911 resultados para Fetal
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A survey of existing data suggests that trophoblast cells produce factors involved in extracellular matrix degradation. In this study, we correlated the expression of cathepsins D and B in the murine ectoplacental cone with the ultrastructural progress of decidual invasion by trophoblast cells. Both proteases were immunolocalized at implantation sites in lysosome-endosome-like compartments of trophoblast giant cells. Cathepsin D, but not cathepsin B, was also detected ultrastructurally in extracellular compartments surrounded by processes of the invading trophoblast containing extracellular matrix components and endometrial cell debris. The expression of cathepsins D and B by trophoblast cells was confirmed by RT-PCR in ectoplacental cones isolated from implantation chambers at gestation day 7.5. Our data addressed a positive relationship between the expression and presence of cathepsin D at the extracellular compartment of the maternal-fetal interface and the invasiveness of the trophoblast during the postimplantation period, suggesting a participation of invading trophoblast cells in the cathepsin D release. Such findings indicate that mouse trophoblast cells might exhibit a proteolytic ability to partake in the decidual invasion process at the maternal-fetal interface. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
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Thyroid hormone (TH) plays a key role on post-natal bone development and metabolism, while its relevance during fetal bone development is uncertain. To Study this, pregnant once were made hypothyroid and fetuses harvested at embryonic days (E) 12.5, 14.5, 16.5 and 18.5. Despite a marked reduction in fetal tissue concentration of both T4 and T3, bone development, as assessed at the distal epiphyseal growth plate of the femur and vertebra, was largely preserved Lip to E16.5. Only at E18.5, the hypothyroid fetuses exhibited a reduction in femoral type I and type X collagen and osteocalcin mRNA levels, in the length and area of the proliferative and hypertrophic zones, in the number of chondrocytes per proliferative column, and in the number of hypertrophic chondrocyres, in addition to a slight delay in endochondral and intramembranous ossification. This Suggests that LIP to E 16.5, thyroid hormone signaling in bone is kept to a minimum. In fact, measuring the expression level of the activating and inactivating iodothyronine deiodinases (D2 and D3) helped understand how this is achieved. D3 mRNA was readily detected as early as E14.5 and its expression decreased markedly (similar to 10-fold) at E18.5, and even more at 14 days after birth (P14). In contrast. D2 mRNA expression increased significantly by E18.5 and markedly (similar to 2.5-fold) by P14. The reciprocal expression levels of D2 and D3 genes during early bone development along with the absence of a hypothyroidism-induced bone phenotype at this time Suggest that coordinated reciprocal deiodinase expression keeps thyroid hormone signaling in bone to very low levels at this early stage of bone development. (c) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Background: Low maternal awareness of fetal movements is associated with negative birth outcomes. Knowledge regarding pregnant women's compliance with programs of systematic self-assessment of fetal movements is needed. The aim of this study was to investigate women's experiences using two different self-assessment methods for monitoring fetal movements and to determine if the women had a preference for one or the other method. Methods: Data were collected by a crossover trial; 40 healthy women with an uncomplicated full-term pregnancy counted the fetal movements according to a Count-to-ten method and assessed the character of the movements according to the Mindfetalness method. Each self-assessment was observed by a midwife and followed by a questionnaire. A total of 80 self-assessments was performed; 40 with each method. Results: Of the 40 women, only one did not find at least one method suitable. Twenty of the total of 39 reported a preference, 15 for the Mindfetalness method and five for the Count-to-ten method. All 39 said they felt calm, relaxed, mentally present and focused during the observations. Furthermore, the women described the observation of the movements as safe and reassuring and a moment for communication with their unborn baby. Conclusions: In the 80 assessments all but one of the women found one or both methods suitable for self-assessment of fetal movements and they felt comfortable during the assessments. More women preferred the Mindfetalness method compared to the count-to-ten method, than vice versa.
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O objetivo desta pesquisa foi investigar as impressões e sentimentos das gestantes sobre a ultra-sonografia obstétrica e suas implicações na relação mãe-feto, no contexto de normalidade e anormalidade fetal. Para tanto, foram realizados dois estudos. Participaram do primeiro estudo onze gestantes primíparas, com idades entre 18 e 35 anos e idades gestacional entre 11 e 24 semanas, que estavam sendo submetidas pela primeira vez à ultra-sonografia. Elas responderam a uma entrevista semi-estruturada e à Escala de Apego Materno-Fetal, antes e depois do exame. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas, mostrou que a ultra-sonografia foi vista com satisfação, além de tornar o bebê mais real e concreto, o que, em geral, intensificou os comportamentos de interação mãe-bebê e os sentimentos maternos. O Teste Wilcoxon revelou um aumento significativo no apego materno fetal após o exame. O segundo estudo contou com três gestantes com diagnóstico confirmado de anormalidade fetal, com idades entre 21 e 30 anos, e idades gestacionais entre 28 e 35 semanas. As participantes foram entrevistadas três meses depois da notícia do diagnóstico. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas revelou que a ultra-sonografia foi vista com ambivalência pelas gestantes que reconheceram tanto aspectos positivos como negativos do exame. Os resultados dos dois estudos indicam que a ultra-sonografia exerceu um impacto emocional importante nas gestantes influenciando a relação mãe-bebê, tanto no contexto de normalidade como de anormalidade fetal.
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A Síndrome do Álcool Fetal (SAF) se refere a um conjunto de malformações que podem estar presentes em crianças, filhas de mães que consumiram bebida alcoólica durante a gestação. Esta síndrome apresenta um conjunto distinto de anomalias onde as mais freqüentes são fissura palpebral estreita, lábio superior fino, filtro liso, restrição de crescimento e anomalias do sistema nervoso central. A exposição pré-natal ao álcool pode trazer sérias conseqüências que permanecem a vida toda. Sua incidência, nos Estados Unidos, chega a 1 em cada 100 nascimentos, mas esta estimativa varia de país para país devido a diferenças culturais, genéticas e do método de avaliação. O cérebro é o órgão mais vulnerável do corpo aos efeitos da exposição pré-natal ao álcool. O dano causado ao sistema nervoso central por tal exposição resulta em danos neurológicos permanentes, incluindo anomalias de comportamento e atraso de desenvolvimento. A redução no intelecto é a manifestação comportamental mais comum observada do dano causado ao sistema nervoso central. Apesar disto, o déficit de comportamento social está se tornando uma seqüela frequentemente encontrada em indivíduos expostos. Recentemente, vários estudos têm sugerido que crianças com SAF apresentam dificuldades emocionais e comportamentais que podem levar a uma série de problemas secundários. Este estudo tem como objetivo avaliar o consumo de álcool materno durante a gestação e verificar a presença de sinais relacionados à SAF em adolescente e jovem adultos, de escolas públicas, e comparar com uma amostra de indivíduos institucionalizados. Também, analisar fatores de risco ambiental que possam estar relacionados com o comportamento antisocial observado nestes adolescentes. Cento e quarenta e cinco estudantes (controles) e 262 adolescentes da Fundação de Atendimento Sócio-Edudativo - FASE (probandos) foram avaliados em relação a características maternas, história familiar, consumo materno de álcool durante a gestação, exame físico e teste de QI. Quase 40% dos controles e 49% dos probandos tiveram exposição pré-natal ao álcool. Todas as análises estatísticas foram feitas comparando as variáveis previamente citadas com a quantidade de ingesta materna de álcool durante a gestação: nenhuma, esporádica e muita. Entre os estudantes, não encontramos diferenças significantes nas características gestacionais e de ambiente familiar quando comparadas entre os padrões de consumo materno de álcool. No que diz respeito aos sinais físicos da SAF, as seguintes medidas foram estatisticamente diferentes: perímetro cefálico e fissura palpebral. Em relação aos adolescentes institucionalizados, diferenças foram encontradas entre as características de ambiente familiar: não amamentar é mais comum entre as mulheres que bebem, bem como ter um membro da família condenado ou preso. A violência doméstica, criminalidade familiar, abuso infantil e alcoolismo familiar são as quatro variáveis que predizem o uso de álcool durante a gestação. Quando comparamos ambos os grupos juntos como uma única amostra constatou-se que algumas características do ambiente familiar eram muito importantes, como criminalidade familiar e abuso infantil; as medidas antropométricas não foram diferiram entre expostos e não expostos, exceto pelo perímetro cefálico. Estas particularidades do ambiente familiar estão influenciando o comportamento anti-social de modo a tornar os efeitos do consumo materno de álcool menos evidente entre os caracteres físicos. Mesmo assim, todos os indivíduos com sinais de SAF mostraram características similares: crescimento e desenvolvimento pobre, algumas dismorfias faciais e baixo escore no teste de QI.