637 resultados para HEMIPTERA


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Maieta guianensis Aubl. and M. poeppigii Mart. ex. Triana (Melastomataceae) are among the most common myrmecophytic plants in the Amazonian forest understory. These myrmecophytes are colonized exclusively by the ants Pheidole minutula Mayr or Crematogaster sp. and usually host two other arthropods, the spider Faiditus subflavus Exline and Levi and the recently described stilt bug Jalysus ossesae Henry. In this study, the association between J ossesae and the myrmecophytic plants M. guianensis and M. poeppigii in an upland forest area in central Amazon, Brazil, is described. The presence of the stilt bugs on M. guianensis and M. poeppigii and on plants around these myrmecophytes was recorded in five transects. The number and position of the stilt bugs on the leaf surface (upper or lower) and leaf type (with or without domatia) of these myrmecophytes, as well as their behavioral acts, were recorded. Jalysus ossesae was found only on the myrmecophytic plants M. guianensis and M. poeppigii. The stilt bug occurred at similar frequencies on M. guianensis and M. poeppigii, and the number of leaves significantly influenced the presence and number of stilt bugs on these myrmecophytes. Feeding, agonistic interaction between males, and mating were observed. Our data indicate that J. ossesae uses the myrmecophytes M. guinanensis and M. poeppigii as reproductive and foraging sites.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Em fevereiro e outubro de 1998, na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP no município de Selvíria-MS (latitude 20° 22' S, longitude 51° 22' W, altitude 335 m), foi constatada a presença de mosca branca em mamoeiro cultivar Baixinho de Santa Amália, plantado no interior de um telado com malha de 2 x 2 mm. Essa área fazia parte de um experimento visando determinar o efeito do cultivo em ambiente protegido sobre o desenvolvimento das plantas, a produção de frutos e a ocorrência do mosaico do mamoeiro. Nas duas ocasiões os insetos foram enviados ao Centro de Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) para identificação. Na primeira infestação o material foi identificado como Trialeurodes sp. e na infestação de outubro como Bemisia tabaci biótipo B . Nos dois casos havia grande quantidade de ninfas nas folhas maduras e de adultos nas folhas novas. Para Trialeurodes sp. foi realizada uma contagem de ninfas em dezoito folhas, em cinco áreas de 1 cm² por folha, distribuídas ao acaso, encontrando-se a média de 7,6 ninfas por cm². Como conseqüência da presença das duas espécies, o único dano observado foi um intenso desenvolvimento de fumagina recobrindo completamente a superfície das folhas, que acabaram por secar e cair. A infestação de B. tabaci biótipo B foi controlada pela presença de larvas e adultos do coccinelídeo Delphastus pusillus (LeConte) que alimentavam-se vorazmente das ninfas presentes.

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Para avaliar o comportamento de oviposição da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B, em relação à posição da folha na planta, à área do limbo foliar, à idade da planta e à densidade de adultos na cultura do pimentão, foram realizados três testes, utilizando-se a cultivar de pimentão Magali-R. Os testes foram realizados em casa-de-vegetação e no Laboratório de Entomologia da DEFERS/UNESP, Campus de Ilha Solteira-SP. Nos testes com chance de escolha, plantas com 25, 30, 35, 40 e 45 dias de idade foram utilizadas para avaliar os efeitos da idade sobre a oviposição da mosca-branca, enquanto que em plantas com 35 dias estudou-se a distribuição de ovos da mosca-branca na planta e no limbo foliar. em plantas de 35 dias de idade, avaliou-se o efeito de diferentes densidades populacionais do inseto (50, 100, 150, 200 e 250 adultos/ planta) sobre o número de ovos depositados. No teste sem chance de escolha, utilizaram-se plantas com 35 dias de idade para avaliar o efeito das densidades sobre a oviposição da mosca-branca. B. tabaci biótipo B preferiu ovipositar da terceira a sexta folha a partir do ápice da planta localizadas nos terços médio e superior de planta de pimentão e nas áreas do limbo foliar localizadas nos lóbulos direito e esquerdo, próximas à base da folha. Plantas com 40 e 45 dias, são preferidas para oviposição e, em densidades de 200 e 250 adultos por planta, as moscas-brancas depositam ovos em número suficiente para diferenciar genótipos de pimentão com diferentes graus resistência a esta praga.

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Foram analisados vinte e sete isolados de fungos entomopatogênicos procedentes de diversos hospedeiros e regiões. A produção de conídios dos patógenos foi efetuada em placas de Petri contendo meio de cultura BDA. Insetos de terceiro instar de Leptopharsa heveae foram inoculados com uma suspensão fúngica na concentração de 1 x 10(9) conídios/mL. Avaliações de mortalidade confirmada foram efetuadas a cada dois dias e evidenciaram grande variação de virulência, sendo o isolado 1.189, de Metarhizium anisopliae, o mais virulento. Os cinco melhores isolados, mais os dois tidos como padrão por empresas do setor de heveicultura, foram então submetidos aos testes de produção. Para tanto, pré-matrizes em placas de Petri contendo meio de cultura BDA foram preparadas. A partir destas placas, matrizes contendo arroz como meio de cultura foram inoculadas com suspensão de conídios originária das pré-matrizes na concentração de 5 x 10(7) conídios/mL. Concluído o desenvolvimento dos patógenos nas matrizes, sacos de polipropileno contendo canjica de milho como meio de cultura foram inoculados com 40 mL da suspensão obtida a partir das matrizes. Após 15 dias de incubação, o conteúdo das sacolas foi avaliado quanto à produção e viabilidade de conídios. O isolado 1200, de Isaria fumosorosea, apresentou os melhores resultados de rendimento total e taxa de viabilidade e o isolado E9 de Metarhizium anisopliae foi o mais virulento ao percevejo de renda.

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The aim of this study was to analyze the external morphology of the scutellum through optical microscopy and scanning electron microscopy (SEM) in male specimens of Triatoma costalimai, T. delpontei, T. eratyrusiformis, T. matogrossensis, T. infestans melanosoma, T. sherlocki, T. tibiamaculata, and T. vandae. A total of 30 photographs of the scutellum were made. Magnification varied from 50X to 750X. Regarding depth and forms of the central depression, the heart-shaped form was predominant, with some exceptions, so that this shape appears to be a common characteristic for species of genus Triatoma Laporte, 1832. In T. eratyrusiformis, a kind of sensillum with important taxonomic value was observed. The different sizes and shapes of the designs found on the posterior process of the scutellum were also of important taxonomic interest. The study of the scutellum based on SEM showed valuable characteristics, allowing the use of this structure to aid the diagnosis of triatomine species. Thus, more specimens in subsequent studies and analyses of morphometric parameters should contribute to agreement on phylogenetic aspects in this genus. A Key to eight species of Triatoma based on male scutellar morphology is presented.

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Phthia picta (Drury, 1770) é considerado importante praga da cultura do tomateiro-estaqueado, em função dos danos que pode causar aos frutos. Devido à ausência de informações sobre a biologia desse coreídeo sob condições controladas, realizou-se este trabalho, objetivando o seu estudo em uma cultivar comercial de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill). O trabalho foi conduzido no Laboratório de Entomologia do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Agronomia da UFRGS, sob condições controladas (26 ± 1ºC; 70 ± 10% UR e fotofase de 14h), utilizando como alimento folíolos e frutos de tomateiro, cultivar Carmen. Os estádios duraram 3,26, 6,91, 7,91, 7,12 e 11,25 dias, respectivamente ao 1, 2º, 3º, 4º e 5º. A duração da fase ninfal foi de 34,39 dias. A mortalidade foi maior no 3º, 4º e 5º estádios. A mortalidade na fase ninfal foi de 56,0%. O número de ovos/fêmea, oviposições/fêmea e ovos/oviposição foi 60,43, 6,14 e 9,84, respectivamente. O período de incubação dos ovos foi de 10,90 dias e a percentagem de eclosão foi de 65,87%.

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Este trabalho teve como objetivo estudar os aspectos biológicos de A. gossypii em três cultivares de algodoeiro e em três espécies de plantas daninhas. O experimento foi conduzido no Laboratório de Controle Biológico, sob condições controladas de temperatura (25 ± 1ºC), umidade relativa do ar (70 ± 10%) e fotofase (12 horas). Foram utilizados seis tratamentos, correspondendo às cultivares de algodoeiro CNPA ITA 90, Coodetec 402 e Deltaopal e espécies de plantas daninhas: guanxuma (Sida santaremnensis), malva-preta (Sidastrum micranthum) e trapoeraba (Commelina benghalensis). As unidades experimentais (25 repetições) consistiram de placas de Petri contendo ágar-água a 1% solidificado. Nestas placas, os ofídeos foram mantidos individualmente sobre discos foliares (3cm de diâmetro) de seus respectivos tratamentos. Os menores valores, em dias, para a fase ninfal foram obtidos em CNPA ITA 90 (4,39 ± 0,74), Deltaopal (4,45 ± 0,75), Coodetec 402 (4,47 ± 0,75) e trapoeraba (4,75 ± 0,80). O período reprodutivo e a longevidade dos adultos variaram de 8,21 ± 0,85 a 15,52 ± 0,93 e 11,09 ± 0,97 a 24,33 ± 1,59 dias, respectivamente, sobre guanxuma e Deltaopal. As cultivares de algodoeiro são mais favoráveis a A. gossypii que as plantas daninhas e na ausência de plantas de algodoeiro, as plantas daninhas guanxuma, trapoeraba e malva-preta são hospedeiros potenciais para manutenção da população de A. gossypii.

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