827 resultados para Health Professions(all)
Resumo:
Pretendemos en este artículo realizar una mirada desde la sociología de la salud. Nos interesa observar los enfoques que existen sobre ella. Conocemos con el nombre de modelo biomédico al que hegemónicamente está instalado en nuestras sociedades modernas. A su vez, es necesario establecer un contraste con la visión que tienen los pueblos originarios sobre la salud, una mirada sobre lo universal versus los particularismos de las identidades de estos pueblos, que tienen mucho para aportar en torno a la salud como valor universal. Abordamos también la relación con el modelo dominante de salud, visto desde la globalización y sus consecuentes paradigmas económicos y sociales, arraigados más bien en el neoliberalismo y que ejercieron un cambio sustancial en la atención de salud en América Latina. Su valor universal de la atención pública y su posible aplicación a través de las politicas públicas, responde a una lógica no del todo comprendida, por lo que a veces juzgamos más necesaria la atención privada. Sin quitar importancia a ésta, pretendemos abordar el sentido de la condicion humana, la expresión de lo universal relacionado con la distribución de la riqueza, el derecho de los ciudadanos y el rol que le cabe a la sociedad para lograr una salud que pueda llegar a todos. Así, a partir del mercado capitalista y su vinculación con el circuito económico global como el del consumo, vemos cómo se impone una lógica común,a saber: el ser humano como mercancía. La mirada sobre la naturaleza y a partir de ella, en los individuos, es fetichizada, es decir, no se muestra como tal, se esconde bajo otra cara en general. El mercado capitalista de la salud global, está afectando a las poblaciones cada vez en mayores dimensiones debido a la desigual distribución de la riqueza y al desplazamiento del estado en las políticas públicas.
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A poluição sonora urbana, em especial a gerada por motocicletas com escapamentos modificados, afeta indistintamente a saúde de toda população de diversas maneiras e tende a aumentar, ao contrário da emissão de gases, que vem se reduzindo ao longo dos anos. Com o objetivo de conter o ruído gerado pelo tráfego urbano, vários países desenvolvem procedimentos, leis e ações mitigatórias como barreiras acústicas e asfaltos fonoabsorventes, porém há grande quantidade de motocicletas, veículo tipicamente de alto potencial de incômodo e ruidoso, que circulam com sistemas de escapamento adulterados e emitem ainda mais excesso de ruído. A inspeção veicular é ferramenta importante no controle de emissões de gases poluentes de veículos em uso, mas falha em restringir aqueles que ultrapassam os limites legais de ruído e, somado a isto, há o agravante de o condutor submeter-se a poluição sonora que ele mesmo produz. A fiscalização de rua surge como alternativa de controle ambiental, mas algumas vezes é contestada por ser subjetiva ou por faltar uma metodologia simples, confiável e eficaz. Buscou-se então compreender a relação entre o aumento do nível sonoro da motocicleta com escapamento modificado ao circular no trânsito e a emissão sonora medida na condição de inspeção, o chamado ruído parado, para trazer subsídios à formação de métodos mais eficazes de fiscalização e controle. Para isto foram avaliadas motocicletas quanto à emissão de ruído em circulação e ruído parado e os resultados obtidos apontam que os escapamentos modificados possuem nível sonoro muito mais elevado que os originais, com forte correspondência entre os dois métodos de medição. Esta poluição sonora atinge de modo particularmente intenso os profissionais, motoboys, que modificam suas motocicletas, pois eles se submetem a todos os fatores que favorecem a perda auditiva por excesso de ruído. Outras questões surgiram em paralelo ao tema principal e foram brevemente avaliadas para se compor o quadro geral, como o nível sonoro de escapamentos não originais avaliados segundo os procedimentos de homologação, a contribuição que a motocicleta traz ao ruído urbano e que resultados estes trazem quanto ao torque e potência da motocicleta. Estes estudos indicaram que a motocicleta modificada contribui fortemente para a poluição sonora urbana, afetando principalmente o condutor e sem trazer ganhos efetivos em termos de potência e dirigibilidade.
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A Estratégia Saúde da Família (ESF) nem sempre contempla a integralidade, apesar deste ser um princípio estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS), nas definições da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da legislação brasileira que ampliam o conceito de saúde, atribuindo ao processo saúde/doença as influências das determinações sociais. As profissões da saúde ainda funcionam com abordagem reducionista. Infelizmente, conceitos, definições e legislação não são suficientes para conscientizar e tão pouco transformar as práticas de saúde. Esse trabalho propõe a elaboração de um questionário anamnetico ampliado focada em pacientes poliqueixosos, baseada na teoria de Fernando González Rey o que significa trabalhar com o enfoque histórico-cultural e subjetividade, portanto mais humanizado, a fim de experimentar outros modos de intervir no processo saúde/doença e romper sua abordagem fragmentada positivista visando contribuir para uma melhora na relação profissional/usuário na ESF. Para testar a efetividade do questionário, foi realizado um piloto que indicou ser importante para se alcançar os objetivos esperados, a necessidade da capacitação da equipe e a alteração nos processos de trabalho encontrados atualmente na ESF.
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Mental health issues are as prevalent in the deaf community as the hearing community, if not more. Yet, Deaf individuals are often treated by mental health professionals less frequently and less effectively. Many systemic barriers exist that influence the lack of services provided to the Deaf community, primarily related to a lack of cultural understanding rooted in perceptions of Deaf individuals. However, the Deaf community may be best understood as a cultural minority, a unique community sharing a distinct culture, history, and language. This paper investigates the effects of systematic barriers and cultural misunderstanding among mental health professions regarding the Deaf community, explores the historical and current mental health problems Deaf individuals most commonly struggle with, and proposes a potential culturally sensitive intervention for the Deaf community based on these factors. To examine these issues, the author conducted a thorough review of Deaf cultural history and values, as well as a review of peer-reviewed articles regarding both Deaf mental health and mindfulness outcome studies. Based on this review, mindfulness may be an effective, culturally sensitive intervention that addresses both cultural and psychological components while working with the Deaf population.
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Objetivo: Describir los cambios percibidos por la población y los profesionales en relación con la salud y el uso de servicios tras la intervención RIU con agentes comunitarios en un barrio vulnerable. Diseño: Estudio descriptivo cualitativo con entrevistas individuales y grupales y observación participante de octubre de 2008 a julio de 2009. Emplazamiento: Barrio Raval (Algemesí-Valencia). Participantes: Selección por muestreo opinático de 7 mujeres agentes de salud, todas las que finalizaron la intervención, y 10 profesionales implicados en la misma. Método: Con las mujeres se mantuvo una entrevista grupal a los 6 meses, y una entrevista grupal y 7 individuales a los 9 meses de intervención. Se realizó un análisis temático de tipo descriptivo desde el modelo de promoción de salud. Con los profesionales se utilizó observación participante en una reunión a los 9 meses, analizándose las notas de campo según: valoración del proyecto, cambios detectados, dificultades y recomendaciones. Resultados: Las mujeres adquirieron información sobre salud, anticoncepción, embarazo y servicios sanitarios; señalaron cambios en autocuidados y habilidades sociales y liderazgo; interiorizaron el rol de agente de salud difundiendo lo aprendido y manifestando mejor autoestima y reconocimiento social. Provocaron cambios en su entorno relativos al cuidado de la salud y el acceso a los servicios. Los profesionales no incorporaron a su trabajo la perspectiva comunitaria; valoraron el proyecto, coincidieron con las mujeres en la mejora del acceso y uso de servicios y en el acercamiento población-profesionales. Conclusiones: RIU aumenta las capacidades de las personas participantes, su reconocimiento social y mejora el acceso y uso de servicios sanitarios.
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Mode of access: Internet.
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"December 2000."
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"Prepared under purchase order number HRSA 87-338(P)"--T.p. verso.
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"HRP-0907180"--T.p. verso.
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"Prepared under purchase order number HRSA 87-336(P)"--T.p. verso.
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"This research was funded by the U.S. Health Care Financing Administration and the U.S. Department of Housing and Urban Development."
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Shipping list no. 93-0548-P.
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This paper examines 116 articles related to sexual and reproductive health translated into English from the Khmer press from April 1997 to February 2004. These excerpts were found in The Mirror, a publication of the non-governmental organisation Open Forum of Cambodia, which collates Grid reviews all issues of the Khmer press on a weekly basis. Five major themes were identified: the politics of women's health, government regulation and control, the sex industry in Cambodia, rape, and the HIV epidemic. Discourse analysis of these articles in the context of other sources and experience allows a gendered exploration of the reporting of sexual and reproductive health and rights issues in Cambodia by the Khmer print media. The reports explore the contested political empowerment of women in this strongly hierarchical society, and the mechanisms used to regulate and control sexual activity. The expanding sex industry and associated sexual trafficking ore reported, together with the corruption of legal structures designed to regulate health systems and protect women and children from sexual exploitation and rope. The growing problem of AIDS and successes in reducing HIV transmission through the collaboration of sex workers in the 100% condom use policy is documented, and the tensions implicit in G Cultural representation of women that both protects and constrains women ore explored. (C) 2004 Reproductive Health Matters. All rights reserved.
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Objectives: This study considered the protective value provided by conditional release. It assessed the contribution of conditional release to mortality risk among patients with mental disorders severe enough to require psychiatric hospitalization during a mental health treatment span of 13.5 years in Victoria, Australia. Methods: Death records were obtained from the Australian National Death Index for a sample of 24,973 Victorian Psychiatric Case Register patients with a history of psychiatric hospitalizations: 8,879 had experienced at least one conditional release during community care intervals and 16,094 had not. Risk of death was assessed with standardized mortality ratios of the general population of Victoria. Relative risk of death among patients with and without past experience of conditional release was computed with risk and odds ratios. The contribution of conditional release to mortality, taking into account use of community care services, age, gender, inpatient experience, and diagnosis, as well as other controls, was assessed with logistic regression. Results: Patients who had been hospitalized showed higher mortality risk than the general population. Sixteen percent ( 4,034) died. Patients exposed to conditional release, however, had a 14 percent reduction in probability of noninjury-related death and a 24 percent reduction per day on orders in the probability of death from injury compared with those not offered such oversight throughout their mental health treatment, all other factors taken into account. Conclusions: Conditional release can offer protective oversight for those considered dangerous to self or others and appears to reduce mortality risk among those with disorders severe enough to require psychiatric hospitalization.
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Background: Our previous work identified deficiencies in stroke care practices at regional hospitals in comparison to standards suggested by published stroke care guidelines. These deficiencies might be improved by the implementation of clinical pathways. The aim of this study was to assess changes in acute stroke care practices following the implementation of stroke care pathways at four regional Queensland hospitals. Methods: The medical records of two cohorts of 120 patients with a discharge diagnosis of stroke or transient ischaemic attack were retrospectively audited before and after implementation of stroke care pathways to identify differences in the use of acute interventions, investigations and secondary prevention strategies. Results: Following pathway implementation there were clinically important, but not statistically significant, increases in the rates of swallow assessment, allied health assessment (significant for occupational therapy, P = 0.04) and use of deep vein thrombosis prevention strategies (also significant, P = 0.006). Fewer patients were discharged on no anti-thrombotic therapy (statistically significant in the subgroup of patients with atrial fibrillation, P = 0.02). Only 37% of the patients audited were actually enrolled on the pathway. Among this subgroup there were significant increases in the rates of swallow assessment (first 24 h, P = 0.01; any time during admission, P = 0.0001), allied health assessments (all P < 0.05), estimation of blood glucose level (P = 0.0015) and the use of deep vein thrombosis prevention strategies (P = 0.0003). Conclusion: Stroke care pathways appear to improve the process of care. Whether this influences outcomes such as mortality, functional and neurological recovery, the incidence of complications, length of stay or the cost of care was beyond the scope of this study and will require further examination.