173 resultados para Holandês
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Textos en francés, alemán, español y holandés.
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Mode of access: Internet.
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La publicación de la novela Herba moura en 2005 supuso todo un acontecimiento literario en el panorama cultural gallego. En los años inmediatamente posteriores resultaba frecuente toparse con expresiones del tipo “fenómeno Teresa Moure” (Cid 2007: 2; Vilavedra 2005: 331) en alusión a su autora, a quien esta novela feminista habría convertido precisamente en la “autora de moda” (Novo 2006: 208). Y es que la publicación de este libro desencadenaría, en palabras de Helena Miguélez Carballeira, “un estado novo e certamente anovador no sistema literario galego: aquel ocasionado polo feito inédito de que unha escritora atraia arredor de si e da súa obra un torrente imparable de reverberacións mediáticas e paratextuais” (Miguélez Carballeira 2007: 73). En estos ecos mediáticos pronto tendrían cabida también las referencias a las diferentes traducciones de Herba moura, pues tan sólo un año después de su publicación, en septiembre de 2006 salían al mercado la autotraducción de la autora a castellano y la traducción a catalán, a las que seguirían posteriormente las traducciones a otras lenguas europeas como portugués, italiano u holandés. Partiendo de esta constatación, en este artículo me propongo evaluar desde una perspectiva comparada la representación de Herba moura en su contexto de producción original y en los diferentes sistemas meta de su autotraducción y traducciones. Con este análisis buscaré determinar las posibles interferencias y relaciones intertextuales entre las diferentes versiones, valorando en qué medida la proyección interior y exterior de la obra participan (o no) de discursos similares. Comenzaré por explorar la recepción de Herba moura en el sistema literario gallego, para después centrarme en las características de la versión autotraducida Hierba mora y, finalmente, examinar la representación traductiva en Herba d’enamorar, Erva-do-diabo, Le tre donne di Cartesio y Nachschade.
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El artículo pretende abordar el modo en el que la obra de Reiner Schürmann, a través de un original interpretación del pensamiento de Martin Heidegger, consigue desarrollar un tipo de filosofía política anárquica. Se intentará analizar, en la dispersa obra del filósofo holandés, la idea de anarquía como condición existencial, prestando especial atención al nexo entre el concepto de muerte de la metafísica y la posibilidad de una praxis política anárquica. El artículo se compone de tres partes: en la primera se examinará la noción de Ser y de “a priori práctico” en el trabajo de Schürmann. En la segunda se verá la diferencia entre el nihilismo del autor y el de Vattimo, y en la tercera, se profundizará en las consecuencias más propiamente políticas del pensamiento de Schürmann.
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En la evaluación de la calidad del agua de los cauces de los Ríos Tibás, Lajas, Tranqueras y Tures de la Microcuenca IV del Río Virilla se aplicaron dos índices basados en parámetros físicos, químicos y bacteriológicos con el fin de brindar recomendacionespara la gestión y el uso del recurso hídrico. Los índices aplicados fueron el Índice de Calidad de la Fundación Nacional de Sanidad de los Estados Unidos de América (ICAFNS) y el Índice del Sistema Holandés de Valoración de la Calidad del Agua.
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Dissertação de mest. em Literatura, Especialização em Literatura Comparada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Univ. do Algarve, 2005
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Objetivou-se com esse trabalho avaliar o tempo gasto em pastejo por novilhas Girolando em área de integração Lavoura-Pecuária (iLP) e integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). Oito novilhas ¾ Holandês x Gir com média de 25 meses de idade e 268 kg de peso vivo foram distribuídas em delineamento cross-over 2x2 (dois sistemas x dois períodos de avaliação) para coleta de dados de bioacústica por 48 horas utilizando gravadores MP3 fixados em cabrestos. Esses dados foram analisados pelo software Audacity®. As médias dos tempos (em minutos) gastos com a atividade de pastejo em cada tratamento (iLP e iLPF) nos períodos diurno e noturno foram comparadas pelo Teste de Tuckey a 5% de probabilidade. Os animais pastejaram mais tempo no período diurno em relação ao noturno (509,11 vs. 233,03 minutos, respectivamente). Houve diferença significativa entre os sistemas durante o período diurno, em que as novilhas no sistema iLPF pastejaram por maior tempo que as do iLP (581,35 vs. 433,88 minutos, respectivamente). Observou-se também que a atividade de pastejo ao longo de todo o dia foi maior no iLPF do que no iLP (333,44 vs. 409,71 minutos, respectivamente). Novilhas Girolando gastam mais tempo pastejando durante o dia e em pastagens com componente arbóreo.
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Do litoral ao Sertão, o estado brasileiro de Pernambuco teve sua formação territorial relacionada diretamente com a exploração europeia a partir da costa Atlântica Americana. Costa esta tropical, habitada pelos povos indígenas adaptados a floresta. O ecossistema manguezal vai se adaptar nos estuários. Este, além de permitir um ambiente impar, a transição entre dois grandes sistemas, o continental e o oceânico, é raso, têm correntezas dos rios e marés, temperatura alta, solos instáveis com lama de silte e areias quartzosas. Estas particularidades fazem com que as espécies dos manguezais apresentem adaptações específicas. Enquanto as espécies oceânicas e continentais visitam estes sistemas para acasalamento ou berçário. A partir da ocupação portuguesa sobre as colinas dá-se início a vila de Olinda. Nas planícies costeiras ocorre a derrubada da floresta, para implantação da monocultura da cana-de-açúcar. Com a presença holandesa em 1630, Olinda é queimada. Portuguesa, católica e servindo à estratégia de Portugal, logo é destruída. Inicia-se a construção da vila dos Arrecifes, capital do domínio holandês tropical, calvinista, a cidade do conde Maurício de Nassau. Ocupa-se outra geografia, os holandeses dominadores do mar, ocupam os manguezais, com aterros, drenagens, constroem pontes, palácios, sinagoga, observatórios astronômicos. Mandam artistas como Frans Post e Eckalt que pintam o Novo Continente. Na retomada do Recife pelos portugueses em 1654, a capital volta para Olinda até a Guerra dos Mascates 1710. Hoje temos um cenário de litoral de grande expansão das atividades humanas sobre o manguezal em Pernambuco. Os aterros são constantes, e ocorre acelerada expansão urbana como: condomínios, estradas, indústrias, portos, esgotos sanitários e lixo. Em todo Estado ocorre degradação nos manguezais o que provoca um descontrole na teia alimentar, inclusive na humana, que em grandes comunidades sobrevivem dos nutrientes pescados nos manguezais.