Political culture and democratic conscience

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Mulheres em foco: construções cinematogáficas brasileiras da participação política feminina

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Memórias da militância: reconstruções da resistência política feminina à ditadura civil-militar brasileira

A intenção deste artigo é fazer um estudo da maneira pela qual a memória sobre a ditadura civil-militar brasileira, especialmente a resistência política feminina, é reconstruída no filme “Que bom te ver viva”, dirigido por Lúcia Murat e lançado em 1989. Pautando-se por uma perspectiva que se baseia no cruzamento dos estudos de memória com o pensamento feminista, procura-se perceber o filme como manifestação da memória, verificando de que modo os paradoxos e tensões presentes articulam-se na narração da sobrevivência após um período traumático. Os estudos de gênero são pontos de apoio para observar de que forma as convenções de feminilidade são (re)construídas. Diante disso, notou-se a ênfase dada pelo filme às questões subjetivas que ficaram silenciadas nos anos de militância, caracterizadas principalmente nas discussões sobre violência e sexualidade – temas caros ao feminismo.

South Carolina Federal Feminist Credit Union Records - Accession 106 - M45 (60)

The South Carolina Federal Feminist Credit Union Records consists of a charter, newspaper clippings, photographs, statements, minutes, correspondence, memoranda and brochures relating to the creation and early history of the Credit Union, the first of its kind in the Southeast and the tenth one established in the nation. The Credit Union dissolved on September 1, 1977.

Travels with Feminist Historical Geography

We explore in this essay the relatively uneven "travels" of feminist historical geography within the academy in order to highlight the realized and potential intellectual productivity that can result from bringing together a feminist and historical approach to understanding place and space. We outline in what ways much of feminist geography is already historical and in what ways much of historical geography is already feminist, and then turn to a discussion of the unevenness of these intellectual journeys. We conclude by suggesting challenges for future research in feminist historical geography.