906 resultados para Higiene Naval
Resumo:
Patients with Down syndrome have varying degrees of mental retardation, physical and motor, and apparently are more susceptible to infectious diseases. Thus, the present study aimed to evaluate the occurrence of Aggregatibacter actinomycetemcomitans in saliva and subgingival biofilms and above of children and adolescents with Down syndrome and analyze the influence of diet, socioeconomic and cultural factors and periodontal condition. After assessing the socio-economic and behavioral, were collected clinical specimens, which were transported to the laboratory of Microbiology and Immunology FOA-UNESP for detection of microorganisms by molecular method and periodontal conditions were evaluated according to the Periodontal Screening Index and Recording. The control group consisted of individuals without the syndrome. The results were analyzed by chi-square test for proportion analysis of variables with three or more categories, or the Mann-Whitney test. The data analysis of this study showed that the occurrence of A. actinomycetemcomitans ranged from 0.0% to 25.0%, both in the group of patients with Down syndrome, as for the control group and this was not affected by socioeconomic characteristics of the target population, either by oral hygiene standards
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The family is primarily responsible for shaping behavior in oral hygiene and nutrition of children, and cultural and psychosocial factors can influence this process. Thus, we carried out this study with the aim of presenting evidence from the literature on the subject. We reviewed the databases Bireme, Pubmed and Medline without restriction of year of publication. Used as descriptors "education," "care," "behavior," "oral health" and "food habits". We emphasize the responsibility of the family practices, values and beliefs of oral health and nutrition as well as the importance of shared care between family and professionals.
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OBJETIVO: Avaliar a efetividade das orientações para higiene do sono em mulheres portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta mulheres completaram o estudo. Na avaliação foram aplicados o Questionário de Impacto da Fibromialgia(FIQ), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e um questionário geral, com dados pessoais e informações de hábitos de vida. Todas as pacientes receberam informações quanto à doença, além de um diário do sono, e apenas o grupo-experimental recebeu orientações para higiene do sono. Foi solicitado às pacientes que realizassem a higiene do sono, e as mesmas foram reavaliadas após três meses. RESULTADOS: A idade média das pacientes do grupo-controle foi 55,2 ± 7,12 anos, e a do grupo-experimental foi 53,5 ± 8,89 anos (P = 0,392). Nessas pacientes foram observadas diminuições da medida de Escala Visual Analógica de dor (P = 0,028), de cansaço (P = 0,021) e do componente 1 do PSQI (P = 0,030). O grupo que recebeu orientações para higiene do sono mostrou redução significativa na dificuldade de retorno ao sono quando acordava de madrugada (P = 0,031). O grupo-experimental apresentou aumento na porcentagem de relatos de "ambiente sem ruído" (variando de 42,9% para 68,6%), diminuição da porcentagem de relatos de "ambiente com pouco ruído" (variando de 40% para 22,9%) e diminuição na porcentagem de relatos de "ambiente com muito ruído" (variando de 17,1% para 8,6%). As alterações facilitaram o retorno ao sono quando as pacientes acordavam durante a madrugada. CONCLUSÃO: Uma cartilha com orientações de higiene do sono permitiu a alteração do comportamento das pacientes, que obtiveram melhora da dor e do cansaço, aumento da qualidade subjetiva do sono, além de facilitação do retorno ao sono após despertar durante a madrugada.
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Signatur des Originals: S 36/F05560
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Signatur des Originals: S 36/F05561
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Signatur des Originals: S 36/F05562
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Signatur des Originals: S 36/F05563
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Signatur des Originals: S 36/F05564
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Signatur des Originals: S 36/F05565
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Signatur des Originals: S 36/F09382