao satisfao do trao EPP, responsvel pelo preenchimento da posio de sujeito sinttico nas línguas naturais. O PB tem se aproximado do ingls quanto ao preenchimento de sujeitos referenciais, mas no no que concerne aos sujeitos expletivos, apresentando ainda construes de tpico-sujeito, caractersticas que podem interferir na aquisio do valor paramtrico negativo para sujeitos nulos no ingls. A fim de investigar as mudanas que vm afetando o PB nesse mbito e observar o quanto aprendizes de ingls como FL falantes de PB se mostram sensveis agramaticalidade de sentenas com sujeito nulo no ingls em diferentes contextos, foram realizados dois experimentos, ambos com uma tarefa de julgamento de gramaticalidade. O experimento piloto foi realizado com aprendizes dos nveis bsico e avanado e apresentava dois tipos distintos de sentenas (Tipo 1: sujeito nulo e Tipo 2: tpico + sujeito nulo); e um experimento final com aprendizes dos nveis bsico, intermedirio e avanado, com trs tipos de sentenas (Tipo 1: sujeito nulo, Tipo 2: tpico + sujeito nulo e Tipo 3: conjuno + sujeito nulo). Dada a complexidade da gramtica do PB, nossa hiptese de trabalho de que no se observe uma transferncia total, mas o surgimento de uma interlngua que ora se aproxima, ora se afasta da gramtica-alvo, refletindo a sobrecarga de processamento que lidar com as duas gramticas impe. Os resultados sustentam a hiptese ao indicar que (i) o valor do parmetro do sujeito nulo parece ser transferido da L1 para a L2, uma vez que foi encontrado um alto nmero de respostas incorretas; (ii) a interferncia se d mais fortemente no mbito dos sujeitos expletivos; (iii) h interferncia de restries gerais da gramtica da L1 (restries a V1) na L2; e (iv) a interferncia diminui em funo do aumento da proficincia em L2. Alm disso, nas sentenas do tipo 2, parece haver uma possvel interferncia do PB que acaba por mascarar a omisso do expletivo, o que indica uma dificuldade de integrao de informaes provenientes das limitaes decorrentes da necessidade de processar duas línguas em momentos especficos de modo a evitar a interferncia da lngua indesejada, no caso a L1, que por ainda ser dominante exige mais recursos para ser inibida (SORACE, 1999, 2011).

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O presente estudo tem como objetivo geral traar um perfil das escolhas lxico-gramaticais da escrita em ingls de um grupo de aprendizes brasileiros na cidade do Rio de Janeiro, ao longo dos anos de 2009 a 2012, atravs da anlise de sua produo de quadrigramas (ou blocos de quatro itens lexicais usados com frequncia por vrios aprendizes) em composies escritas como parte da avaliao final de curso. Como objetivo especfico, a pesquisa pretendeu analisar se os quadrigramas produzidos estavam dentre aqueles que haviam sido previamente ensinados para a execuo da redao ou se pertenceriam a alguma outra categoria, isto , quadrigramas j incorporados ao uso da lngua ou quadrigramas errneos usados com abrangncia pela populao investigada. Para tal, foram coletadas composies escritas por aprendizes de mesmo nvel de proficincia de vrias filiais de um mesmo curso livre de ingls na cidade do Rio de Janeiro. Em seguida, essas composies foram digitadas e anotadas para constiturem um corpus digital facilmente identificvel em termos do tipo e gnero textual, perfil do aprendiz, filial e rea de origem do Rio de Janeiro. O estudo faz uso de preceitos e mtodos da Lingustica de Corpus, rea da Lingustica que compila grandes quantidades de textos e deles extrai dados com o auxlio de um programa de computador para mapear uso, frequncia, distribuio e abrangncia de determinados fenmenos lingustico ou discursivo. O resultado demonstra que os aprendizes investigados usaram poucos quadrigramas ensinados e, coletivamente, preferiram usar outros que no haviam sido ensinados nas aulas especficas para o nvel cursado. O estudo tambm demonstrou que quando o gnero textual faz parte de seu mundo pessoal, os aprendizes parecem utilizar mais quadrigramas previamente ensinados. Isto pode querer dizer que o gnero pode influenciar nas escolhas lxico-gramaticais corretas. O estudo abre portas para se compreender a importncia de blocos lxico-gramaticais em escrita em L2 como forma de assegurar fluncia e acuracidade no idioma e sugere que preciso proporcionar maiores oportunidades de prtica e conscientizao dos aprendizes quanto ao uso de tais blocos

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A adolescncia feminina marcada por muitos desafios, frutos das transformaes que ocorrem na vida desta jovem. Com a puberdade, as diferenas biolgicas entre os sexos se acentuam, sendo significativas as demandas e as expectativas socioculturais. Para as adolescentes, o desenvolvimento das mamas e o aumento dos quadris formam um novo corpo, suscitando novas sensaes e sentimentos. Na adolescncia intermediria, a jovem se depara com a tarefa de lidar com a sua sexualidade, com decises morais, vivenciar o aumento de novos relacionamentos com seus pares e equilibrar a autonomia com a responsabilidade. A forma como a adolescente vivencia estas mudanas moldada pelas caractersticas pessoais, crenas e prticas, que refletem o seu contexto. Na cultura ocidental, uma das questes tpicas da adolescncia o desenvolvimento da autonomia, relacionada ao contexto familiar. Apesar das transformaes sociais, a famlia continua a desempenhar um papel essencial na formao do indivduo, tendo as atribuies de cuidado, de apoio e de afeto. No contexto familiar, por meio do estilo parental, so comunicadas as atitudes dos pais em relao aos seus filhos, criando um clima emocional, no qual as prticas parentais so expressas. Estudos dedicados aos relacionamentos pais-filhos especificam a importncia da presena do pai para a dinmica e o clima emocional familiar e sugerem que o gnero do progenitor pode influenciar a forma que ele se relaciona com sua filha. Assim, o objetivo deste trabalho se desdobra em dois. O primeiro promover uma reflexo a partir de uma reviso de literatura contemplando essa temtica. O segundo investigar a relao entre a percepo do estilo parental paterno e o desenvolvimento da autonomia da filha adolescente. Para isso, utilizamos um mtodo quantitativo, com aplicao de escalas sobre autonomia, interdependncia e autonomia-relacionada e estilo parental. Participaram do estudo 50 adolescentes do sexo feminino, entre 14 a 16 anos, de famlias intactas, residentes no Rio de Janeiro. Os resultados apontaram para a existncia de uma relao entre o desenvolvimento da autonomia e a percepo do estilo parental paterno. Quanto mais as adolescentes percebiam seus pais como autoritativos, maiores eram seus escores em autonomia-relacional e menores em autonomia. De um modo geral, as adolescentes da pesquisa apresentaram uma tendncia autonomia-relacionada e a perceber seus pais com o estilo parental autoritativo. Com base nestes resultados, conclumos que a maneira que as adolescentes percebem seus pais vai estar relacionada ao modo que vo desenvolver sua autonomia, indicando a importncia de futuras pesquisas que explorem a relao pai-filha na adolescncia em um contexto brasileiro.

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A presente investigao se volta para a expresso de objeto direto anafrico (ODA) na produo de dados espontneos de aquisio bilngue simultnea (BFLA Bilingual First Language Acquisition) de Portugus Brasileiro (PB) e de ingls. A literatura em BFLA tem assumido que as duas línguas so adquiridas de maneira independente (DE HOUWER, 1990, 2005; PARADIS; GENESEE, 1996), porm indica que pode haver momentos de interao entre os dois sistemas lingusticos, resultando em transferncia entre propriedades paramtricas das línguas (HULK; MLLER, 2000; MLLER; HULK, 2001; PREZ-LEROUX, et al 2009 ; STRIK; PREZ-LEROUX, 2011; SORACE, 2011). Essa investigao conduzida com base na teoria de Princpios & Parmetros (CHOMSKY, 1981) do Gerativismo, reformulada com o Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995). PB e ingls se diferenciam em relao marcao paramtrica para ODA: o PB admite objeto nulo anafrico (ON) e o ingls no. A hiptese de trabalho adotada de que haver transferncia do PB para o ingls. Dois tipos de categorias nulas so observados: objetos nulos ditico (Odeit) e anafrico (ON). Assume-se que a manifestao do primeiro tipo indica um estgio default universal, que constituiria uma estratgia facilitadora (RIZZI, 2005). A possibilidade de uso de ONs agramaticais no ingls concebida como resultado da presena de dados ambguos, que reforariam essa possibilidade equivocadamente no ingls, em consonncia com o defendido em Hulk & Mller (2000) e Mller & Hulk (2001). Assume-se, ademais, que as restries semnticas que regem a distribuio das formas possveis para ODA no PB (CYRINO, 2006; LOPES, 2009) s poderiam ser detectadas em uma faixa etria mais alta. So analisados dados espontneos de trs bilngues simultneos (N, L e A) em interao com seus pais. N foi acompanhado dos 2;1,18 aos 3;8,24 anos de idade, enquanto L foi acompanhada dos 2;5,30 aos 3;1,1 anos e A foi acompanhado dos 3;2,6 aos 3;8,26 anos. As manifestaes de ODA foram identificadas e classificadas em DP, pronome, ON e ODeit. Comparando os bilngues, constatou-se que cada criana parece estar em um momento de aquisio: N apresenta instncias de ODeit em contextos imperativos e pronomes aparecem apenas no ingls aos 2;5,2 anos. L tem preferncia por DPs nas duas línguas e usa pronomes apenas na lngua inglesa. Aos 2;6,22 anos, surgem instncias de ON com mais frequncia no PB, mas tambm no ingls. A criana A apresenta todos os tipos de preenchimento de ODA e ONs aparecem nas duas línguas. Os dados indicam que ONs agramaticais esto presentes no ingls, sugerindo que h transferncia do PB para o ingls

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Nesta dissertao analisamos peas publicitrias veiculadas em um semanrio de circulao nacional, com o objetivo de constatar se o uso das letras, em especial as maisculas, constitui uma transgresso s normas gramaticais da lngua portuguesa. Para isso, partimos da hiptese de que esse uso constitui uma questo artstica ou de estilo, destinado persuaso do consumidor potencial. Valemo-nos das orientaes da gramtica normativa da lngua, da Estilstica e da Semitica para respondermos a essa hiptese. Foi considerado tambm o emprego das cores, das formas da linguagem visual, da diagramao, alm do poder de persuaso das letras, elementos importantes da publicidade impressa. Foram analisadas quarenta e quatro peas publicitrias publicadas nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2012, e maro, abril e maio de 2013. Observamos nos anncios os valores semiticos dos signos verbais e no verbais como cones ou ndices na arquitetura visual do texto

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O presente trabalho busca refletir sobre os sentidos polticos e ideolgicos da linguagem oral e escrita na Educao de Jovens e Adultos. A escolha pelo tema advm da trajetria acadmica da autora e sua vontade de compreender, atravs de estudo terico e pesquisa emprica, os sentidos atribudos relao entre oralidade e escrita na alfabetizao de jovens e adultos. O trabalho tem como objetivo analisar, luz dos autores que compem o referencial terico da pesquisa, tensionamentos entre oralidade e escrita como problema que enlaa linguagem e ideologia no contexto da escolarizao da EJA. Foi realizado, como pesquisa de campo, oficinas pedaggicas para duas turmas do primeiro segmento da referida modalidade, assim como entrevista dialogada com as professoras das turmas participantes da pesquisa. A dissertao tem, como principais resultados, reflexes acerca da linguagem como representao de enunciao em seu sentido poltico, ideolgico e vivencial, como tambm compreenso sobre as prticas pedaggicas docentes no que tange mediao entre oralidade e escrita em sala de aula.

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O presente trabalho visa investigar o conceito de melancolia em psicanlise. Para tanto preciso tomar parte em alguns debates tericos que tem lugar no campo terico-clnico psicanaltico no que diz respeito a este conceito. Partindo do estudo do lugar provisrio legado melancolia na obra de Freud, buscamos compreender a ao da culpa e da negao na queixa melanclica na expectativa de colher elementos que possam apontar para uma direo clnica em sua leitura nosogrfica

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O presente trabalho objetiva refletir sobre os caminhos para a formao do leitor literrio, a partir de atividades com crnicas contemporneas, especialmente as inseridas na literatura para jovens (no cannica), nas aulas de Lngua Portuguesa. Analisar-se-o estilisticamente crnicas de Paula Pimenta, autora, segundo suas prprias palavras, de livros cor-de-rosa, a fim de comprovar a qualidade lingustica de tais textos, rejeitando, assim, sua classificao como subliteratura como muitos ainda insistem em classificar um nicho de literatura para jovens. A proposta parte do princpio que os leitores em formao se disponibilizaro mais facilmente literatura se apresentados primeiro a textos estruturalmente menos complexos como o caso da crnica e com temticas e linguagem prximas sua realidade e seus interesses, a fim de que haja de fato um processo de amadurecimento das habilidades leitoras, para que sejam introduzidas obras mais complexas e de autores do cnone literrio, muitas vezes mal afamados graas sua reputao de sagrado ou difcil. Os temas das crnicas analisadas so bastante familiares ao aluno, o que funciona como chamariz para a leitura: atrai-se primeiro pela proximidade com o tema, depois pela riqueza no uso da linguagem. Ressalte-se que, embora conhecida como autora de literatura para jovens, Paula Pimenta escreve para todos os pblicos, seus textos atraem e envolvem leitores de todas as idades, exatamente pela linguagem. Pensando, entretanto, em adequao a cada faixa etria, nvel de maturidade leitora e necessidades especficas de cada ano escolar, tratar-se- de seu uso na Educao Bsica, em trabalho destinado a jovens leitores, o que no impede uma aplicao em outros nveis de ensino, desde que feitas as devidas adequaes. Apresenta-se, por fim, uma sugesto de atividade de leitura, a partir das consideraes e aporte terico expostos em todo o trabalho.

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O presente trabalho visa explorar alguns aspectos do pensamento de Martin Heidegger quanto a sua reflexo acerca da linguagem. Esta no ser meditada como proferimento verbal de enunciados ou ainda qualquer forma gramatical. Menos claro seria, ento, entender a linguagem como algo derivado do pensamento humano. Linguagem, nesse estudo, ser meditada como acontecimento de irrupo do ser nas coisas, se por isto entendermos toda forma de realizao das dimenses e possibilidades de as coisas virem a se tornar algo. Dessa feita, este estudo busca elucidar algumas palavras fundamentais do pensamento, palavras essas que desempenham, no interior da reflexo de Heidegger, um papel crucial a fim de se compreender a sua filosofia como um todo e, claro, a natureza do acontecimento que permite a realizao da linguagem enquanto fenmeno articulador de todo mundo possvel.

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Esse trabalho uma imerso em campo, uma pesquisa qualitativa que esteve em contato direto com seu objeto, um grupo de jovens que se autodenominam de ratos. Esses jovens so moradores do Morro da Mangueira, mais precisamente da favela da Candelria, localizada na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. As questes levantadas esto ligadas s relaes sociais do cotidiano, como esses jovens so capazes de utilizar o corpo, em sua plenitude, e as tecnologias de informao e comunicao para construrem suas narrativas. So histrias contadas atravs das experincias do cotidiano, que os ajudam a demarcar suas territorialidades e os lugares, ambincias compartilhadas pelos afetos e, tambm, desafetos. Em campo, na Candelria, a pesquisa busca problematizar as relaes corporais, o corpo como meio de comunicao em busca de sociabilidade, de reconhecimento social e cultural. A partir de uma questo levantada pelos prprios ratos, durante a pesquisa de campo, se percebeu a necessidade de imergir em um novo suporte de explorao comunicacional, as redes sociais da Internet, uma explorao netnografica. As relaes entre os dois campos de explorao e anlise foram fundamentais para uma melhor problematizao dos processos de comunicao adotados por esses jovens. Foi importante perceber como as relaes sociais de amizade, em meio ao grupo de amigos, e a configurao das noes de grupo, tribo e comunidade se configuram a partir da comunicao cotidiana. As anlises de campo se basearam pelas apropriaes e ressignificaes da linguagem comunicativa, do corpo comunicativo e dos usos dos suportes de comunicao tecnolgicos

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Funes analticas do oracle. Funo RANK. Funo DENSE_RANK. Funo RATIO_REPORT. Funes LAG e LEAD.

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Linguagem UML. Fase do projeto na UML: o diagrama de estados. Linguagem SDL. Comparao entre as duas tcnicas apresentadas.

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SIN FINANCIACIN

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Tese de Doutoramento apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Doutor em Cincias Sociais.