464 resultados para Fortuna


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O trabalho que se segue consiste exactamente na identificação, estudo e edição do texto transmitido por estes testemunhos; tendo em conta que existem consideráveis diferenças entre os textos das duas edições, foi necessário proceder-se a uma edição crítica, cujos critérios serão adiante definidos. O facto de existirem edições do século seguinte, e divergentes entre si, sugere que tanto esta comédia como o seu Autor terão gozado de uma considerável fortuna junto do público: uma peça de teatro que continua a ser reeditada em Portugal e em Espanha muito tempo depois da sua primeira edição, era forçosamente importante. Nesse sentido, tudo o que nela se contém deve ser encarado como representativo da sua época e do gosto do público do tempo; por isso, tornou-se necessário elaborar e apresentar ao leitor um conjunto de índices – personalidades, topónimos, autores, entidades mitológicas – do mundo referencial existente na comédia. Este trabalho é, assim, constituído por duas grandes partes: na primeira, faz-se uma revisão crítica do estado dos conhecimentos sobre Jorge Ferreira de Vasconcelos e a sua obra, e desta comédia no conjunto da obra do Autor. Na segunda parte, procede-se à identificação da tradição impressa da obra e, naturalmente, ao estabelecimento do respectivo texto crítico. Um anexo, constituído pelos já referidos índices, completa o trabalho.

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Contient : 1 "O urso ou Os caçadores medrózos. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta pelo actor Antonio Jozé de Paula, copiada aos 23 de janeiro de 1818." ; 2 "Entremêz intitulado : A utilidade da partida, aprezentada na secretaria de estado dos negocios do reino, em 19 de mayo de 1797." Incomplet à la fin. La partie qui manque ici se trouve dans le manuscrit Portugais 107, f. 261 à 267 v° ; 3 "As variedades de Protheo ou Os irmaons rivaes. Drama magico de trez actos, que se repprezentou no theatro nacional do Bairro Alto, com geral aceitaçaõ, composto pelo antigo e vulgarmente denominado Judêo, ampliado por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiado aos 21 de junho de 1817." ; 4 "A velha namorada ou Os amantes graciozos. Farça composta por hum anónimo, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 28 de agosto de 1819." ; 5 "As velhas rabugentas ou Os velhos fingidos. Farça composta por hum anónimo, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 20 de dezembro de 1827." ; 6 "Nova farça intitulada : O velho da lanterna ou O cazamento embaraçado, por J. J. N. A. junior. Anno de 1825." ; 7 "O velho das piroletas. Farça para uzo do theatro da rua do Arco." Deux exemplaires ; 8 "Farça intitulada : O velho e o poeta namorados e illudidos... Aranjada para o theatro nacional da rua dos Condes, pelo socio R. J. Fortuna, no anno de 1825." ; 9 "Farça. O velho entalado, por Antonio Xavier Ferreira d'Azevedo." Permis de représenter, daté de Lisbonne, 12 août 1829 ; 10 "O velho perseguido. Farça composta por Antonio Xavier F. de A." ; 11 "Os velhos amantes ou O velho estrangeiro. Farça que se repprezentou no theatro nacional do Bairro Alto, com geral aceitaçaõ, composta por hum anónimo, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 22 de dezembro de 1817."

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Contient : 1 "Antes a filha que o vinho. Farça." ; 2 "A apotheose de Hercules. Drama em trez actos. Lisboa, 1806." ; 3 "Drama em hum só acto, que se intitula : A appariçaõ a Affonso Henriques no campo de Ourique, representado no theatro nacional do Salitre, no mes de março (na quaresma) de 1813." ; 4 "A quanto obriga amor ou Os doidos da data moderna. Entremez." ; 5 "Drama intitulado : Argonauta escravo." ; 6 "Comedia emtitulada : Armida e Reinaldo, em dous actos." ; 7 "Opera. Os asombros da constancia : Volugeso e Berenice. Copiada aos 20 de novembro de 1788." ; 8 et 9 "A assembleia rafada ou A velha taful. Farça composta por hum anonimo, ampliada por Alexandre José Victor da Costa Sequeira, copiada aos 29 de novembro de 1817." Deux exemplaires, dont un non daté et sans le nom de l'arrangeur ; 10 "As astucias de Zanguizarra ou Os velhos logrados. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta pelo ponto Ricardo Jozé Fortuna, copiada aos 20 de abril de 1818." ; 11 "A audiencia ou A eschola dos principes, drama sentimental de trez actos, que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composto pelo actor Antonio Jozé de Paula, copiado aos 20 de setembro de 1817." ; 12 "O aventureiro nocturno. Drama em 3 actos. Anno de 1814. Por A. R. C." ; 13 "O aviso á gazeta. Farça."

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Contient : 1 "Merinval ou O castigo da vingança. Tragedia traduzida do francez." ; 2 "A mizantropia ou O arrependimento. Drama sentimental de sinco actos, que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composto no idiôma hespanhol por hum anónimo, traduzido no idiôma portuguez pelo actor Antonio Jozé de Paula, ampliado por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiado aos 24 de julho de 1817." ; 3 "Entremes famozo do mizeravel." ; 4 "Intervalo : O morgado emsacado... copiado a 7 de setembro de 1826." ; 5 "A morte de Cézar ou Do mundo a maior crueldade. Drama trágico de trez actos. Acrescentada e posta ao gosto moderno por Joaõ Ignacio Henriques e por***, copiado aos 7 de junho de 1808." ; 6 "O morto vivo ou O desvanecido de si mesmo. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta pelo actor Antonio Jozé de Paula, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 26 de novembro de 1817." ; 7 "Comedia intitulada : Muito vence amor e engano ou O ignorante por sabio admetido." ; 8 "A mulher com defeito ou O cazamento por gazèta. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta por Ricardo Jozé Fortuna, copiada aos 28 de fevereiro de 1818." ; 9 "A mulher de máu génio ou A criada generoza. Drama de meio-caracter de trez actos, composto no idiôma italiano pelo Doutor Carlos Goldôni, traduzido no idiôma portuguez por hum anónimo, ampliado por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiado aos 6 de julho de 1817." ; 10 "A mulher zeloza ou Os extremos da amizade. Drama sentimental em 2 actos por A. Xavier F. de A."

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Contient : I Roberti Linchoniensis commentum supra librum posteriorum, et super librum de bona fortuna (29) ; Bartholomei de Brugis scripta supra librum yconomicorum Aristotelis (61) ; Auctoritates ex diversis libris philosophie naturalis Aristotelis (75) ; Compendiosa extractio, omnium propositionum notabilium librorum ethicorum, etc. (101) ; E commento Alberti in libros metheororum (123) ; Summa dictaminis composita per Laurentium de civitate Rome (135) ; Proverbia sive notabilia juris canonici et civilis (142v) ; II Traité d'astronomie composé à Marseille en 1111 (144) ; Major introductorius Abumasar astrologi (170) ; Liber nativitatum (234) ; Liber Alfargani de differentia circulorum (248)

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Contient : 1° « Le Regret d'honneur foeminin et des troys graces sur le trespas de noble dame Françoyse de Foix, dame de Chasteaubriant et mirouer de noblesse foeminine, par FRANÇOYS DE SAGON, secretaire de l'abbé de Sainct Ebvroul » ; 2° « Dixain de la dame comparée au miroer » (fol. 14). Premier vers : « Cy gist le verre et miroer reluysant » ; 3° « Aultre Dixain pour epitaphe dudict miroer des dames ». Premier vers : « Soubz ce tumbeau gist ung miroer cassé » ; 4° « Quatrain ». Premier vers : Ce miroer par la mort cassé » ; 5° « Distichon ejusdem autoris » (fol. 15). Premier vers : « Forma, fides et amor, muliebris splendor honoris » ; 6° « Ejusdem ad seipsum ». Premier vers : Foelicem fortuna facit, Francisce, fidelem » ; 7° « Exastichon de eadem Francisca post obitum, per HUGERIUM ». Premier vers : « Magnus Alexander foelicem dixit Achillem »

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UANL

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El programa de adaptaciones grupales se considera una medida excepcional de atenci??n a la diversidad de sola aplicaci??n agotadas las medidas ordinarias. Se incluye en el proyecto curricular y en el plan anual. Va dirigido a alumnos absentistas y con grandes desfases curriculares. Los programas duran un curso acad??mico y, excepcionalmente, dos. En el libro se recogen los presentados en el seminario por nueve institutos de secundaria de la Regi??n de Murcia.

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Numerosos programas de los que se presentan en este CD han sido probados y experimentados, entre otros, por el profesorado del C.P. Vicente Aleixandre, de Fortuna (Murcia) durante el curso escolar 2002/2003

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Se incluye un disco compacto con material complementario del primer premio

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Análisis pormenorizado del lento proceso de incorporación de las disciplinas históricas como saberes académicos al Sistema Educativo 'moderno'. Inserción de la Historia en los planes de enseñanza. En la primera parte, se estudia la génesis del modelo educativo liberal, cristalizado en la Ley Moyano. Se estudia paralelamente el proceso de desmantelamiento de las viejas instituciones docentes. En la segunda parte se analizan las viejas y nuevas disciplinas académicas que fueron conformando los sucesivos planes de estudios a lo largo del XIX, centrándose especialmente en la Historia. Archivos. Fuentes impresas de las Reales Academias de la Historia, de Ciencias Morales y Políticas. Fuentes impresas de carácter oficial. Libros y folletos de la época. Bibliografía actual. La Ley Moyano será el esqueleto en el que se sustente el Sistema Educativo contemporáneo hasta fechas bien recientes. Las nuevas estructuras fueron erigidas sobre las ruinas de las viejas instituciones docentes, cuya decadencia había alcanzado cuotas difícilmente superables en el s. XVIII. Los reformadores ilustrados fueron los primeros en intentar remodelar el obsoleto edificio educativo pero no tuvieron demasiado éxito. Los liberales prosiguieron, con mejor fortuna, sus proyectos. Consiguieron que los añejos establecimientos docentes fueran suprimidos o reformados y que se modificaran los planes de estudio de todas y cada una de las facultades. Rasgos definidores del Sistema Educativo liberal español son: división de la enseñanza en tres niveles escalonados; férrea descentralización y organización piramidal, burocrática y jerárquica de la instrucción; uniformidad absoluta de planes de estudio para todos los niveles educativos; minuciosa reglamentación de todos los aspectos concernientes a escolares, profesores, autoridades y personal subalterno; conformación del profesorado como funcionario público. La Historia hará su aparición entre las disciplinas académicas en algunos de los proyectos educativos ilustrados pero siempre como subsidiaria de otros saberes. Al constituirse la Facultad de Filosofía y Letras, figurarán entre sus estudios algunas disciplinas históricas, pero en ningún momento se entenderá el estudio de la Historia asociado a la investigación erudita sobre el pasado, y así, no se impartirán disciplinas auxiliares tan básicas como Arqueología, Epistegrafía o Diplomática. Por tanto, la Universidad no formará historiadores, sino docentes abocados a la repetición memorística de los sucesos del pasado, pero incapaces de reconstruirlo a través de las investigaciones. Este estudio aporta, al menos, el esqueleto para el análisis de otros aspectos no suficientemente tratados en el complejo campo de la historiografía decimonónica.

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Una adivinanza es un libro como este, un misterio que tira del lector. Acertar es llegar a saber con seguridad pero por una especie de fortuna o casualidad, eso también se relaciona con lo fantástico y lo inexplicable. Se ha querido enmarcar las formas enigmáticas de la lengua y la cultura en la presente obra, en un soporte atractivo, porque se introduce como novedad la riqueza plástica y la creatividad de las imágines. Las adivinanzas contenidas en el presente documento tienen la solución un poco lejos, para que la tensión sea más placentera, el suspense más largo, la tentación a descubrir de inmediato hace pensárselo dos veces... como en las cosas importantes de la vida.

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La reelegibilidad presidencial ha sido objeto en Colombia de una reforma constitucional. Sin embargo –lejos de ser un problema de nuestra Nación-, afecta las raíces de la democracia, como demuestran los estudios aquí recogidos. Tras la reelegibilidad subyace el punto fundamental que opone a dos formas de democracia: representativa y republicana. Para los primeros, en el Estado constitucional no cabe limitar el derecho del pueblo a elegir a sus representantes, único derecho que los hombres conservan tras el pacto. Para los partidarios de la República, la participación es un deber y la amenaza está en una profesionalización de la política, que desemboque en democracia sin ciudadanos. Estamos entonces ante unos de los interrogantes que se sitúan en las preocupaciones de los más relevantes pensadores de la época -Pocock, Skinner-: ¿podrá la política vencer a la fortuna?, ¿Cuándo la República esta amenazada por el triunfo de la sociedad financiera, de la mundialización y de la enajenación cívica del hombre, cabe construir una alternativa a la lógica del poder desde la lógica de política?. Este problema ha sido abordado por constitucionalistas europeos y colombianos, en un proyecto de investigación estructurado en dos partes. Primero, trabajos monográficos de Gomes Canotilho, Eloy García, Fernando Maura, Leandro Martínez Cardós, Eduardo Rozo, Francisco Bobillo. Giovanni Cordini y José Antonio Sarmiento, y de los colombianos Eduardo Cifuentes y Carlos Ariel Sánchez. Segundo, la transcripción de las actas de una discusión que tuvo lugar en octubre de 2006, en la que junto a la cuestión propuesta, se plantearon problemas como la distinción entre inelegibilidad e inhabilidad (incompatibilidad), los efectos de la irreelegibilidad en Colombia o su significado en la política norteamericana. La publicación en la Editorial Universidad del Rosario de este libro pone a disposición del lector colombiano una obra inédita en Europa, que recoge un material elaborado por un importante grupo de investigadores de primera línea, sobre un tema que hasta ahora carecía de bibliografía. Nadie que en lo sucesivo quiera pronunciarse sobre la reelegibilidad en Europa o en América podrá prescindir de los argumentos que aquí se exponen.

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Los giros de la fortuna, con la reivindicación que significó la amnistía propiciada por el presidente Rafael Caldera, y la persistencia en un proyecto político que había concebido con tiempo suficiente, le permitieron a Hugo Chávez aparecer en los siguientes comicios como candidato abanderado de un proyecto alternativo, añorado quizás por muchos venezolanos. Puesto en el ejercicio del poder por la vía electoral mayoritaria, el presidente Chávez dio inicio a un proyecto político en el que las Ffuerzas Armadas cambiarían, bajo su liderazgo personal, la función que se les había atribuido en el Pacto de Punto Fijo. Conforme al nuevo esquema, éstas se convertirían en la principal organización con capacidad para adelantar los objetivos estratégicos de la Revolución Bolivariana. Los cambios constitucionales de la proclamada Quinta República se orientaron en esa dirección. >De acuerdo con la Constitución de 1999 (...), el tema de la Seguridad de la Nación (Cap. VII) adquirió por primera vez rango constitucional. Se incorporaron dos nuevos conceptos: “seguridad y defensa integral” y se estableció el principio de corresponsabilidad entre el Estado y la sociedad civil para la defensa de la seguridad de la nación. Una Ley Orgánica de la Seguridad de la Nación (2002)(...) , vino a definir los conceptos de “seguridad de la nación, defensa integral y desarrollo integral”, que son los principales componentes de la actual visión venezolana sobre la seguridad. Sus campos de aplicación son múltiples: económico, social, político, cultural, geográfico, ambiental y militar, dando a entender que los principales ámbitos de la vida social conciernen al tema de la seguridad y que el accionar de los militares se amplía por ese mismo conducto a las demás esferas. Conforme al nuevo esquema, desapareció el carácter plural de las Fuerzas Armadas Nacionales, separadas en fuerzas diferentes bajo el esquema anterior, para ser reemplazado por el singular de una Fuerza Armada Nacional, bajo el concepto de unidad en el mando. Dentro de las atribuciones del presidente se incluyó la de promover oficiales a partir de un cierto grado, poniendo fin a una atribución que le correspondía al Senado y que respondía al ejercicio del control civil. Se estableció, así mismo, el derecho al voto de los militares y se eliminaron diferentes características que permitían calificar a la institución militar como “apolítica” y “no deliberante”, para sustituir su carácter por el de una organización “sin militancia política”. Los conceptos, las estrategias y las definiciones anteriores han puesto en marcha un nuevo pensamiento militar que –al decir de su propio inspirador– se debe fundar en unas nuevas relaciones cívico-militares, y tener una orientación anti-imperialista, ésto es destinada a resistir a la influencia tradicional de los Estados Unidos como potencia continental. El desarrollo del proyecto implica el seguimiento de tres líneas estratégicas: el fortalecimiento del poder militar de la nación, la consolidación y profundización de la unión cívico-militar en diferentes actividades y la participación popular en las tareas de defensa nacional. Ésta es la línea de pensamiento que da origen a la condición cívico-militar del Gobierno, así como a la insistencia en la preparación generalizada contra una eventual intervención militar de los Estados Unidos en Venezuela. El proclamado carácter cívico-militar del régimen venezolano encuentra, entre otros, asidero institucional en la existencia de dos nuevas figuras llamadas Cuerpos Especiales, que se suman a los componentes tradicionales del Ejército, la Armada, la Aviación y la Guardia Nacional, y que se denominan Reserva Nacional y Guardia Territorial (...). La creación de estos dos últimos cuerpos tiene profunda significación en el propósito de involucrar a la población civil en actividades complementarias del papel que corresponde a la Fuerza Armada Nacional. En la medida que la orientación del conjunto corresponde al propio Presidente de la República, se consolida un mecanismo que hace coincidir los propósitos de las fuerzas militares tradicionales con los de un pueblo en armas desde la civilidad, siempre al servicio de un propósito político controlado por el Ejecutivo, que a su vez, es el conductor supremo de la llamada Revolución Bolivariana. El presidente Chávez se refiere a la actual Fuerza Armada Nacional como un “ejército libertador”, agente y protagonista de los cambios que anuncia hacia el futuro, en unión de los sectores civiles que incorpora al mismo propósito. Ésta es la Venezuela dirigida por un esquema cívico-militar que de alguna manera se nutre, en el siglo XXI, de tradiciones y experiencias históricas que marcaron la vida nacional. El seguimiento del curso de acción de esa alianza resulta de gran importancia para Colombia, en la medida que la marcha de nuestros procesos sociales, políticos y económicos no se puede desligar de la del país vecino. Las credenciales democráticas del presidente Chávez, en cuanto al origen de su mandato, le confieren una legitimidad que, a su vez, le da un amplio margen de maniobra, tanto nacional como internacional. La orientación que en ambos escenarios tome su gobierno en desarrollo de sus estrategias, o ante circunstancias particulares, debe ser objeto de la mayor atención y análisis de parte nuestra. En todo caso, conviene tener en cuenta el propósito de combinación de lo civil y de lo militar, bajo su inspiración, porque de ello se pueden derivar consecuencias esencialmente diferentes de las correspondientes a un sistema de la índole del nuestro.

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Hace veinte años Colombia era un pueblo ausente. Había mucho que escuchar y poco que opinar. La población era un actor silente que no participaba en las decisiones más importantes del país. Pero, para fortuna de la democracia, la Constitución Política de 1991 le dio un vuelco a la realidad colombiana. La participación dejó de ser una utopía y se convirtió en una realidad. Por eso, hoy existen diferentes mecanismos para que las personas puedan incidir en los asuntos que les interesan y que son esenciales para su vida. Esa gran fecha, 1991, además de traer cambios al modelo de Estado, significó un gran avance para la protección de los derechos colectivos. Se introdujo diversidad de normas que buscaban garantizar un ambiente sano y el desarrollo sostenible. Por esta razón, la Constitución también es conocida como “Constitución ecológica”, pues está basada en una normatividad que encarna, como ninguna otra, los principios del Estado Social de Derecho, como el derecho a una vida digna y a la satisfacción de las necesidades básicas. No hay duda de que el esfuerzo de la Constitución Política es inconmensurable. Peleó una dura batalla y se encargó de consagrar y proponer mecanismos que hicieran efectivo el derecho a la participación de las personas en materia ambiental. Desde ese momento el país ha avanzado, no se puede negar que en la sociedad se creó una verdadera conciencia sobre la importancia de proteger los recursos naturales y el ambiente, ya que hoy en día existe una real preocupación por la defensa de lo público. Es tal el cambio de mentalidad que se ha producido, que el interés de los ciudadanos por participar en las decisiones ambientales y de ejercer su derecho a acceder a la información es mucho más contundente que hace veinte años. Sin embargo, la batalla no está ganada, aún queda mucho camino por recorrer. Hoy por hoy, en gestión ambiental, así como hay un inventario de éxitos, también hay una lista de asuntos sin resolver. Espacios y mecanismos anónimos. Aunque la Constitución Política de 1991 estableció el compromiso del Estado de promover la participación ciudadana en la toma de decisiones ambientales, los espacios y mecanismos de participación no son suficientemente conocidos y ejercidos por la sociedad en general. Desconocimiento de proyectos. Continuamente se generan conflictos o confrontaciones debido a que las empresas o incluso el Estado desean realizar un proyecto y encuentran oposición por parte de las comunidades, pues éstas desconocen cuál es objetivo del proyecto y sus alcances. Contravía.Ocurre que los nuevos proyectos de las empresas, sin fundamento alguno, resultan contrarios a los programas de desarrollo que propone el Gobierno Nacional y a los intereses de las comunidades, por lo que también se generan continuos enfrentamientos. Ausencia ciudadana.Muchas veces las comunidades implicadas no tienen un interlocutor válido que respalde sus intereses o a quien, por lo menos, puedan manifestar sus inconformidades, lo cual contribuye a la generación de conflictos de carácter ambiental. En otros casos, tampoco son tomados en cuenta sus requerimientos o sugerencias con relación a los proyectos.