989 resultados para Ficus (Botânica) - Nutrição Mineral


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Neste trabalho analisou-se os teores de N, P, K, Ca e Mg em folhas de sete genotipos de gravioleiras: Blanca, Lisa, Morada, Graviola B, FAO ll e plantas da matriz 415 da coleção do CPATU, com um ano de idade, cultivadas em latossolo amarelo areno-argiloso, em área de cerrado do Amapá. Coletaram-se as amostras retirando-se folhas adultas nos quatro pontos cardeais. Analisando-se os dados, pode-se concluir que:1) não houve diferença significativa para N, P, K e Mg:2) o teor de Ca foi significativamente superior no genotipo Graviola B em relação a Morada, Blanca e FAO ll:3) os teores encontrados não indicam deficiência para a espécie: e 4) em ordem decrescente, encontrou-se a seguinte distribuição dos elementos: N, K, Ca, Mg e P.

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O conhecimento do estado nutricional de uma cultura em condições salinas é essencial para definir qual o manejo mais adequado para o seu cultivo. Com isto, objetivou-se com o presente estudo avaliar o estado nutricional de micronutrientes catiônicos de variedades de sorgo forrageiro irrigadas com efluente salino de piscicultura. O estudo foi implantado no município de Petrolina/PE no ano de 2013, em Argissolo Vermelho Amarelo. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas quatro frações de lixiviação: 0; 5; 10 e 15%, com efluente salino (2,57 dS m-1) proveniente de piscicultura e as subparcelas três variedades de sorgo forrageiro: Volumax, F305 e Sudão. A colheita foi realizada quando os grãos da porção central da panícula apresentaram aspecto pastoso a farináceo. Foram coletadas amostras do limbo foliar para determinação dos teores cobre, ferro, manganês e zinco por espectrofotometria de absorção atômica. Verificou-se que a aplicação de frações de lixiviação proporcionou uma redução nos teores de ferro, manganês e zinco, e um aumento no teor de cobre nos tecidos foliares de sorgo forrageiro.

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Neste livro de resumos será possível conhecer um pouco sobre os dez anos de contribuição da Embrapa Amazônia Ocidental aos programas de pós-graduação coordenados por instituições públicas do Estado do Amazonas, fazer um histórico dos principais programas com os quais colaboramos e uma amostra de trabalhos em andamento ou concluídos em 2015: A Parceria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Tropical com a Embrapa. Embrapa Amazônia Ocidental: 10 Anos de Contribuição aos Programas de Pós-Graduação. História da Criação e Funcionamento do Programa de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido ? Inpa. Histórico e Perfil do Programa de Pós-Graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos (PPG-Cipet/Ufam). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPG-Cifa/Ufam). Ontogenia de Embriões Zigóticos e Somáticos de Caiaué. Estudos Preliminares sobre o Estabelecimento de Colônias de Insetos (Conotrachelus sp.) para o Estudo de Ecologia Química. Uso de Plantas para o Tratamento da Malária em Seis Comunidades de Boca do Acre, Amazonas. Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob Cultivo Protegido em Duas Épocas do Ano em Iranduba, AM. Enraizamento Adventício em Estacas de Pau-Rosa. Germinação e Vigor de Sementes de Piper marginatum e Piper tuberculatum sob Diferentes Ambientes, Recipientes e Períodos de Armazenamento. Herança de Caracteres de Frutos e Sementes em Cruzamento Interespecífico entre Pimenta e Pimentão. Preparo e Pré-Condicionamento de Embriões de Sementes de Dendezeiro para Teste de Tetrazólio. Produção de Hortaliças dos Agricultores Familiares de Parintins: Uma Comparação entre Várzea e Terra Firme. Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw. e Piper tuberculatum Jacq. em Função de Diferentes Substratos e Tipos de Estaca. Adubação Fosfatada no Acúmulo de Nutrientes, na Produção e Qualidade Fisiológica de Sementes de Feijão-de-Metro. Avaliação de Frutos e Sementes de Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.) em Função da Nutrição Mineral. Compostagem de Resíduos Urbanos e seu Efeito na Qualidade Comercial da Alface-Americana em Manaus, AM. Densidade e Biomassa de Minhocas em Terra Preta de Índio no Amazonas Utilizando Diferentes Metodologias de Coleta. Fontes e Doses de Fósforo no Cultivo de Milho em Condições de Terra Firme em Manaus, AM. Marcha de Absorção de Nutrientes em Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.). Uso de Milheto e Sorgo como Forragem no Período Seco do Ano em Integração Lavoura e Pecuária e seu Impacto na Matéria Orgânica do Solo na Região Amazônica. Eliminação de 17?-estradiol da Água Utilizada na Técnica de Feminização de Tambaqui (Colossoma macropomum). Análise do Padrão de Distribuição Espacial de Espécies Florestais em 8 Hectares na Amazônia Central. Caracterização de Solos em Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme na Amazônia Central. Dinâmica do Carbono em Uma Floresta Manejada Comercialmente no Amazonas. Necromassa em Floresta Manejada e Floresta não Manejada no Amazonas. Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco para Produção de Energia na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Bertholletia excelsa Bonpl. em Plantios Homogêneos na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Hymenaea courbaril L. Proveniente de Plantios na Amazônia Ocidental. Adaptabilidade e Estabilidade de Acessos de Feijão-Macuco (Pachyrhizus spp.) em Terra Firme e Várzea. Avaliação de Plantas Poliploides de Heliconia chartacea var. Sexy Pink. Caracteres Agronômicos e Industriais de Clones de Guaranazeiro.

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O objetivo deste estudo é avaliar a absorção de nutrientes nos diferentes estádios fenológicos da pimenta-de-cheiro.

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O araçá-boi (Eugenia stipitata McVaugh) é uma espécie frutífera cultivada em escala doméstica na região Amazônica. Entretanto, pouco se conhece sobre seu requerimento nutricional na fase de muda. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem e da adubação fosfatada sobre o crescimento e nutrição de mudas de araçá-boi. O experimento foi conduzido em viveiro, com amostras de um Latossolo Amarelo distrófico, em delineamento experimental de blocos casualizados e esquema fatorial 5 x 5: cinco doses de calcário (0; 1,37; 2,83; 4,29 e 5,75 g por muda) e cinco de fósforo (0, 100, 200, 400 e 600 mg kg-1 de P), com quatro repetições. Dez meses após o transplante, foram avaliados o crescimento em altura e em diâmetro, a matéria seca da parte aérea e das raízes e o acúmulo de nutrientes na parte aérea das plantas. As doses de calcário influenciaram significativamente a altura, o diâmetro, a matéria seca da parte aérea, das raízes e total das mudas. As doses de fósforo influenciaram apenas o crescimento em diâmetro a matéria seca da parte aérea e total. Houve efeito significativo das doses de calcário e de fósforo sobre o acúmulo de macro e micronutrientes na parte aérea das plantas, exceto para o Cu, influenciado apenas pelas doses de calcário. O melhor desenvolvimento das mudas de araçá-boi pode ser obtido com a aplicação de até 3,77 g de calcário e 6,21 g de superfosfato triplo por muda.

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Para recomendações de adubação mais racionais, é fundamental o conhecimento das exigências nutricionais da cultura do arroz, nos diversos sistemas de cultivo. Objetivando estudar a influência de lâminas de água na nutrição e exportação de nutrientes pelo arroz de terras altas, cultivar IAC 201, sob dois níveis de adubação, foram instalados experimentos em um Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS), nos anos agrícolas de 1994/95 e 1995/96. O delineamento foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se da precipitação natural e de quatro lâminas de água fornecidas por aspersão. A lâmina L2 foi baseada no coeficiente de cultura (Kc) do arroz de terras altas. As lâminas L1 e L3 foram definidas como 0,5 e 1,5 vez os Kcs utilizados em L2, respectivamente, e na lâmina L4 foi adotado Kc = 1,95 durante todo o ciclo da cultura. em 1995/96, foram utilizados os mesmos tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constituídas por duas doses de adubação (AD1 - 12 kg ha-1 de N, 90 de P2O5 e 30 de K2O, e AD2 - 24 kg ha-1 de N, 180 de P2O5 e 60 de K2O). A menor disponibilidade de água durante a fase vegetativa e reprodutiva proporcionou redução na produção de matéria seca, nos teores e quantidades de nutrientes acumuladas na parte aérea. O sistema irrigado por aspersão, independentemente da lâmina utilizada, proporcionou maior produtividade de grãos e exportação de nutrientes. em solos com teores adequados de nutrientes para o sistema de sequeiro, não há resposta ao aumento da adubação mineral pelo arroz no sistema irrigado por aspersão, apesar da maior extração de nutrientes.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Exigencias nutricionais; Adubacao para a soja; Calagem.

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Neste estudo, foram abordadas as implicações da condição nutricional e características físicas de Passiflora suberosa e Passiflora misera para a performance, comportamento de escolha pelo adulto, digestão e nutrição das larvas de H. erato phyllis. Inicialmente, avaliaram-se aspectos do desenvolvimento e foram realizadas medidas morfométricas de Passiflora suberosa e Passiflora misera cultivadas em três níveis de nitrogênio no solo. Avaliou-se o crescimento, a área foliar, o comprimento dos internódios, a dureza, a espessura, e a pilosidade, bem como analisou-se o conteúdo de água, de macro e micronutrientes presentes nos tecidos das respectivas plantas de ambas espécies. A seguir verificou-se a influência destas plantas na performance de Heliconius erato phyllis. Para isto, avaliou-se a sobrevivência, o tempo de desenvolvimento das larvas, o tamanho das pupas e dos adultos. Também, testou-se o comportamento de escolha dos adultos para oviposição, frente aos ramos de tais passifloráceas. Aspectos da ecologia nutricional das larvas foram avaliados, de forma comparativa, frente a P. suberosa e P. misera, através de índices nutricionais. Determinou-se: 1) o índice de consumo; 2) a taxa de crescimento relativo; 3) a digestibilidade aparente 4) a eficiência na conversão do alimento ingerido e 5) a eficiência na conversão do alimento digerido e convertido em biomassa. Ainda, 6) foi traçado um perfil de macro e micro nutrientes de P. suberosa e P. misera das plantas cultivadas e utilizadas para a criação das larvas, e de duas populações naturais. Em nível de digestão, determinou-se: 1) a quantidade de alimento ingerido, processado e retido 2) o tamanho dos fragmentos vegetais encontrados no intestino anterior e posterior; e ainda, 3) possíveis modificações morfológicas dos fragmentos, no decorrer da passagem destes através do tubo digestivo. O crescimento, a área foliar, e o comprimento dos internódios, de ambas passifloráceas, foram influenciados pelos níveis de nitrogênio. As plantas sem adição deste mineral apresentaram menores medidas em todos estes parâmetros. Foi detectada maior dureza e menor conteúdo de água nas primeiras folhas de P. suberosa cultivadas sem adição de nitrogênio. P. misera cultivada nesta condição também apresentou menor conteúdo de água, no entanto não houve maior dureza nas folhas. P.misera apresentou maior espessura nas primeiras e quintas folhas cultivadas com mais nitrogênio. A maioria dos macro e micronutrientes foram acumulados em maior concentração nas plantas com maior adição de nitrogênio no solo. O maior tempo no desenvolvimento e o menor tamanho alcançado pelos adultos foram causados pela menor porcentagem de nitrogênio e água contidos nos tecidos das plantas sem adição deste mineral. As larvas alimentadas com ramos de P. suberosa nesta condição, também enfrentaram a maior dureza da folha nos primeiros instares. As modificações morfológicas e nutricionais de ambas passifloráceas produziram efeitos na performance e na preferência de H. erato phyllis. A maior taxa de crescimento das larvas alimentadas com P. misera foi explicada pelo maior consumo e pela maior digestibilidade. Conseqüentemente, houve maior eficiência na conversão do alimento ingerido em substância corpórea. Não houve rompimentos das células da epiderme, nem dos fragmentos de P. misera nem dos de P. suberosa, retirados de ambas regiões intestinais. A maior permanência no intestino e o maior contato com o meio digestivo possibilitaram maior aproveitamento dos nutrientes de P. misera, em relação à P. suberosa. Isto ocorreu devido ao menor tamanho com que P. misera foi cortada pelas larvas, e pela menor espessura da folha. Quanto aos nutrientes, com exceção do fósforo e do manganês, os demais foram encontrados em maior concentração em P. suberosa. Dessa forma, as vantagens obtidas pelas larvas devem-se à maior eficiência destas no aproveitamento dos nutrientes contidos em P. misera, e não a um conteúdo nutricional superior nesta espécie.

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O experimento foi conduzido em estufa telada na FCAV/Unesp Câmpus Jaboticabal-SP, durante o período de novembro de 2005 a janeiro de 2007. O estudo teve por objetivo avaliar componentes do desenvolvimento e do estado nutricional de mudas de laranjeira 'Valência', enxertada sobre citrumeleiro 'Swingle', cultivado em substrato, em função de doses de nitrogênio, fósforo e potássio. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3³ + 1, sendo 3 fatores (nitrogênio, fósforo e potássio), 3 doses e uma testemunha (sem adubação), com 3 repetições. A unidade experimental foi constituída de uma muda de laranjeira por sacolas de 5 dm-3, contendo 2,5 kg de substrato casca de Pinus e vermiculita. Os tratamentos foram constituídos pela aplicação das seguintes doses de nutrientes em mg por dm³ de substrato: N1/2:459, N1:918 e N2:1836; P1/2:92, P1:184 e P2: 368; K1/2:438, K1:876 e K2:1752. Aos 424 dias após a semeadura, as plantas foram divididas em raízes e parte aérea para a determinação da massa da matéria seca, altura, área foliar, diâmetro do caule e conteúdo de nutrientes. As adubações com N, P e K proporcionaram maior crescimento e maior acúmulo de N, P e K na parte aérea e nas raízes das mudas de laranjeira, em substrato de casca de Pinus e vermiculita, em relação à testemunha. A dose de 459 mg dm-3 de N e as doses de P e K 184 e 876 mg dm-3, respectivamente, proporcionaram melhor crescimento da parte aérea das mudas; porém, na dose recomendada de N de 918 mg dm-3, ocorreu maior crescimento do sistema radicular.

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A compactação do solo diminui o crescimento radicular, podendo afetar tanto o desenvolvimento quanto a produtividade da soja. No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da compactação subsuperficial na morfologia radicular da soja (Glycine max L. Merrill), procurando relacioná-los ao crescimento e à nutrição da planta. O 'Primavera' foi cultivado até os 37 dias da emergência, em vasos onde a camada de 15-18,5 cm de profundidade foi campactada a 1,03, 1,25, 1,48 e 1,72 g/cm³, em um latossolo vermelho-escuro com 80% de areia e 16% de argila e cuja compactação em subsuperfície levou a um acúmulo de raízes na camada superficial do vaso, sem grandes conseqüências na nutrição da planta. Na densidade aparente de 1,72 g/cm3, as raízes não conseguiram penetrar, embora já houvesse alguma restrição ao crescimento na densidade de 1,25 g/cm³. Quando a camada compactada apresentava resistência à penetração de 0,69 MPa, houve uma redução de 50% no crescimento radicular da soja.

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O crescimento radicular do algodoeiro é controlado geneticamente, mas fatores do solo como Al tóxico e baixos teores de Ca podem prejudicá-lo. Foi aplicado calcário a um Latossolo Vermelho-Escuro de textura média com 10% de saturação por bases, para se atingir 30, 50 e 70% de saturação do solo por bases (usando-se quatro níveis de saturação), com o objetivo de estudar o crescimento radicular e a nutrição de três cultivares de algodão (Gossypium hirsutum L., v. latifolium Hutch): IAC 20, IAC 22 e CNPA-ITA 90, em resposta à calagem. O experimento foi conduzido em vasos com 4 L de solo, em condições de casa de vegetação, até 37 dias após a emergência das plantas, num delineamento fatorial 3 x 4, com quatro repetições em blocos casualisados. A calagem foi necessária para um bom crescimento radicular do algodoeiro. A cultivar IAC 22 mostrou sistema radicular mais tolerante à baixa saturação por bases, em comparação com IAC 20 e CNPA-ITA 90, mas o máximo crescimento radicular ocorreu em saturação por bases ao redor de 50%, nas três cultivares. CNPA-ITA 90 foi mais exigente em K e mais tolerante ao Mn, com menor produção de matéria seca nas saturações mais altas.

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The objective of this research was to evaluate some soil chemical attributes and the nutritional status of 'Ponkan' mandarin managed with organic residues and chemical fertilization. The experiment was carried out at the Natural Resource Department-Soil Science Area, in the College of Agronomic Sciences -UNESP/Botucatu, SP. 'Ponkan' Mandarin seedlings were cropped and managed using the organic residues sewage sludge, cattle manure and chemical fertilization. The results allow the conclusion that there was an increase in the CEC, OM, N-total, P and K values in the soil managed with organic residues. The sewage sludge application did not harm the soil quality because the input of elements As, Cd, Cr and Hg present in its constitution were not significant. The soil management with organic residues increased significantly contents of N, P, Ca and S in 'Ponkan' leaves but did not contribute to increase significantly the elements B, Cu, Fe, Mn, Zn, As, Cd, Cr and Pb. The soil management with sewage sludge did not result in significant increase in the As, Cd, Cr and Hg content of leaves and fruits.

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Na composição do substrato para produção de mudas de mamoeiro, recomenda-se o uso de adubação orgânica, que traz como vantagens a melhoria das características físicas, químicas e biológicas do solo, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento inicial das mudas, bem como boa resposta do mamoeiro. Os materiais orgânicos desempenham ainda um importante papel na nutrição das plantas como fornecedores de nutrientes. Contudo, observa-se que existe uma grande variação nas recomendações e quase sempre a adubação orgânica está associada à adubação mineral. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi o de verificar os efeitos do uso de esterco de curral associado ou não à adubação mineral no substrato sobre a formação de mudas de mamoeiro. O Experimento foi conduzido na FEP/UNESP/Câmpus de Ilha Solteira-SP. O delineamento utilizado foi em blocos, em esquema de parcelas subdivididas, sendo parcelas as cultivares e subparcelas os substratos. Cada parcela com 5 repetições e 10 plantas úteis por subparcela. Para a comparação das médias, utilizou-se o teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: a) Na formação das mudas de mamoeiro, o esterco de curral pode ser utilizado sem a necessidade de adubação mineral com o superfosfato simples e o cloreto de potássio; b) O esterco de curral foi capaz de fornecer às mudas de mamoeiro os nutrientes N, P, K, Ca, Mg e Cu, necessários para seu desenvolvimento até o transplantio para o campo.