1000 resultados para Imaginário. Cultura global. Violência escolar
Resumo:
"Science as culture" is based on the assumption that science is a valuable component of human culture. We therefore have to build the bridge, in cultural terms, from the scientific community to the common citizen. Teaching science as culture requires the co-construction of knowledge and citizenship. Ways of articulating science/technology with society are invoked, pondering on the ethical ambivalence of such connections. The goals of this reflection are to think about: a) epistemological obstacles that, in favouring the logic of monoculture, oppose the implantation of the science as culture; b) epistemological strategies that point towards a diversity of cultural practices and "constellations" of knowledge leading to the reconfiguration of the being through knowledge; c) imperatives that force us to (re)think the epistemological bases suited to the paradigmatic changes and which translate the dynamics and complexity of the evolution of the frameworks that currently sustain science and school scientific education.
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No Brasil, a partir da última década do século XIX, com a organização republicana da instrução pública, observa-se o início de um movimento de escolarização das práticas de leitura e escrita e de identificação entre o processo de ensino inicial dessas práticas e a questão dos métodos. A partir de então, a cartilha vai-se consolidando como um imprescindível instrumento de concretização dos métodos propostos e, em decorrência, de configuração de determinado conteúdo de ensino, assim como de certas silenciosas, mas operantes, concepções de alfabetização, leitura, escrita e texto, cuja finalidade e utilidade se encerram nos limites da própria escola e cuja permanência se pode observar até os dias atuais. O objetivo deste artigo é, mediante análise dessas questões, problematizar a relação entre cartilha de alfabetização e cultura escolar e seus desdobramentos na história da educação e da alfabetização em nosso país.
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Este artigo analisa as estratégias de higienização da escola elaboradas pelos médicos-higienistas, nas décadas iniciais do século XX, momento em que as exigências de universalização do ensino primário põem em cena a necessidade de configuração de uma organização pedagógica racional. Para tanto, toma-se como fonte um manual escolar, buscando-se compreender os propósitos que perpassam as prescrições higiênicas, as representações em relação à escola e a seus agentes e, ainda, a articulação entre as pautas de higienização e os objetivos de modernização pedagógica em voga no período.
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O artigo propõe apresentar, explicar e analisar como a cultura escolar se manifestou em ambientes de instrução eclesiástica, utilizando o contexto histórico dos seminários de tradição tridentina. Sabemos que no Brasil, até meados do século XIX, não existiam seminários tridentinos para a formação do clero. Somente com a ação dos bispos ultramontanos, d. Romualdo Seixas, prelado da diocese de Salvador, d. Antônio Ferreira Viçoso, da diocese de Mariana e d. Antônio Joaquim de Melo, da diocese de São Paulo, todos eles, especialmente os dois últimos, perceberam que era quase impossível reformar o clero sem criar seminários tridentinos. Para eles, os seminários fechados, onde os internos entravam antes da puberdade, para não conhecer a maldade do mundo, sendo isolados do convívio social, era um procedimento eficaz na formação de um clero moralizado, ilustrado e ultramontano. Seguindo a compreensão de Dominique Julia (La culture scolaire comme objet historique), o principal objetivo deste artigo é entender e explicar a cultura escolar como definidora de saberes e condutas que permitiram a transmissão e a incorporação de valores no comportamento dos internos do Seminário Diocesano de Santa Maria, entre os anos de 1915 e 1919.
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Anexos en las páginas 27-37
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Un estudi del sector cultural a Girona i un conveni de cooperació amb la Universitat Tecnològica Bolívar, a Colòmbia, tenen en comú el fet d'haver estat abordats des de la Càtedra Unesco de Polítiques Culturals i de Cooperació de la Universitat de Girona
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen tomado parcialmente de la publicación
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Se reflexiona sobre lo que debe ser el trabajo en el aula, la planificación y el desarrollo del currículum escolar, su significado y las funciones que ha desarrollado y desarrolla. El nuevo modelo de organización social exige una reflexión acerca de los riesgos de exclusión social que produce la sociedad de la información.
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La educación por la paz, como dimensión transversal del currículum, afecta a todos los elementos curriculares de todas las áreas y etapas educativas, teniendo como prioridades educativas el trabajo pedagógico de los ámbitos y valores de la autonomía personal y la autoafirmación, la solidaridad, la tolerancia y el afrontamiento no violento de los conflictos. La unidad didáctica ofrece criterios metodológicos y actividades para la negociación y la cooperación.
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Resumen de la autora en catalán
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Resumen en castellano, catal??n e ingl??s
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Resumen de la autora en catalán
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Resumen de la revista en catalán
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Se presenta y se profundiza en el modelo mediador, el cual opta por entender, no busca agresor y víctima sino que busca iguales, y tampoco busca ninguna acción punitiva: opta por el diálogo y acuerdo entre las partes afectadas por el problema de relación interpersonal .