974 resultados para Jewish and Christian Apocalyptics


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Abstract: The late antique destruction of two bronze statues of Pausanias - the Spartan general responsible for the Greek victory at the Battle of Plataea (479 BC) - housed in the temple of Athena Chalkioikos in Sparta (Lib. Ep. 1518), has been interpreted as one of the few cases of a violent conflict between pagan and Christian population in Greece. Nevertheless the sources suggest that late antique Sparta was a bastion of Hellenic paganism and give a picture of a small and quiet town ruled by a pagan educated élite, where pagans like Libanius wanted to live. Since there is no evidence of a violent conflict between pagans and Christians in Sparta, and Libanius confirms that in 365 AD all the temples and cult statues were still in place, this paper addresses the issue from a different point of view and offers a new contribution to the history of Sparta in Late Antiquity. By using literary, archaeological and epigraphic evidence the paper explores: 1) the relationship between Roman administration and Spartan élite in the IVth century AD; 2) the historical memory of Pausanias in Late Antiquity. It will be emphasized that the obscure burning of the two statues helped to remove from Sparta the memory of Pausanias - a controversial figure, misrepresented in Late Antiquity and connected to the ancient staseis in Laconia - in order to promote a positive image of Sparta as a city without conflicts and ruled by the political system of Lycurgus (eunomia). As documented by local inscriptions in praise of late Roman governors, the mythical lawgiver Lycurgus was the paradigm of the imperial governors who rebuilded the town in the IVth cent. AD. It can be assumed that while Rome, Constantinople, Antioch and Athens were troubled by political and religious violence or by seditions between different factions, Sparta aimed to revive its traditional model of civic order in the new historical context of Late Antiquity.

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Resumen: En ocasión de la autobiografía de Robert Spaemann aparecida en 2012, este trabajo examina la lectura que Spaemann hace de la teleología en la doctrina de Santo Tomás de Aquino, especialmente en su obra Natürliche Ziele (2005) que prosigue la versión de 1981. En la primera parte, se estudia la historia de la teleología en el pensamiento filosófico y científico expuesta en «Fines naturales». La finalidad intrínseca en la naturaleza de los seres es conocida con profundidad creciente gracias a Platón, Aristóteles, al estoicismo y a la tradición cristiana. Estos aportes se integran en una estructura teleológica unitaria en el Aquinate. Después acontece una «inversión» de la teleología centrada en la conservación del propio ser y una consideración de los fines como algo externo a la realidad. Con la teoría evolucionista surge la teleonomía que se limita a las reglas del dinamismo, suprimiendo el fin. Con todo, los científicos no logran eliminar los términos «con el fin de» o «para» en su lenguaje. Eso permite proceder a un redescubrimiento de los fines naturales. En la segunda parte, se ve cómo Tomás de Aquino lleva el conocimiento de la finalidad más allá de Aristóteles, porque ella remite a una inteligencia creadora. La teleología implica una teología, aunque no queda del todo claro si es la teología filosófica o la cristiana. Spaemann tiene un planteo ontológico de tipo persuasivo, pero en algunos momentos siente dificultad para superar en el plano teorético a quien se limita a una teleonomía.

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Resumen: Esta ponencia forma parte del primer Panel Inaugural del II Congreso de Teólogas latinoamericanas y alemanas “Espacios de Paz”, realizado del 28 al 31 de marzo de 2016. Se aborda el tema de la paz como signo de estos tiempos desde tres claves: el contexto latinoamericano, la centralidad de la violencia en los estudios sobre la paz y su relación con las mujeres como constructoras de paz y víctimas de violencia. La reflexión se organiza en dos partes: primero, se analiza el discernimiento teológicopastoral sobre la paz realizado por la Conferencia de Medellín, en un contexto de subdesarrollo e injusticia caracterizados como violencia institucional y pecado estructural; además, se mencionan en forma breve los desafíos de reconciliación que plantearon los procesos de transición que siguieron a los gobiernos militares y a los conflictos armados internos. En la segunda parte, se enfocan algunos valores y esferas de la paz y la violencia –personal, estructural y cultural–, para considerar el concepto secular y cristiano de “pacificación” (peacebuilding) y los aportes teóricos y prácticos de las mujeres en la construcción de la paz en contextos de violencia.

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383 p. ; P.315-383: "Erauso Kateriñe" antzezlanaren edizioa dago.

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CHAP 1 - Introduction to the Guide CHAP 2 - Solution chemistry of carbon dioxide in sea water CHAP 3 - Quality assurance CHAP 4 - Recommended standard operating procedures (SOPs) SOP 1 - Water sampling for the parameters of the oceanic carbon dioxide system SOP 2 - Determination of total dissolved inorganic carbon in sea water SOP 3a - Determination of total alkalinity in sea water using a closed-cell titration SOP 3b - Determination of total alkalinity in sea water using an open-cell titration SOP 4 - Determination of p(CO2) in air that is in equilibrium with a discrete sample of sea water SOP 5 - Determination of p(CO2) in air that is in equilibrium with a continuous stream of sea water SOP 6a - Determination of the pH of sea water using a glass/reference electrode cell SOP 6b - Determination of the pH of sea water using the indicator dye m-cresol purple SOP 7 - Determination of dissolved organic carbon and total dissolved nitrogen in sea water SOP 7 en Español - Determinacion de carbono organico disuelto y nitrogeno total disuelto en agua de mar SOP 11 - Gravimetric calibration of the volume of a gas loop using water SOP 12 - Gravimetric calibration of volume delivered using water SOP 13 - Gravimetric calibration of volume contained using water SOP 14 - Procedure for preparing sodium carbonate solutions for the calibration of coulometric CT measurements SOP 21 - Applying air buoyancy corrections SOP 22 - Preparation of control charts SOP 23 - Statistical techniques used in quality assessment SOP 24 - Calculation of the fugacity of carbon dioxide in the pure gas or in air CHAP 5 - Physical and thermodynamic data Errata - to the hard copy of the Guide to best practices for ocean CO2 measurements

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Esta tese trata da ficcionalização das questões de identidades, lugares e imaginários judaicos e brasileiros nos romances contos e novelas de temática judaica escritos pelo gaúcho Moacyr Scliar. Na introdução, apresento os objetivos e pressupostos gerais do trabalho, bem como proponho uma divisão da obra em questão em duas fases. No primeiro capítulo, analiso os romances A Guerra no Bom Fim (1972) e O Exército de um Homem Só (1973), sob o ponto de vista da testagem de lugares judaicos clássicos enquanto fontes de inspiração para a resolução dos dilemas que emergem na diáspora brasileira e o início de um processo de dotação de legitimidade ao viver judaico na diáspora sul-americana. No segundo capítulo, analiso o conto A Balada do Falso Messias (1976) e o romance Os Voluntários (1979), sob o ponto de vista da tematização do Messianismo, do Sionismo e do papel que Jerusalém exerce no imaginário judaico moderno e de sua adequação ou não para alimentar o imaginário judaico na contemporaneidade. No terceiro capítulo, trato da ficcionalização das construções identitárias das personagens judias da primeira fase da obra scliariana (1972 a 1980), sob o ponto de vista das noções de hibridismo, aculturação e assimilação. Neste capítulo, analiso as personagens centrais dos romances A Guerra no Bom Fim, O Exército de um Homem Só, Os Deuses de Raquel (1975), (O Ciclo das Águas) (1975), Os Voluntários e O Centauro no Jardim (1980). No quarto capítulo, analiso o romance A Estranha Nação de Rafael Mendes (1983), tentando demonstrar que esta narrativa representa um divisor de águas na obra do autor, por tematizar as raízes judaicas da cultura brasileira através dos marranos, cristãos-novos e cripto-judeus que aqui aportaram com os portugueses em 1500. No quinto e último capítulo, analiso os romances da Segunda fase scliariana: Cenas da Vida Minúscula (1991), A Majestade do Xingu (1997) e A Mulher que Escreveu a Bíblia (1999). Neste capítulo, tento demonstrar que nestas narrativas dá-se o início de uma tentativa de construção de um imaginário judaico-brasileiro próprio, formado por uma fusão de motivos tipicamente brasileiros e outros especificamente judaicos, o que seria o corolário do já mencionado processo de dotação de legitimidade e viabilidade da diáspora judaico-brasileira frente à concretude e a reificação do Israel moderno. Na conclusão, teço algumas considerações sobre o todo do trabalho e levanto algumas questões relativas à construções de imaginários coletivos nas diásporas judaicas, mais especificamente na brasileira

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Este estudo refere-se às evidências de necessidades de autocuidado de militares com hipertensão sistêmica da Marinha do Brasil. A hipertensão arterial é uma das doenças crônicas mais frequentes, de maior prevalência no mundo e a sua evolução leva a complicações que comprometem todos os sistemas orgânicos. Neste sentido o problema apresentado é: como se caracterizam as necessidades de autocuidado de militares hipertensos da Marinha do Brasil. Para tanto, o objetivo geral da pesquisa foi: Discutir as necessidades de cuidado no processo saúde/adoecimento do militar da Marinha do Brasil e os objetivos específicos: Descrever as características sociodemográficas e de autocuidado dos militares atendidos no ambulatório de cardiologia do HNMD; Identificar através dos depoimentos dos militares, as necessidades de autocuidado e; Propor estratégias de autocuidado em saúde aos militares. O referencial teórico utilizado foi o Modelo de Promoção de Saúde de Nola J Pender. Trata-se de um estudo misto de caráter exploratório e descritivo, realizado no ambulatório de Cardiologia do Hospital Naval Marcilio Dias, no município do Rio de Janeiro, no período de julho a agosto de 2014. Os sujeitos do estudo foram 20 militares hipertensos da Marinha do Brasil com idade acima dos 25 anos. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, em seguida, submetidos à análise de conteúdo de Bardin, emergindo três categorias e subcategorias assim denominadas: Primeira: Evidências de necessidades de autocuidado. Segunda: Identificação situacional da saúde dos militares com a subcategoria: A experiência do autocuidado para o militar com HAS. Terceira: Interesse pelo autocuidado com duas subcategorias: Interesse pelo aprendizado e Estratégias para o aprendizado do autocuidado. O perfil dos participantes caracterizou-se da seguinte maneira: Dos 20 militares, 19 são homens e 1 mulher, sendo 3 da ativa e 17 da reserva, a maioria são casados, idosos, de etnia parda e crença religiosa cristã, possuem ensino médio completo, com remuneração acima de 4 salários mínimos, residindo em local com saneamento básico. Quanto ao autocuidado referido pelos participantes: a maioria controla o uso de sal, ingesta hídrica adequada, utilizam alimentação balanceada, praticam algum tipo de exercício diário, a maioria referiu uso regular de anti-hipertensivos, e procura pelos serviços de saúde, quando necessário. Conclui-se que apesar do autocuidado referido, estes estão aquém às necessidades de saúde e não atendem às demandas de autocuidado necessária à manutenção da vida. Apesar de diversos fatores contribuírem para desmotivar os militares em relação ao autocuidado, eles apresentam interesse em aprender novas tecnologias de cuidar para adequação de sua saúde atual e melhora da qualidade de vida. Para atender às necessidades de autocuidado identificadas, sugere-se planejamento das ações estratégicas de promoção à saúde conjunta, com a equipe multiprofissional, instituindo a consulta de enfermagem, avaliação do autocuidado, prevenção dos fatores de risco e acompanhamento regular para análise das mudanças efetivas dos hábitos de vida saudáveis.

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Na trajetória de desenvolvimento do português, observa-se a forte presença do movimento cristão contribuindo diretamente no seu processo de transformação. Desde o fim do Império Romano até a legitimação da língua no século XVI, o português experimentou uma forte interferência do Cristianismo, seja na criação de um vocabulário próprio ou na significação de usos vocabulares que não pertencem diretamente ao movimento cristão. A partir da seleção vocabular presente nos Sermões de Padre Antônio Vieira, é possível identificar na língua portuguesa do século XVII a presença de um léxico cristão estabelecido desde a formação da língua no século XIII. Com as transformações sociais ocorridas a partir do surgimento de inúmeras vertentes do Cristianismo, outras influências foram percebidas, demonstrando que a deriva em um idioma é algo constante e dinâmico. O acompanhamento das mudanças lexicais a partir do latim cristão até o português do século XVII demonstra a riqueza na transformação da língua ainda nos dias atuais

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Antysemicki dyskurs wcale nie potrzebuje obecności Żydów jako racji swojego bytu i legitymizacji istnienia. Zwalcza Żydów wyimaginowanych i symbolicznych. Żydów z nadania, a zwłaszcza wszystko to, przeciwko czemu występuje i na różne sposoby stara się z Żydami skojarzyć. Praktyka taka niejednokrotnie dała o sobie znać w toku prezydenckich kampanii wyborczych w Polsce po roku 1989. Efektów płynących z instrumentalizacji antysemityzmu, choć samo zjawisko jest godne wyłącznie pogardy, nie należy jednak przeceniać i nadawać mu nadmiernego znaczenia przy interpretacji decyzji powziętych przez wyborców. Gdyby w istocie miał on stanowić instrument o przemożnym oddziaływaniu, to ironizując Aleksander Kwaśniewski nie zostałby dwukrotnie prezydentem Polski.

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Religious participation -- Religious beliefs -- Faith, practices, and experiences -- Sharing faith -- Evaluations of church -- Moral views and risk behaviors -- Civic activities.

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This dissertation, an exercise in practical theology, undertakes two tasks. First, it examines how the story of Jesus is appropriated and embodied in the corporate practices of worship and mission (congregational christology) and in the daily lives of ordinary believers (everyday christology) at First Baptist Church in Jamaica Plain and Ruggles Baptist Church in Boston, Massachusetts. Second, it places these practical christologies in dialogue with the academic christology of James McClendon to see what creative and critical insights emerge. A key assumption of the study is that doctrinal reflection is precipitated when the story of Jesus interacts with human stories in both autobiographical and public domains. "Living with Jesus" contends that the understandings of Jesus present in the everyday lives of believers and in a congregation's worship and mission merit the attention of scholars in the disciplines of sociology and theology. This dissertation demonstrates that scholarly research on the visible church, everyday religion, and Christian doctrine pays limited attention to the theologies operative in the everyday lives of believers and congregational practices. A gap exists in scholarly knowledge, which "Living with Jesus" attempts to redress. The empirical results of qualitative research fieldwork are set in the context of historical overviews and contemporary snapshots of First Baptist Church in Jamaica Plain and Ruggles Baptist Church. "Living with Jesus" identifies three types of practical christology operative across the two congregations in corporate practices and the everyday lives of individuals: evangelical christology; exemplarist christology; and prophetic christology. The empirical research shows that for a significant minority of people in the sample, the prevailing understanding of Jesus can best be described as a hybrid christology. By paying attention to McClendon's treatment of the Jesus story and placing the three identified practical christologies in dialogue with his christology, it becomes apparent that each practical christology is simultaneously liberating and limiting. This dissertation argues that evaluating a particular practical christology in relation to the Gospel requires an intentional and disciplined effort on the part of congregations, ordinary believers, and theologians. Questions are proposed to assist further christological reflection on worship, mission, pastoral care, and Christian education.

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El exilio es un tema recurrente en la obra de Angelina Muñiz-Huberman, miembro del llamado grupo hispanomexicano. La visión del exilio en su obra incluye no solo el exilio republicano sino también el del pueblo judío. Por eso, diferentes Diásporas históricas se superponen enriqueciendo el significado de la experiencia. En su ensayo El canto del peregrino: hacia una poética del exilio (1999) desarrolla sus pensamientos sobre el exilio y analiza numerosos trabajos de autores exiliados (judíos y republicanos españoles) centrándose en como cada uno reflejó la vivencia del exilio en su trabajo.En mi opinión, las ideas desarrolladas en el ensayo se pueden encontrar en su novela El sefardí romántico: la azarosa vida de Mateo Alemán II (2005). El título de la novela establece una conexión directa con la novela picaresca y la vida judía aludiendo al autor converso de Guzmán de Alfarache (1599-1604). Siguiendo el patrón establecido por la novela picaresca clásica, el protagonista de Muñiz-Huberman viaja por España y Europa denunciando la intolerancia que llevó a la Guerra Civil española y a la II Guerra Mundial. Las circunstancias lo llevan al exilio en México, como en el caso de Mateo Alemán. Según la teoría de Ulrich Wicks, pícaros y exiliados tienen mucho en común en su búsqueda continua de libertad, libertad que el exiliado puede encontrar solo en el idioma, como expone Muñiz-Huberman en su ensayo.

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Two Old English versions of a sunshine prognostication survive in the mid-eleventh century Cambridge, Corpus Christi College 391, p. 713, and in a twelfth-century addition to Oxford, Bodleian Library, Hatton 115, 149v–150r. Among standard predictions promising joy, peace, blossom, abundance of milk and fruit, and a great baptism sent by God, one encounters an enigmatic prophecy which involves camels stealing gold from the ants. These gold-digging ants have a long pedigree, one which links Old English with much earlier literature and indicates the extent to which Anglo-Saxon culture had assimilated traditions of European learning. It remains difficult to say what is being prophesied, however, or to explain the presence of the passage among conventional predictions. Whether the prediction was merely a literary exercise or carried a symbolic implication, it must have originated in an ecclesiastical context. Its mixture of classical learning and vernacular tradition, Greek and Latin, folklore and Christian, implies an author with some knowledge of literary and scholarly traditions.

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This article contends that what appear to be the dystopic conditions of affective capitalism are just as likely to be felt in various joyful encounters as they are in atmospheres of fear associated with post 9/11 securitization. Moreover, rather than grasping these joyful encounters with capitalism as an ideological trick working directly on cognitive systems of belief, they are approached here by way of a repressive affective relation a population establishes between politicized sensory environments and what Deleuze and Guattari (1994) call a brain-becoming-subject. This is a radical relationality (Protevi, 2010) understood in this context as a mostly nonconscious brain-somatic process of subjectification occurring in contagious sensory environments populations become politically situated in. The joyful encounter is not therefore merely an ideological manipulation of belief, but following Gabriel Tarde (as developed in Sampson, 2012), belief is always the object of desire. The discussion starts by comparing recent efforts by Facebook to manipulate mass emotional contagion to a Huxleyesque control through appeals to joy. Attention is then turned toward further manifestations of affective capitalism; beginning with the so-called emotional turn in the neurosciences, which has greatly influenced marketing strategies intended to unconsciously influence consumer mood (and choice), and ending with a further comparison between encounters with Nazi joy in the 1930s (Protevi, 2010) and the recent spreading of right wing populism similarly loaded with political affect. Indeed, the dystopian presence of a repressive political affect in all of these examples prompts an initial question concerning what can be done to a brain so that it involuntarily conforms to the joyful encounter. That is to say, what can affect theory say about an apparent brain-somatic vulnerability to affective suggestibility and a tendency toward mass repression? However, the paper goes on to frame a second (and perhaps more significant) question concerning what can a brain do. Through the work of John Protevi (in Hauptmann and Neidich (eds.), 2010: 168-183), Catherine Malabou (2009) and Christian Borch (2005), the article discusses how affect theory can conceive of a brain-somatic relation to sensory environments that might be freed from its coincidence with capitalism. This second question not only leads to a different kind of illusion to that understood as a product of an ideological trick, but also abnegates a model of the brain which limits subjectivity in the making to a phenomenological inner self or Being in the world.

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Au cours des dernières décennies, la recherche scientifique, toutes disciplines confondues, s’est particulièrement intéressée aux phénomènes et questionnements identitaires, notamment en ce qui concerne les groupes et les mouvements minoritaires ou marginaux, mais également en ce qui concerne la question des identités nationales dont se délectent à leur tour politiciens et médias. Véritable reflet d’un des enjeux majeurs de nos sociétés contemporaines, cet intérêt des chercheurs pour les phénomènes identitaires a particulièrement porté sur l’étude des processus de construction et d’affirmation des identités individuelles et collectives, c’est-à-dire sur les modes et les modalités à partir desquels les identités se construisent, se structurent et sont affirmées dans un rapport comparatif, compétitif et dialogique entre le Soi et l’Autre. Si notre compréhension des phénomènes identitaires s’est considérablement précisée et nuancée depuis la publication dans les années 1950, voire antérieurement, des études fondamentales et fondatrices, il n’en demeure pas moins que le concept d’identité, peu importe les multiples terminologies qu’il peut prendre selon les disciplines, pose actuellement de nombreux problèmes et s’avère abondamment galvaudé par certaines recherches récentes qui en font usage sans nécessairement le définir, voire pire, le maîtriser, comme un champ d’études à la mode qu’il convient d’investir afin d’alimenter un lectorat avide de ces questions et problèmes identitaires. Il est vrai que les travaux scientifiques sur les identités paraissent à un rythme soutenu, voire insoutenable tant cette production est abondante et diversifiée. Tour à tour, les identités ethniques, nationales, provinciales, régionales, politiques, culturelles, religieuses, de genre, des groupes ou mouvements minoritaires et marginaux, pour ne nommer que certains des principaux champs d’investigation, ont été interrogées. Loin de se limiter aux sociétés, aux individus et aux collectivités modernes, les identités du passé, toutes périodes confondues, ont également été revisitées à la lumière des outils d’interprétation développés, entre autres, par la sociologie, par l’anthropologie culturelle et par la psychologie sociale. Bien évidemment, les spécialistes de l’Antiquité n’ont pas échappé à cette tendance, partant à leur tour à la conquête de l’identité (ou des identités) grecque(s), romaine(s), barbare(s), judéenne(s) et chrétienne(s). Leur intérêt s’est également porté sur les identités propres aux diverses catégories ou collectivités sociales, politiques, juridiques, religieuses et professionnelles. Toutefois, aborder la question des identités dans l’Antiquité oblige à délaisser les définitions et compréhensions modernes au profit d’un tout autre mode raisonnement identitaire et d’appartenance propre aux sociétés et collectivités anciennes en prenant en considération les dimensions « – emic » et « – etic » que requiert l’utilisation de cette notion afin d’en avoir recours comme une catégorie d’analyse adéquate pour cette période particulière, une approche double et complémentaire trop souvent négligée par une majorité de recherches dont les résultats aboutissent inévitablement à une compréhension anachronique et « distorsionnée » des réalités anciennes, ce qui est d’autant plus le cas en histoire des religions et des communautés socioreligieuses de l’Antiquité en raison de nombreux présupposés idéologiques et théologiques qui dominent encore tout un pan de l’historiographie actuelle. Bien que le concept même d’identité n’existe pas dans l’Antiquité, le terme « identitas » renvoyant à une tout autre réalité, cela ne signifie pas pour autant que les Anciens n’avaient aucune conscience de leur(s) identité(s) et qu’il est impossible pour nous modernes d’étudier les phénomènes et les discours identitaires antiques. Toutefois, cela impose d’aborder ces phénomènes avec une très grande prudence et beaucoup de nuances en évitant les généralisations hâtives et en circonscrivant bien les contextes d’énonciation dans lesquels ces identités se sont construites et ont été affirmées, car, déterminées par les appartenances, la définition de ces identités s’est constamment élaborée et réélaborée sur un rapport Soi / Autre, inclusion / exclusion et a reposé sur des stratégies discursives qui ont varié selon les époques, les lieux, les auteurs et les contextes d’énonciation. L’enjeu principal est alors de comprendre les stratégies et les mécanismes mis en œuvre par les auteurs anciens dans les processus discursifs de construction identitaire de leur groupe d’appartenance. Produit d’une rhétorique, l’étude des identités anciennes oblige donc de distinguer, ce qui est certes complexe, discours et réalités sociales, du moins cela oblige, encore une fois, à une extrême prudence et beaucoup de nuances afin de ne pas confondre discours et réalités. Si les discours ont effectivement pour effet d’ériger des frontières identitaires fixes et imperméables entre les différents groupes et collectivités, l’étude de la réalité vécue par les acteurs sociaux montre que ces frontières étaient plutôt fluides et perméables. Pour étudier la question des identités dans l’Antiquité, plusieurs postes d’observation peuvent êtres sollicités en s’intéressant, notamment, à la formation des identités, à l’identité en auto-définition, à l’identité dans le miroir de l’Autre, à l’impact des interactions entre le Soi et l’Autre sur les définitions identitaires, aux frontières identitaires et à leurs transgresseurs, aux marqueurs identitaires, etc. Ces différentes approches, notamment lorsqu’elles sont combinées les unes aux autres, contribuent à mettre en évidence la complexité des processus de construction des identités dans l’Antiquité dont on reconnaît désormais le caractère fluide, dynamique et discursif, malgré les idéologies de stabilité sur lesquelles elles se sont élaborées et polémiquées. Loin de susciter de vains débats, les études sur les identités dans l’Antiquité permettent d’aborder sous un angle novateur certains acquis de la recherche et de leur apporter de riches nuances. Cependant, interpréter les phénomènes identitaires anciens à partir de paradigmes, de terminologies et de catégories erronés ou anachroniques a également pour conséquence indéniable de parvenir à une relecture « distorsionnée », si ce n’est orientée, du passé, en lui imposant des catégories de définition et d’auto-définition identitaires qui n’existaient pas dans l’Antiquité. C’est pourquoi il importe également, lorsqu’on tente d’aborder ces phénomènes identitaires, de réfléchir sur les paradigmes, les terminologies et les catégories qui sont invoqués par en parler et ne pas hésiter à les remettre en question en refusant d’adhérer, de manière consciente ou inconsciente, à un quelconque modèle préétabli. S’inscrivant dans ce courant réflexif majeur de l’historiographique actuelle sur l’étude des phénomènes de construction identitaire dans l’Antiquité, notre recherche s’intéresse plus particulièrement aux processus de construction de discours d’appartenance dans la littérature judéenne et chrétienne aux Ier et IIe siècles. Sans avoir cherché à circonscrire une définition unique et unilatérale des identités judéennes et chrétiennes de cette période – définition qui s’avère, selon nous, plus utopique que réaliste en raison de la pluralité des mouvements qui composent le « judaïsme » et le « christianisme » anciens et des auteurs qui ont tenté, par leurs discours, de définir et présenter ces identités – ou tenter d’établir une liste de critères à respecter pour délimiter ce qu’est l’identité judéenne ou chrétienne – et, par conséquent, ceux qui peuvent ou non se réclamer d’être Judéens ou chrétiens –, la perspective que nous adoptons dans cette recherche est plutôt de réfléchir à la manière dont il convient d’aborder les identités anciennes et les processus de construction identitaire dans l’Antiquité. Notre réflexion se veut donc d’abord et avant tout une réflexion méthodologique, épistémologique, terminologique et historiographique des questions et phénomènes identitaires dans l’Antiquité, notamment en ce qui concerne les identités judéennes et chrétiennes des Ier et IIe siècles qui sont abordées à partir de divers postes d’observation et dans une perspective socio-historique qui adopte une démarche « – emic » et « – etic ». Notre recherche est divisée en trois parties. La première sera consacrée aux discussions d’ordre « – etic », c’est-à-dire aux réflexions et aux remarques méthodologiques, épistémologiques, terminologiques et historiographies sur l’approche des phénomènes identitaires et de l’identité chrétienne dans l’Antiquité. Le chapitre I présentera des remarques historiographiques sur les travaux récents en histoire du « christianisme » ancien. Dans le chapitre II, nous discuterons des concepts modernes d’« identité », de « race » et d’« ethnie ». Le chapitre III présentera quelques réflexions épistémologiques et méthodologiques sur l’application des théories et concepts modernes aux réalités antiques dans l’approche des phénomènes identitaires. Finalement, le chapitre IV reviendra sur les différents paradigmes interprétatifs qui ont été utilisés dans le débat moderne sur la question du Parting of the Ways. La deuxième partie sera consacrée à la présentation des cadres contextuels du « judaïsme » et du « christianisme » anciens. Le chapitre V dressera un portrait général de la pluralité qui caractérise le « judaïsme » ancien à la période romaine (Ier – IIe siècles) et des principaux marqueurs identitaires des communautés judéennes de cette époque. Dans le chapitre VI, il sera question de l’origine et de l’expansion du « judaïsme chrétien » dans l’Empire romain (Ier – IIe siècles) de même que de la pluralité des courants chrétiens. La troisième partie abordera la dimension « – emic » de notre recherche en s’intéressant aux processus discursifs de construction de l’identité chrétienne à partir de différents postes d’observation. Le chapitre VII analysera la présentation que l’auteur des Actes des apôtres fait des conditions d’entrée et des premières règles de vie dans la communauté chrétienne. Le chapitre VIII s’intéressera aux enjeux liés à la perception et à la représentation du Soi et de l’Autre en tentant de comprendre comment le mouvement chrétien a tenté de s’auto-définir et comment il a été défini par l’Altérité. Finalement, le chapitre IX analysera la manière dont les auteurs chrétiens se sont approprié le terme « γένος » et comment ils l’ont redéfini sur la base de critères cultuels ou religieux afin de présenter l’originalité distinctive du mouvement chrétien.