999 resultados para Estádios larvais
Resumo:
This research reveals an understanding that football fans have about the rivalry between fans. The fans believe that their rivalry on the one hand encourages teams, but when it passes the limit becomes violence and vandalism. The fans who attend the stadium are no longer made by families and are increasingly being criminals and delinquents who ruin the spectacle of football
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The aim of this study was to correlate the chemical control efficacy in post-emergence of Brachiaria decumbens Stapf. (signal grass) and Brachiaria plantaginea Hitchc. (alexandergrass) through ACCase-inhibitor enzyme herbicide application in function of the stage of development of the plant in order to contribute to the chemical management of these weed species. B. decumbens and B. plantaginea were sown in plastic pots filled with soil and kept in a greenhouse. For chemical control evaluation, the following herbicides were tested (g ha-1): fluazifop-p-butyl at 150, haloxyfop-methyl at 50, and sethoxydim at 230. The herbicides were applied in all three plant development phases: stage 1 (plants presenting 4-6 leaves at 15 days after emergence), stage 2 (plants presenting 3-4 tillers at 23 days after emergence), and stage 3 (adult plants in the beginning of flowering at 48 days after emergence). Evaluations were done at 4, 7, 10, 14, 17, 21, 24, and 28 days after herbicide application. The developmental stage of the two Brachiaria species was instrumental in the efficiency of the control provided by different herbicides. Sethoxydim was the most efficient herbicide in controlling Brachiaria species in the three evaluated development stages.
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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC
Concentração e redistribuição de nutrientes minerais nos diferentes estádios foliares de seringueira
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A seringueira na fase adulta possui um crescimento intermitente com o processo de troca de folhas, que é caracterizado pela senescência. Esse é um mecanismo que as árvores utilizam para reciclarem os nutrientes, por meio dos ciclos bioquímico e biogeoquímico. Estudos sobre o ciclo bioquímico são necessários para verificar o comportamento dos nutrientes minerais, nos diferentes estádios foliares, pois a conservação desses é importante, visto que os seringais são implantados em solos de baixa fertilidade. Desse modo, este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica dos nutrientes minerais, durante os diferentes estádios foliares da seringueira. As folhas utilizadas foram provenientes de plantas do clone RRIM-600, de um seringal localizado em Nepomuceno, MG. Foram selecionadas oito árvores adultas que possuíam folhas nos diferentes estádios (B1, B2, C e D) e as senescentes (Sen.). As folhas nos estádios B1, B2, C e D foram coletadas nos quatro pontos ortogonais e as senescentes foram coletadas no solo após a agitação mecânica dos galhos. Observou-se que os nutrientes N, P, K, S, Cu e Zn diminuíram os seus teores nos diferentes estádios foliares da seringueira. No entanto, para Ca, Mg, B, Fe e Mn, verificarou-se um comportamento inverso. A redistribuição dos nutrientes foi maior para N, P, K e Cu. A ordem relativa dos teores de macronutrientes encontrados nas folhas foi: N>K>Ca>Mg>S>P e, para os micronutrientes, a ordem foi: Mn>Fe>Zn>B>Cu.
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A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, produz lesões em frutos, os quais ficam depreciados para o mercado interno e os restringem para a exportação. O grande período de suscetibilidade dos frutos cítricos, em adição ao fato de G. citricarpa causar infecções latentes, dificulta o entendimento sobre o período de incubação da doença. O objetivo do trabalho foi determinar o período de incubação da MPC inoculando frutos de laranjeira 'Valência' em diferentes estádios fenológicos. Para a inoculação foram empregadas suspensões de conídios de G. citricarpa (10³, 10(4), 10(5) e 10(6) conídios mL-1) em diferentes diâmetros dos frutos (1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0 e 7,0 cm). O período de incubação da MPC para os diferentes diâmetros dos frutos inoculados apresentou uma relação polinomial negativa. Em frutos com até 3 cm de diâmetro o período de incubação médio foi superior a 200 dias, enquanto que em frutos com diâmetros superiores a 5 cm o período de incubação médio foi inferior a 84 dias. A MPC apresenta período de incubação variável dependente do estádio fenológico em que os frutos são infectados. A concentração de conídios de G. citricarpa, na infecção, não interfere no período de incubação da doença.