869 resultados para Hospital services


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O tema do presente estudo é o gerenciamento de resíduos químicos em ambientes hospitalares. Os resíduos químicos são gerados nas atividades auxiliares dos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, tais como hospitais, laboratórios, serviços de diagnóstico e tratamento, centros de saúde, clínicas, institutos de medicina legal e outros. Dentre todos, os hospitais, por suas características de atendimento, são, sem dúvida, os maiores geradores deste tipo de resíduo. Controlar e diminuir os riscos inerentes a este tipo de resíduos, além de ser uma exigência legal, passa a ser uma necessidade ambiental e um desafio a ser enfrentado pelos administradores de estabelecimentos assistenciais à saúde. O objetivo geral desta pesquisa passa então por avaliar o gerenciamento dos resíduos químicos gerados nos hospitais públicos da região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, abordando às necessidades e dificuldades enfrentadas por estes geradores que incluí aspectos políticos, administrativos, econômicos e em alguns casos físico-estruturais. Para atingir tal objetivo o método empregado foi dividido em duas etapas: I) Pesquisa Aplicada, onde foram visitados alguns hospitais públicos do Estado e utilizou-se um questionário para avaliar as questões relacionadas com o gerenciamento de resíduos químicos e II) Estudo de Caso, onde se considerou, através de observações e entrevistas, o gerenciamento de resíduos químicos de um hospital universitário de grande porte de maneira efetiva. Foram utilizadas como fontes secundárias informações obtidas em seminários relacionados ao tema, reportagens de jornais e entrevistas publicadas em fontes especializadas. Os resultados obtidos mostram que as dificuldades enfrentadas no gerenciamento de RSS, inclusos neste grupo os resíduos químicos, é uma realidade para a maioria dos hospitais da rede pública. Conclusão: o maior problema a ser enfrentado por estas instituições está diretamente ligado à conscientização, ou melhor, a falta de conscientização, de funcionários, médicos e gerência dos hospitais, quanto à importância da correta segregação, armazenagem e manuseio destes resíduos. Além disso, a falta de recursos financeiros e, em alguns casos, até de espaço físico também dificulta o efetivo gerenciamento deste tipo de resíduos. Problemas secundários relacionam-se com a falta de fiscalização dos órgãos sanitário-ambientais competentes e o descaso da própria população que não atenta para os problemas ambientais e de saúde e segurança, decorrentes de um incorreto gerenciamento não só dos resíduos químicos, mas de todos os resíduos de serviço de saúde. Como recomendação, pode-se dizer que se faz necessária uma maior mobilização por parte dos estabelecimentos hospitalares para a discussão e atendimento das legislações aplicáveis e também, o desenvolvimento de uma estrutura gerencial com responsabilidades definidas e ações planejadas, compatíveis com a realidade do serviço público, e que possam levar a alcançar os objetivos e metas de um gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde.

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Trata-se de uma pesquisa documental, retrospectiva de fonte secundária,que adota uma abordagem quantitativa descritiva-exploratória. A partir da constatação de altos índices de absenteísmo nas unidades hospitalares, despertou-se o interesse em estudar os custos diretos das doenças ocupacionais que levam aos afastamentos e seu impacto econômico para o orçamento de recursos humanos de um hospital universitário do Rio de Janeiro. Neste contexto, definiu-se como objeto de estudo, o impacto econômico do absenteísmo por doença na equipe de enfermagem e, como objetivos: identificar as causas prevalentes de afastamentos no hospital universitário, de acordo com Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Saúde (CID-10); estimar os custos diretos mínimos das doenças que afastaram o trabalhador de enfermagem; estimar o custo real aproximado do absenteísmo relacionado a 1 (um) dia de trabalho prestado pelos trabalhadores de enfermagem, com projeção de 1 (um) mês e 1(um) ano numa visão operacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi utilizada uma amostra estratificada de prontuários dos profissionais de saúde da equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem), a partir do seguinte critério de inclusão: profissionais de enfermagem concursados com afastamento no ano de 2010 e com diagnóstico médico determinante do afastamento, definido claramente. Para a coleta das informações foi feita a apreciação dos documentos arquivados no Serviço de Saúde do Trabalhador do hospital estudado e contou com a apreciação de especialistas médicos relativos aos grupos de diagnósticos estudados, orientados por roteiros criados pela pesquisadora. Os dados foram analisados e armazenados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 15 e no editor Microsoft excel 2003. Dentre os resultados obtidos tiveram destaque para as seguintes causas de afastamento, respectivamente, às doenças do sistema osteomuscular, os fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com serviços de saúde, os transtornos mentais e comportamentais, as lesões, envenenamento e outras consequencias de causas externas e, as doenças do sistema circulatório, que representam um custo estimado aproximado de R$ 2,6 milhões. Pôde-se constatar que o impacto econômico do absenteísmo decorrentes dos agravos à saúde para o orçamento de recursos humanos do hospital universitário foi de aproximadamente 2,7%. O custo real aproximado do absenteísmo de enfermagem por dia, foi avaliado em R$ 92,50, tendo projeção mensal de R$ 2.775,00 e anual de R$ 33.300,00. Recomenda-se avaliar o absenteísmo dos profissionais regularmente para identificar as causas reais do absenteísmo por doença, a fim de definir metas para os programas de intervenção à saúde dos trabalhadores e promover uma Gestão participativa que favoreça uma análise do processo de trabalho no que concerne o atendimento das necessidades de saúde e operacionais da força de trabalho, determinantes do absenteísmo.

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A inserção do psicólogo no campo da saúde vem crescendo de forma considerável no âmbito nacional, principalmente nas últimas duas décadas. Está concentrada aí, atualmente, a maior oferta de vagas em concursos públicos para psicólogos, bem como uma ampliação de oportunidades na rede privada. Trata-se de um cenário bastante amplo, que inclui a atenção básica (postos de saúde, Programa de Saúde da Família, entre outros), a assistência às demandas de saúde mental (Centros de Atenção Psicossocial, rede ambulatorial e hospitais psiquiátricos), além de institutos, hospitais especializados e hospitais gerais (HGs). Em franco processo de estruturação, o campo da psicologia na saúde é marcado por pluralidades de papéis, demandas e histórias, principalmente no que tange ao contexto do HG, onde a especificidade da psicologia permanece até hoje um tanto quanto enigmática. A escassez dos dados sobre a entrada de psicólogos em HGs no Rio de Janeiro apontou o caminho que nossas buscas deveriam assumir. Assim, o objeto desta tese é discutir alguns dos diferentes fazeres do psicólogo no HG. Para tanto, optamos por um percurso que inevitavelmente nos levou a uma perspectiva histórica. Na busca de elementos que pudessem contar quando e como a psicologia se tornou uma especialidade presente nos hospitais gerais, procuramos os agentes precursores desta empreitada, aqueles que participaram ativamente da construção desse espaço como um dos lugares da psicologia na saúde. Foram realizadas cinco entrevistas com personagens dessa história no contexto fluminense, psicólogas que, cada uma em seu hospital e em um dado momento histórico, tiveram papel decisivo para que a psicologia se tornasse uma especialidade legitimada nesse cenário. Tivemos ainda como fontes de pesquisa alguns relatórios, conversas de bastidores, visitas a alguns HGs e a própria vivência da autora desta tese como psicóloga vinculada à Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SESDEC/RJ). Verificamos que a história da psicologia nos HG no Rio de Janeiro é significativamente recente, oficializando-se em 1990 com a realização do primeiro concurso público com provimento de vagas para psicólogos em HGs vinculados à SES/RJ (atual SESDEC). Outros concursos ampliaram as equipes e a configuração de uma rotina na qual a palavra de ordem passou a ser a atenção ao risco psicossocial. Até esse ponto, no entanto, foram travadas muitas batalhas: entre os psicólogos e as demais equipes, entre os novos psicólogos e as direções das suas unidades de saúde, entre psicólogos estatutários e psicólogos prestadores, entre psicólogos e a própria psicologia. Nossa empreitada privilegiou a narrativa desses personagens, as histórias por eles contadas, que nos auxiliaram na composição pregressa e atual da psicologia no HG no Rio de Janeiro. São memórias que contam das dificuldades e das vitórias de cada um desses momentos, na tentativa de se definir o quase indefinível lugar da psicologia no HG. Nosso trabalho pretendeu construir um dos possíveis mapas desse campo, objetivando, com isso, fornecer subsídios para que psicólogos possam ampliar seus estilos e coletivos de pensamento em prol de um exercício profissional ético e responsável.

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Os Hospitais Universitários (HUs) enfrentam muitos problemas em sua gestão financeira. Assim, receitas insuficientes para suprir despesas culminam numa situação deficitária. O índice de inadimplência dos hospitais é alto; por conseqüência, o prazo de pagamento dos fornecedores prorrogado. No ano de 2006, foi estabelecida uma reestruturação financeira e orçamentária denominada Plano Operativo Anual (POA), juntamente com o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, no intuito de tentar minimizar o déficit dos HUs. Tendo em vista tal situação, este trabalho de pesquisa visa a relatar como um Sistema Integrado de Gestão (ERP) pode aprimorar, bem como monitorar, o desempenho do POA e sua eficácia servindo de instrumento de orçamento das receitas hospitalares baseados em metas. A partir deste contexto, teremos como ponto de partida o estudo do caso do aprimoramento quanto à inserção do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG) no Sistema Único de Saúde (SUS), através da contratação dos serviços de saúde ofertados pelo hospital e seu respectivo modelo de financiamento, bem como os mecanismos de acompanhamento e avaliação das atividades de atenção, gestão, ensino e pesquisa. Com isso, ocorre a agilização dos procedimentos diários, maior eficiência na gestão hospitalar. Evita-se assim; entre outros; problemas concernentes ao setor financeiro da instituição.

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A atual política de saúde mental brasileira aponta o hospital geral como parte integrante da rede de serviços substitutivos ao manicômio. É preconizado por essa política que os serviços substitutivos levem em consideração, entre outras premissas, o acolhimento, o vínculo e a integralidade na prestação do cuidado. Frente a isso, optou-se por estudar o atendimento ao louco no hospital geral. Este estudo foi realizado no setor de emergência do Hospital Estadual Pedro II, situado na cidade do Rio de Janeiro. O objetivo era analisar as práticas assistenciais ao louco em um hospital geral e os seus efeitos para integralidade. Para isso, buscou-se, especificamente, a) situar a unidade hospitalar e sua relação com a rede de serviços de saúde, destacando os aspectos sociais, políticos e culturais que se inserem; e b) compreender os sentidos e significados sobre integralidade, acolhimento e vínculo atribuídos pelos sujeitos envolvidos nas práticas assistenciais a clientela com transtorno psiquiátrico; e c) identificar a existência de nexos entre essas práticas e as diretrizes do movimento de reforma psiquiátrica, além de mapear os dispositivos de poder e seus efeitos nas práticas assistenciais. Optou-se pelo recurso metodológico do Estudo de Caso. Os dados foram obtidos através de observação, análise documental, entrevista e conversas do cotidiano. Identificou-se que o hospital funciona como a única emergência da região, além de ser a única porta aberta às emergências psiquiátricas. O espaço físico da emergência em pouco favorecia o desenvolvimento de uma atenção acolhedora, resolutiva e humanizada, seja ao louco ou a qualquer outro paciente. As práticas assistenciais ainda eram predominantemente pautadas pelo modo asilar. Acolhimento, vínculo e integralidade faziam parte do discurso, mas ainda não se materializaram nas práticas assistenciais. O estigma atribuído à doença mental foi percebido como empecilho a práticas acolhedoras. A noção de vínculo foi atrelada à responsabilidade. Porém a prática de alguns profissionais da emergência e do próprio serviço de saúde mental não revelou essa responsabilização na coprodução de saúde. As relações de poder no campo seguiam o modelo biomédico hegemônico, com centralidade na figura do médico. Elas foram consideradas empecilho à materialização da integralidade. A fim de possibilitar a concretização do hospital como parte da rede de serviços substitutivos julgou-se necessário investir em novos arranjos institucionais que coloquem o usuário como centro dos modos de produção de atos de saúde; inserir a dimensão cuidadora na formação e qualificação dos profissionais de saúde e, investir especificamente na dimensão sociocultural da reforma psiquiátrica para que o ideário reformista deixe de circular somente os guetos psiquiátrico e garanta um outro lugar para o louco na sociedade.

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A dissertação tem como objetivo aplicar um método de custeio aos gastos atribuídos, pelo Hospital Nelson Salles, na execução do serviço público de saúde, em apoio ao Município Engenheiro Paulo de Frontin. Para a realização deste trabalho, o estudo utilizou-se da pesquisa bibliográfica para fundamentar e ilustrar o tema proposto, bem como, do método exploratório descritivo para reconhecer a situação da instituição e identificar uma metodologia de controle dos custos adequada à realidade da organização estudada. A apuração de custos em organizações hospitalares justifica-se: pelo aumento na demanda de clientes; pelo crescimento dos gastos na área da saúde e pelas limitações decorrentes dos orçamentos das entidades públicas, onde as organizações necessitam adotar um sistema que forneça informações úteis referentes aos custos, em especial ao hospital, objeto de estudo, por não dispor de um sistema de custos. Um sistema de apuração de custos pode trazer aos gestores hospitalares informações relevantes ao planejamento, controle e tomada de decisão com vistas à otimizar os recursos limitados e a manutenção da qualidade no atendimento ao paciente. Neste contexto, foram apresentados os principais métodos de custeio utilizados para a implementação do sistema de gestão de custos hospitalares, que são custeio por absorção; com apropriação por centro de custos, o custeio variado e o custeio baseado em atividades (ABC).Como resultado alcançado foi aplicado o tradicional método de custeio adotado para implementar um sistema de gestão de custos hospitalar, que é o custeio por absorção, pois o hospital em estudo não apresenta controle de custos e, portanto, o sistema tradicional é o mais adequado para uma primeira avaliação dos custos; para melhor visualização dos custos executados na atividade de saúde foi aplicado o critério de rateio por departamentalização dos custos indireto. Depende de cada hospital identificar qual o método mais adequado a sua estrutura organizacional. Em relação às considerações finais, sugeriu-se a utilização da departamentalização, que proporcionará ao Hospital Nelson Salles importantes informações gerenciais. No atual contexto organizacional, identificou-se que o recomendável é o método de custeio por absorção, por ser o mais tradicional, atender a legislação fiscal e demanda menores investimentos para sua implementação.

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O objetivo deste estudo é o de conhecer e analisar a atenção em saúde de mulheres trabalhadoras com câncer do colo do útero avançado em tratamento no Hospital do Câncer II, no município do Rio de Janeiro. O estudo voltou-se para decifrar os diferentes momentos das trajetórias de vida e de trabalho dessas mulheres e relacioná-los com a procura dos serviços de saúde, estabelecendo relações com o acesso e a atenção à saúde. Constitui-se em um estudo exploratório, de natureza qualitativa, assentado em entrevistas e revisão teórico-bibliográfica. O aprofundamento teórico-empírico acerca deste tema buscou problematizar um objeto de estudo essencialmente relevante para o universo feminino, tendo em vista as altas taxas de incidência e mortalidade deste tipo de câncer no Brasil e no mundo sendo considerado, portanto, um problema de Saúde Pública. Os resultados apontam que o desconhecimento sobre o HPV e sobre a importância da realização do exame preventivo ainda é significativo entre as mulheres entrevistadas, o que aponta para a necessidade em priorizar o acesso à informação e a educação em saúde para o alcance de avanços no diagnóstico precoce. Também foram identificados como obstáculos na atenção em saúde, a sobrecarga de afazeres no cotidiano das mulheres, tendo em vista suas condições de vida e de trabalho e as dificuldades no acesso aos serviços de saúde.

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Trata-se de estudo descritivo, de abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso cujo objetivo é analisar o modelo de contratualização de uma unidade hospitalar pública. No contexto da evolução das relações intergovernamentais da saúde, verificaram-se o grau de correspondência entre as ações e serviços de natureza hospitalar ofertados no município e as necessidades de implementação desses na proposta de planejamento municipal, norteada pelo Plano Municipal de Saúde. Na busca do arcabouço teórico, foram aprofundados temas como: o processo contratual do Sistema Único de Saúde, o modelo de assistência hospitalar no Brasil, as redes de atenção à saúde e os mecanismos de gestão/relações interfederativas. São descritos os cenários municipais e regionais contextualizando a implantação da unidade hospitalar. Realizou-se estudo dos sistemas de informação da gestão pública, como: cadastro nacional de estabelecimentos de saúde/CNES, sistemas de informação hospitalar, sistema de informação morbimortalidade e o Plano de Saúde municipal e estadual. Ao final, apresentam-se os desafios da gestão na implantação do novo modelo de contrato diante da dificuldade de financiamento. Acredita-se que repensar o modelo de contratação dos serviços implica assegurar correspondência entre os serviços de saúde e os resultados da assistência à saúde da população usuária.

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BACKGROUND: One year after the introduction of Information and Communication Technology (ICT) to support diagnostic imaging at our hospital, clinicians had faster and better access to radiology reports and images; direct access to Computed Tomography (CT) reports in the Electronic Medical Record (EMR) was particularly popular. The objective of this study was to determine whether improvements in radiology reporting and clinical access to diagnostic imaging information one year after the ICT introduction were associated with a reduction in the length of patients' hospital stays (LOS). METHODS: Data describing hospital stays and diagnostic imaging were collected retrospectively from the EMR during periods of equal duration before and one year after the introduction of ICT. The post-ICT period was chosen because of the documented improvement in clinical access to radiology results during that period. The data set was randomly split into an exploratory part used to establish the hypotheses, and a confirmatory part. The data was used to compare the pre-ICT and post-ICT status, but also to compare differences between groups. RESULTS: There was no general reduction in LOS one year after ICT introduction. However, there was a 25% reduction for one group - patients with CT scans. This group was heterogeneous, covering 445 different primary discharge diagnoses. Analyses of subgroups were performed to reduce the impact of this divergence. CONCLUSION: Our results did not indicate that improved access to radiology results reduced the patients' LOS. There was, however, a significant reduction in LOS for patients undergoing CT scans. Given the clinicians' interest in CT reports and the results of the subgroup analyses, it is likely that improved access to CT reports contributed to this reduction.

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BACKGROUND: Durham County, North Carolina, faces high rates of human immunodeficiency virus (HIV) infection (with or without progression to AIDS) and sexually transmitted diseases (STDs). We explored the use of health care services and the prevalence of coinfections, among HIV-infected residents, and we recorded community perspectives on HIV-related issues. METHODS: We evaluated data on diagnostic codes, outpatient visits, and hospitalizations for individuals with HIV infection, STDs, and/or hepatitis B or C who visited Duke University Hospital System (DUHS). Viral loads for HIV-infected patients receiving care were estimated for 2009. We conducted geospatial mapping to determine disease trends and used focus groups and key informant interviews to identify barriers and solutions to improving testing and care. RESULTS: We identified substantial increases in HIV/STDs in the southern regions of the county. During the 5-year period, 1,291 adults with HIV infection, 4,245 with STDs, and 2,182 with hepatitis B or C were evaluated at DUHS. Among HIV-infected persons, 13.9% and 21.8% were coinfected with an STD or hepatitis B or C, respectively. In 2009, 65.7% of HIV-infected persons receiving care had undetectable viral loads. Barriers to testing included stigma, fear, and denial of risk, while treatment barriers included costs, transportation, and low medical literacy. LIMITATIONS: Data for health care utilization and HIV load were available from different periods. Focus groups were conducted among a convenience sample, but they represented a diverse population. CONCLUSIONS: Durham County has experienced an increase in the number of HIV-infected persons in the county, and coinfections with STDs and hepatitis B or C are common. Multiple barriers to testing/treatment exist in the community. Coordinated care models are needed to improve access to HIV care and to reduce testing and treatment barriers.

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Anesthesia providers in low-income countries may infrequently provide regional anesthesia techniques for obstetrics due to insufficient training and supplies, limited manpower, and a lack of perceived need. In 2007, Kybele, Inc. began a 5-year collaboration in Ghana to improve obstetric anesthesia services. A program was designed to teach spinal anesthesia for cesarean delivery and spinal labor analgesia at Ridge Regional Hospital, Accra, the second largest obstetric unit in Ghana. The use of spinal anesthesia for cesarean delivery increased significantly from 6% in 2006 to 89% in 2009. By 2012, >90% of cesarean deliveries were conducted with spinal anesthesia, despite a doubling of the number performed. A trial of spinal labor analgesia was assessed in a small cohort of parturients with minimal complications; however, protocol deviations were observed. Although subsequent efforts to provide spinal analgesia in the labor ward were hampered by anesthesia provider shortages, spinal anesthesia for cesarean delivery proved to be practical and sustainable.

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Objective: To determine the epidemiology of out of hospital sudden cardiac death (OHSCD) in Belfast from 1 August 2003 to 31 July 2004.

Design: Prospective examination of out of hospital cardiac arrests by using the Utstein style and necropsy reports. World Health Organization criteria were applied to determine the number of sudden cardiac deaths.

Results: Of 300 OHSCDs, 197 (66%) in men, mean age (SD) 68 (14) years, 234 (78%) occurred at home. The emergency medical services (EMS) attended 279 (93%). Rhythm on EMS arrival was ventricular fibrillation (VF) in 75 (27%). The call to response interval (CRI) was mean (SD) 8 (3) minutes. Among patients attended by the EMS, 9.7% were resuscitated and 7.2% survived to leave hospital alive. The CRI for survivors was mean (SD) 5 (2) minutes and for non-survivors, 8 (3) minutes (p < 0.001). Ninety one (30%) OHSCDs were witnessed; of these 91 patients 48 (53%) had VF on EMS arrival. The survival rate for witnessed VF arrests was 20 of 48 (41.7%): all 20 survivors had VF as the presenting rhythm and CRI ? 7 minutes. The European age standardised incidence for OHSCD was 122/100 000 (95% confidence interval 111 to 133) for men and 41/100 000 (95% confidence interval 36 to 46) for women.

Conclusion: Despite a 37% reduction in heart attack mortality in Ireland over the past 20 years, the incidence of OHSCD in Belfast has not fallen. In this study, 78% of OHSCDs occurred at home.

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Previous research and service development guidelines have highlighted the importance of psychological issues in diabetes care, and both people with diabetes and diabetes professionals recognise the need for specialist psychological input. This article outlines the development of a service delivery model for psychological services in diabetes care, based on a patient needs assessment and the advice of diabetes professionals. This involved an assessment of the psychological needs of people with diabetes within an urban Health Trust in Northern Ireland, and the collation of the views of local diabetes professionals. Questionnaires to assess for depression, anxiety, binge eating behaviour and diabetes-specific worries were completed by 300 people with diabetes. The participants were accessed through both primary and secondary care diabetes teams. As expected, a high level of psychological distress relative to population norms was illustrated by the patient needs assessment. Particularly high levels of binge eating behaviour were reported, and levels of distress were higher for community-managed patients than for hospital-managed patients. The diabetes professionals unanimously agreed that there is a need for specialist psychological input and contributed to the service delivery model which is outlined in this article.

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This paper reports the results of an investigation, by postal questionnaire, of the views of 30 General Practitioners about a model of out of hospital care – the home from hospital (HFH) service, which mainly provides social care and rehabilitation for patients in their own home. The GPs, who all worked within one of the Health and Social Services Board areas in Northern Ireland during the time of the study (March-April 1998), indicated that the introduction of the HFH service, unlike other models of out of hospital care, did not increase their workload. Therefore, it is suggested that the HFH model of care should be given more attention in terms of research evaluation and service development.

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BACKGROUND: Despite the fact that outreach and early warning systems (EWS) are an integral part of a hospital wide systems approach to improve the early identification and management of deteriorating patients on general hospital wards, the widespread implementation of these interventions in practice is not based on robust research evidence. OBJECTIVES: The primary objective was to determine the impact of critical care outreach services on hospital mortality rates. Secondary objectives included determining the effect of outreach services on intensive care unit (ICU) admission patterns, length of hospital stay and adverse events. SEARCH STRATEGY: The review authors searched the following electronic databases: EPOC Specialised Register, The Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) and other Cochrane databases (all on The Cochrane Library 2006, Issue 3), MEDLINE (1996-June week 3 2006), EMBASE (1974-week 26 2006), CINAHL (1982-July week 5 2006), First Search (1992-2005) and CAB Health (1990-July 2006); also reference lists of relevant articles, conference abstracts, and made contact with experts and critical care organisations for further information. SELECTION CRITERIA: Randomised controlled trials (RCTs), controlled clinical trials (CCTs), controlled before and after studies (CBAs) and interrupted time series designs (ITS) which measured hospital mortality, unanticipated ICU admissions, ICU readmissions, length of hospital stay and adverse events following implementation of outreach and EWS in a general hospital ward to identify deteriorating adult patients versus general hospital ward setting without outreach and EWS were included in the review. DATA COLLECTION AND ANALYSIS: Three review authors independently extracted data and two review authors assessed the methodological quality of the included studies. Meta-analysis was not possible due to heterogeneity. Summary statistics and descriptive summaries of primary and secondary outcomes are presented for each study. MAIN RESULTS: Two cluster-randomised control trials were included: one randomised at hospital level (23 hospitals in Australia) and one at ward level (16 wards in the UK). The primary outcome in the Australian trial (a composite score comprising incidence of unexpected cardiac arrests, unexpected deaths and unplanned ICU admissions) showed no statistical significant difference between control and medical emergency team (MET) hospitals (adjusted P value 0.640; adjusted odds ratio (OR) 0.98; 95% confidence interval (CI) 0.83 to 1.16). The UK-based trial found that outreach reduced in-hospital mortality (adjusted OR 0.52; 95% CI 0.32 to 0.85) compared with the control group. AUTHORS' CONCLUSIONS: The evidence from this review highlights the diversity and poor methodological quality of most studies investigating outreach. The results of the two included studies showed either no evidence of the effectiveness of outreach or a reduction in overall mortality in patients receiving outreach. The lack of evidence on outreach requires further multi-site RCT's to determine potential effectiveness.