878 resultados para Foucault, Michel, 1926-1984 - Filosofia antiga
Resumo:
El conocimiento campesino se ha pensado como un cúmulo de saberes y prácticas tradicionales que las personas que trabajan la tierra han aprendido y transmitido de generación en generación. Pero para el análisis de las relaciones que construyen los campesinos con la tierra, el agua, las semillas, los cultivos, los químicos, las herramientas de trabajo y el dinero, es importante considerar el conocimiento campesino como una red de aprendizajes, saberes, experiencias, prácticas y relaciones territoriales. Aquella red se teje desde múltiples actores tales como funcionarios de instituciones estatales y bancarias, empresarios, familiares, vecinos y amigos, quienes inciden, influyen e intervienen en los recursos que manejan los campesinos. Esta tesis aborda la construcción, reconstrucción y materialización del conocimiento sobre el trabajo en la tierra que han configurado campesinos agricultores en el municipio de Zona Bananera, Magdalena. En las parcelas que poseen dichas personas, han confluido diferentes controles sobre el uso de recursos por parte de empresas bananeras y extractoras de aceite, trabajadores del Instituto Colombiano para la Reforma Agraria INCORA, gobiernos locales y docentes de educación superior. Allí, los campesinos por medio de su conocimiento han apropiado, negociado, disputado y resistido saberes que regulan, restringen y direccionan el manejo de recursos en sus tierras.
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Esta investigación se centra en analizar la danza del vientre como una práctica sociocultural que transforma las subjetividades de sus practicantes, en el caso particular de las mujeres integrantes de la academia Anasi de Bogotá. Basada en la autoetnografía y a partir de experiencias individuales y colectivas de las mujeres integrantes del lugar, la danza es presentada como un proceso que conduce al empoderamiento femenino individual y colectivo. Esto sucede en el marco de una sociedad patriarcal, donde los cuerpos femeninos están cargados de connotaciones y limitaciones. Además de que el estilo dancístico ha sido dotado histórica y socialmente de prejuicios y nociones sexistas y machistas en torno a él y a sus bailarinas.
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O que ocorre quando crianças de 8 anos são solicitadas a reescrever, em provas escolares, textos-fonte previamente lidos por sua professora? Analisando 116 textos escritos por 30 estudantes de terceiro ano do Ensino Fundamental em escola pública paulista, o estudo procurou investigar: 1) As operações de escrita utilizadas pelos participantes; e 2) A possibilidade de encontrar criação em textos cuja proposta inicial era a de reprodução parafrástica. Partiu-se de uma concepção de linguagem que a vê tanto como um trabalho linguístico, um elemento ontológico fundador do ser humano (ROSSI-LANDI, 1985) quanto salienta seu caráter voltado para à variação e para a criatividade (BENVENISTE, 1991). Concluiu-se que, mesmo em exercícios escolares nos quais aparentemente existe pouco espaço para a inventividade, o exercício da escrita autoral pode irromper, pois as brechas de incompreensão e/ou equívoco que os textos apresentam para as crianças abrem oportunidades para o surgimento da subjetividade. Palavras-chave: escrita; reformulação parafrástica; autoria.
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O presente estudo tem como principal objetivo verificar como o fenômeno da literatura crossover evidencia-se em Limite Branco, primeiro romance de Caio Fernando Abreu. Intenta-se demonstrar como por meio das temáticas fraturantes que veicula, bem como pelo emprego de estratégias narrativas sofisticadas, a obra ultrapassa o endereçamento a um público específico, desafiando o leitor de diferentes faixas etárias e experiências de vida e de leitura.
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Na perspetiva genealógica e hermenêutica de Michel Foucault aplicada à Antiguidade, a nossa tese relaciona cuidado de si e metanoia, discutindo o contraste entre o modelo helenístico-romano do cuidado como conversão a si e o modelo cristão da conversão através da renúncia a si. Com o olhar fixo neste horizonte temático pretendemos construir um percurso alinhado com o pensamento de Foucault, começando por sinalizar alguns dos seus textos mais importantes e delinear os traços mais marcantes do seu pensamento histórico-filosófico, mormente as suas investigações, não já sobre as tecnologias do poder e as tecnologias do saber, mas sobre as tecnologias do si na Antiguidade – técnicas culturais que deram origem à hermenêutica do sujeito, práticas complexas de subjetivação e objetivação dos sujeitos, cujas raízes remontam à cultura grega do séc. V a.C., mas que se consolidou apenas com os movimentos ascético-monásticos cristãos dos séculos IV e V. Excluída necessariamente a pretensão de redesenhar criticamente todo este longo desenvolvimento, propomos assinalar alguns dos mais importantes processos da cultura do cuidado de si na Antiguidade: - a análise filosófica do cuidado de si a partir do preceito délfico “Conhece-te a ti mesmo!”; - a cultura do si helenístico-romana; - as técnicas ou práticas do cuidado de si, em especial quatro: parrēsía, áskēsis, exomológēsis e exagóreusis. Neste contexto, afigura-se relevante que as duas primeiras sejam comuns à filosofia e ao cristianismo, mas com caraterísticas diferentes, sendo as duas últimas exclusivas desta religião, nas quais Foucault reconhece um impulso decisivo para a constituição da hermenêutica do sujeito – a prática sistemática da desvelação do si, algo que gregos e romanos não alcançaram, porque ainda não se tinha constituído culturalmente a noção de sujeito. Para esclarecermos este duplo movimento de conhecimento e modificação do si, procuramos mostrar o contraste cultural na Antiguidade entre dois modelos de subjetivação e de objetivação dos indivíduos, a ética como prática refletida da liberdade e a moral cristã da obediência. O primeiro modelo orbitou em torno do princípio geral do cuidado de si, assimilado pela cultura grega e repercutido na filosofia, o segundo foi marcado pela nova forma de domínio e submissão – o poder pastoral – justificado pela obediência e pela renúncia a si, que transformaram o cristianismo numa religião confessional. Para confirmarmos esta interpretação, convocamos à reflexão a noção de conversão. Começamos por valorizar o contributo dos termos gregos epistrophē e metanoia. De seguida, justificamos a relevância da conversão para a Cultura Ocidental. Concluímos com a análise de três modelos históricos: platónico, helenístico-romano e cristão. O arco temático termina com a análise do valor paradoxal da renúncia a si em Paulo de Tarso, cujos textos Foucault não analisou no âmbito da cultura do si, mas que nós valorizamos e nos levam a divergir deste filósofo, para quem a renúncia a si anula a eficácia do cuidado de si, propondo em alternativa a tese de que as várias formas de renúncia, mesmo enunciadas numa perspetiva escatológica, não só integraram como intensificaram essa cultura do cuidado.
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Entre la publication de La volonté de savoir en 1976 et les derniers ouvrages publiés en 1984, un certain silence recouvre l’œuvre de Michel Foucault. Mais cet apparent mutisme s’estompe aujourd’hui, grâce à la publication et à la réception progressive de ses cours — notamment ceux professés au Collège de France en 1977-1978. Ils nous permettent en effet de porter un regard nouveau sur le parcours philosophique de Foucault, éclairant tout le pan d’une œuvre qui allait par la suite s’enrichir d’un êthos éthico-critique. En ce sens, il nous a semblé important de revenir sur quelques unes des notions-clés qui conditionneront ses derniers travaux. Ainsi, nous nous proposons à la fois d’esquisser la genèse du biopouvoir qui s’articule autour du « concept » capital de population et de décrire les traits généraux des dispositifs de sécurité : thèmes qui offrent une résonance toute contemporaine et qui permettent de problématiser le présent de notre avenir.
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The leitmotif of this dissertation research is on the relationship between two fields of questioning in the Foucauldian works that may be considered, at a first glance, irreconcilable: the understanding of subject as the result of determinations, on the one hand, and its ethical stance of seeking the creation of liberty, on the other. Since, despite this apparent inconsistency, both ideas are present with much emphasis on the work of the French thinker, to understand the way Foucault articulated these two ideas was necessary to elucidate and interrelate the way in which he thought about the concepts of subject, power and liberty. Traveling with the author his intellectual itinerary, it was revealed that his conception of subject and liberty can be reconciled (although maintaining its problematic nature) and, also, both are inextricably linked each one as a result of the other. Tracing, with the author, his intellectual itinerary, it was also possible to identify and describe the fruitful conceptual tools for thinking about our own determinations and about the possibilities we have of creating new subjectivities and liberating experiences
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This present research aims to understand the concept of homosexuality as a social creation that comes permeated by the discourses of sexuality devices. It discusses the issue of homosexuality with a focus on works of Michel Foucault, in special The History of Sexuality, where the author emphasizes that homosexuality as a social construct that manifests itself during the nineteenth century. From the Foucauldian discourse, it is proposed to understand and analyze the creation of the concept of homosexuality, which is built around the subordination of the individual as a social agent, or the creation of homosexuality does not refer to sexual intercourse between individuals of the same sex, but a social subject and the position it takes in society. So along with the birth of the homosexual individual, there is also the construction of the individual as a social subject, as being, homosexuality and homosexual subject are products of overlapping powerculture. When addressing this theme, it breaks the hegemony that seeks to characterize naturalized of sexuality and, consequently, homosexuality, born with the original speeches on medical and psychiatric couches, in which one perceives the role of power in the discourses deploying the truths aimed at sexuality. With this, there has been an argument that seeks to refute the eugenics that includes sexuality as something natural, instituting a homosexual as a guy born hostage to a bad genetic and abnormal who should be treated for their disease, and understand this individual as a product of social discourse
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En el proyecto operamos con la hipótesis de que en la tercera de que en la Tercera dimensión de la obra de Michel Foucault se observan desplazamientos en el lugar del cuerpo en la constitución de la subjetividad. Consideramos a los tres volúmenes de la "HISTORIA DE LA SEXUALIDAD" como centrales en ese proceso y, a pesar de la distancia temporal entre la publicación del primer volumen en 1976 de los dos últimos en 1984, damos centralidad a esa obra porque posiblemente ahí radique el redireccionamiento teórico-metodológico de la obra foucoltiana. De esa manera situamos el objeto de la presente investigación en el punto de entrelazamiento del cuerpo, la subjetividad y la educación en el tercer dominio de la obra foucoltiana. En este trabajo, nos interesa presentar algunas de las posibilidades que esta perspectiva teórica brinda a la discusión epistemológica en el campo de la Teoría de la Educación y de la Educación Corporal
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Las referencias de Michel Foucault a la noción de ideología no han sido tan numerosas. Luego de unas pocas líneas dedicadas en la primera de las conferencias de La verdad y las formas jurídicas, en una entrevista de 1977 manifestó su incomodidad con el concepto de ideología, entre otras dos razones, por las implicancias, por sus referencias a algo así como una noción clásica de sujeto. Por su lado, el autor francés tematizó sobre la crítica a partir de la apropiación del texto de Kant ¿Qué es la ilustración? Respuesta a una pregunta, en ¿Qué es la crítica? (1978), las dos primeras clases del curso de El gobierno de sí y de los otros (1983) y en las dos versiones de ¿Qué es la ilustración? (1984). Lo que me interesa indagar es si al momento de tematizar sobre la crítica Foucault no regresa a una concepción clásica sobre el sujeto
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En el proyecto operamos con la hipótesis de que en la tercera de que en la Tercera dimensión de la obra de Michel Foucault se observan desplazamientos en el lugar del cuerpo en la constitución de la subjetividad. Consideramos a los tres volúmenes de la "HISTORIA DE LA SEXUALIDAD" como centrales en ese proceso y, a pesar de la distancia temporal entre la publicación del primer volumen en 1976 de los dos últimos en 1984, damos centralidad a esa obra porque posiblemente ahí radique el redireccionamiento teórico-metodológico de la obra foucoltiana. De esa manera situamos el objeto de la presente investigación en el punto de entrelazamiento del cuerpo, la subjetividad y la educación en el tercer dominio de la obra foucoltiana. En este trabajo, nos interesa presentar algunas de las posibilidades que esta perspectiva teórica brinda a la discusión epistemológica en el campo de la Teoría de la Educación y de la Educación Corporal
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Las referencias de Michel Foucault a la noción de ideología no han sido tan numerosas. Luego de unas pocas líneas dedicadas en la primera de las conferencias de La verdad y las formas jurídicas, en una entrevista de 1977 manifestó su incomodidad con el concepto de ideología, entre otras dos razones, por las implicancias, por sus referencias a algo así como una noción clásica de sujeto. Por su lado, el autor francés tematizó sobre la crítica a partir de la apropiación del texto de Kant ¿Qué es la ilustración? Respuesta a una pregunta, en ¿Qué es la crítica? (1978), las dos primeras clases del curso de El gobierno de sí y de los otros (1983) y en las dos versiones de ¿Qué es la ilustración? (1984). Lo que me interesa indagar es si al momento de tematizar sobre la crítica Foucault no regresa a una concepción clásica sobre el sujeto
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En el proyecto operamos con la hipótesis de que en la tercera de que en la Tercera dimensión de la obra de Michel Foucault se observan desplazamientos en el lugar del cuerpo en la constitución de la subjetividad. Consideramos a los tres volúmenes de la "HISTORIA DE LA SEXUALIDAD" como centrales en ese proceso y, a pesar de la distancia temporal entre la publicación del primer volumen en 1976 de los dos últimos en 1984, damos centralidad a esa obra porque posiblemente ahí radique el redireccionamiento teórico-metodológico de la obra foucoltiana. De esa manera situamos el objeto de la presente investigación en el punto de entrelazamiento del cuerpo, la subjetividad y la educación en el tercer dominio de la obra foucoltiana. En este trabajo, nos interesa presentar algunas de las posibilidades que esta perspectiva teórica brinda a la discusión epistemológica en el campo de la Teoría de la Educación y de la Educación Corporal