899 resultados para Eucalyptus citriodora


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Some Eucalyptus species are widely used as a plantation crop in tropical and subtropical regions. One reason for this is the diversity of end uses, but the main reason is the high level of wood production obtained from commercial plantings. With the advancement of biotechnology it will be possible to expand the geographical area in which eucalypts can be used as commercial plantation crops, especially in regions with current climatic restrictions. Despite the popularity of eucalypts and their increasing range, questions still exist, in both traditional planting areas and in the new regions: Can eucalypts invade areas of native vegetation, causing damage to natural ecosystems biodiversity?The objective of this study it was to assess whether eucalypts can invade native vegetation fragments in proximity to commercial stands, and what factors promote this invasive growth. Thus, three experiments were established in forest fragments located in three different regions of Brazil. Each experiment was composed of 40 plots (1 m(2) each one), 20 plots located at the border between the forest fragment and eucalypts plantation, and 20 plots in the interior of the forest fragments. In each experimental site, the plots were paired by two soil exposure conditions, 10 plots in natural conditions and 10 plots with soil exposure (no plant and no litter). During the rainy season, 2 g of eucalypts seeds were sown in each plot, including Eucalyptus grandis or a hybrid of E. urophylla x E. grandis, the most common commercial eucalypt species planted in the three region. At 15, 30, 45, 90, 180, 270 and 360 days after sowing, we assessed the number of seedlings of eucalypts and the number of seedlings of native species resulting from natural regeneration. Fifteen days after sowing, the greatest number of eucalypts seedlings (37 m(-2)) was observed in the plots with lower luminosity and exposed soil. Also, for native species, it was observed that exposed soil improved natural germination reaching the highest number of 163 seedlings per square meter. Site and soil exposure were the factors that have the greatest influence on seed germination of both eucalypt and native species. However, 270 days after sowing, eucalypt seedlings were not observed at any of the three experimental sites. The result shows the inability of eucalypts to adapt to condition outside of their natural range. However, native species demonstrated their strong capacity for natural regeneration in forest fragments under the same conditions where eucalypts were seeded. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os psilídeos são um grupo de pragas amplamente distribuídas, causando perdas consideráveis em sistemas agrícolas e florestais. A recente descoberta da ocorrência do psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei Moore (Hemiptera: Psyllidae), no Brasil tornou-se um problema de grande importância, por ser específico de Eucalyptus. O parasitóide Psyllaephagus bliteus Riek (Hymenoptera: Encyrtidae) é indicado como principal agente no controle biológico desta praga. Portanto, para o monitoramento adequado de ambas espécies é necessário um método eficiente de amostragem. Devido a falta de informações referentes ao seu comportamento em plantações extensivas de eucalipto, realizou-se este trabalho, para verificar a distribuição espacial de G. brimblecombei e de seu parasitóide P. bliteus, através de armadilhas adesivas em floresta de E. camaldulensis. Para determinação da distribuição espacial foram utilizadas 53 armadilhas amarelas distribuídas uniformemente no talhão, formando uma grade amostral espaçadas de 50 x 36 m, à altura aproximada de 1,80 m do solo. Cada armadilha foi presa com auxílio de um arame plastificado em um fio estendido entre duas árvores em um talhão de 19 ha com E. camaldulensis em Luiz Antônio, SP. Foram realizadas dez avaliações, entre janeiro e junho de 2005. Após a coleta as armadilhas foram levadas ao laboratório para ser feita à triagem e contagem do número total de adultos de G. brimblecombei e de P. bliteus, nas duas faces das armadilhas. Concluiu-se que as populações de ambas espécies apresentaram distribuição espacial agregada, no período avaliado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Muitos patógenos, principalmente fungos, ocorrem em várias espécies de eucalipto, desde a fase de viveiro até os plantios adultos. Dentre as doenças fúngicas, destaca-se a mancha de micosferela, considerada uma das principais doenças, e o Eucalyptus globulus, uma das espécies mais suscetíveis. Esta doença é causada por várias espécies pertencentes aos gêneros Teratosphaeria e Mycosphaerella, sendo T. nubilosa de maior importância. O objetivo do presente estudo foi verificar a presença do fungo T.nubilosa em materiais coletados nos seguintes locais: Bagé-RS, Pedras Altas-RS, Botucatu-SP, Jacareí- SP e Itapeva-SP. Por meio de isolamentos a partir de folhas de E. globulus apresentando mancha de micosferela, foi possível a obtenção de isolados do fungo. A observação quanto ao padrão de germinação dos ascósporos, o seu crescimento micelial, e também por meio de PCR com primers da região genômica ITS1 e ITS4 e sequenciamento, e submissão ao GenBank, foi possível a determinação do gênero e da espécie do patógeno como T. nubilosa. Nos cinco locais estudados foi confirmada a presença deste agente causal de mancha de micosferela em plantios de E. globulus nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

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Este estudo visou avaliar a variabilidade e distância genética dentro de uma população-base de melhoramento genético de Eucalyptus grandis. A avaliação da variabilidade genética tem como objetivos principais analisar a base genética da população-base e montar um banco de dados marcadores moleculares da população em análise. Essa população é formada por 327 indivíduos, principalmente das procedências de Coff's Harbour, Atherton e Rio Claro. Devido à heterozigosidade natural dessa população, ela pode ser dividida em diversas subpopulações, de acordo com a latitude e longitude de origem; e dentro de subpopulações, em função do grau de melhoramento genético já realizado do material analisado no Brasil. Isso permitiu avaliar quanto da variabilidade detectada dentro da população-base foi devido a esses fatores: procedência e grau de melhoramento. A aplicação da técnica RAPD permitiu avaliar 70 locos polimórficos, que foram analisados utilizando-se o coeficiente de Jaccard, o que resultou em matrizes de similaridade genética entre os indivíduos. Os dados de similaridade genética posteriormente foram submetidos à análise estatística. Osdados indicaram que a população-base apresenta ampla base genética, com média de similaridade genética de 0,328. O subgrupo denominado Região 3, composto por material selvagem da macrorregião de Atherton, juntamente com material de APS da macrorregião de Coff's Harbour, foi um dos que mais contribuíram para a ampla base genética da população-base. Foi possível detectar diferença estatística entre as populações selvagens das procedências de Atherton e Coff's Harbour, assim como entre essas procedências e a de Rio Claro.

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As áreas com plantios florestais estão constantemente em expansão, e a interferência das plantas daninhas alteram o crescimento e desenvolvimento de plantas de eucalipto, pois estas competem por água, nutrientes, espaço e luz. Objetivou-se com este estudo avaliar a seletividade do herbicida saflufenacil, aplicado com e sem óleo mineral Dash, em plantas de Eucalyptus urograndis, em diferentes locais de aplicação (planta, solo e solo + planta). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, constituído de um fatorial 3 x 11, sendo três locais de aplicação do herbicida na planta e 11doses do herbicida saflufenacil combinadas ou não com o adjuvante Dash. Cada parcela constou de um vaso com uma planta. Os tratamentos usados foram: 0, 25, 25+Dash (0,5% v/v), 50, 50+Dash (0,5% v/v), 75, 100, 125, 150, 175 e 200 g i.a. ha-1 . Foram realizadas avaliações visuais de fitointoxicação durante 56 dias após aplicação (DAA). Avaliouse, ainda, a altura, o diâmetro de caule e a biomassa seca das plantas. Todas as doses testadas de saflufenacil sem adjuvante mostraram-se seletivas às plantas de E. urograndis, independentemente do local de aplicação. A adição de Dash aos tratamentos proporcionou injúrias severas às plantas nas avaliações iniciais, quando aplicado sobre as plantas, com a recuperação total destas no fim do ensaio, aos 56 DAA. A aplicação do herbicida em mistura com adjuvante somente no solo não causou intoxicação às plantas de eucalipto.

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Este estudo teve como objetivos determinar e comparar o efeito de três dietas: Psidium guajava, Eucalyptus grandis e dieta artificial no comportamento de chamamento e no padrão temporal do comportamento de chamamento de fêmeas virgens de Thyrinteina arnobia (Stoll). Foram analisados os parâmetros: tempo médio para o início do chamamento, número médio de chamamento, tempo médio de cada chamamento e tempo médio total de chamamento. Os bioensaios relacionados ao comportamento de chamamento de fêmeas virgens foram realizados durante seis escotofases consecutivas e as observações tomadas a cada 5 min., a 22 ± 1ºC, 70 ± 5% de UR e 10h de escotofase. As fêmeas, independente da dieta analisada, apresentaram duas posições diferentes de chamamento. A maioria das fêmeas virgens iniciou o chamamento na 1ª hora da 1ª escotofase. O padrão de chamamento da fêmea individualizada foi característico de um padrão contínuo. O tipo de dieta oferecida na fase larval influenciou o início do comportamento de chamamento (pré-chamamento) e o tempo médio total de chamamento. O tipo de dieta também alterou a coloração da glândula de feromônio.

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Avaliaram-se a composição química da madeira e da casca de sete espécies (E. saligna E. grandis, E. urophylla, E. camaldulensis, E. citriodora, E. paniculata e E. pellita) e três clones de eucalipto (híbridos de E. grandis x E. urophylla), antes e durante o cultivo das linhagens LE-95/01 e LE-96/18 de shiitake (Lentinula edodes), em toras. Cada linhagem de shiitake foi inoculada em nove toras de cada tipo de eucalipto com 1 m de comprimento e 9 a 14 cm de diâmetro. Assim, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e nove repetições, sendo cada repetição correspondente a uma tora. As toras foram mantidas em estufa climatizada, com temperatura de 25 ºC ± 5 e umidade relativa do ar entre 60-80%, durante 12 meses. Para a determinação da composição química da madeira, analisaram-se cunhas de discos e cascas de eucalipto recém-cortadas (sem inoculação das linhagens de L. edodes) e cunhas de discos e cascas retirados de toras já inoculadas com as linhagens de L. edodes após oito meses de incubação. Os resultados mostraram diferenças nos teores de holocelulose, lignina e extrativos totais na madeira e casca após o corte e depois de oito meses de incubação nas espécies e clones de eucalipto; o maior índice de decomposição da holocelulose na madeira, ao longo do tempo, ocorreu no E. saligna (5,5%), indicando, assim, ser o mais favorável para o desenvolvimento micelial do L. edodes. Já na casca aconteceu no clone 24 (22,2%). O E. camaldulensis apresentou o maior índice de decomposição da lignina na madeira (6,8%), ao longo do tempo. Já na casca, entre os eucaliptos testados, o E. grandis sofreu a maior decomposição de lignina (21,9%); o L. edodes degradou muito mais a holocelulose e lignina da casca que da madeira, tornando evidente a importância da casca; a casca da maioria dos tipos de eucaliptos apresentou menor teor de holocelulose, maior teor de extrativos totais e teores de lignina semelhantes ou superiores quando comparados com a madeira. O fator tipo de eucalipto (espécies e clones) teve maior efeito que o fator linhagem de L. edodes na degradação da holocelulose e lignina.

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The present work aimed to evaluate the effects of simulated drift of glyphoste on Eucalyptus grandis, through the application of low doses in different parts of the plant. The experimental design was a randomized block design with five replications. The treatments were glyphosate application at 0; 30; 60; 90 e 120 g a.e. ha(-1) of the commercial formulation Scout (R). Three forms of application were used: applying on leaf, on stem, and on the entire plant (leaf + stem). For leaf application, stems were covered with plastic ribbons to protect them from the solution; the same was made with plants that were sprayed on stems, covering leaf with plastic bag. The application was carried out in an armed stationary spray tips XR 11002 VS, with 183 KPa pressure in volume of 200 L ha(-1). The eucalyptus plants receiving applications in leaves and whole plant (leaves + stem) showing effects of intoxication are more intense about the plants that received the stem applications only. However, there may be increases in height growth and total dry mass of eucalyptus plants in applications of 30 g a.e. ha(-1) glyphosate.

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Lepidopteran pests have occurred in eucalyptus plantations in Brazil since 1948, reaching high population levels, reducing tree growth and causing considerable losses in wood production. The control of defoliating caterpillars in eucalyptus forests is complex, mainly due to the large extent of forest plantations and tree height, necessitating the aerial application of chemical or biological insecticides. Due to this complexity, alternative control methods have been proposed, for instance biological control through the use of parasitoids. Trichospilus diatraeae Cherian & Margabandhu, 1942 is a gregarious pupal parasitoid that preferentially attacks species of the order Lepidoptera. This is the first report of T. diatraeae parasitizing pupae of the eucalyptus defoliator Euselasia eucerus Hewitson in Brazil. This parasitoid offers new perspectives for the biological control programmes of this species in eucalyptus plantations in Brazil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)