1000 resultados para Erro do aluno


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A peça A vida de Galileu escrita por Brecht, um grande dramaturgo do século passado, retrata o julgamento de Galileu pela Inquisição da Igreja Católica. Essa peça nos coloca em contato no embate entre a fé e a ciência, pois a partir do momento que Galileu afirma que a terra não é o centro do universo ele desmistifica diversas doutrinas estabelecidas pela igreja católica que era o centro de poder da época. Sendo assim, Galileu acaba negando as suas ideias para não sofrer as consequências de quem desafiasse a igreja católica. Na peça de Brecht, quando Galileu nega o sistema heliocêntrico ele acaba frustrando um de seus aprendizes, Andrea, que admirava muito o seu mestre. Ao fim da peça, Andrea que já se tornou um cientista, reencontra Galileu e descobre que este mesmo em exílio continuou escrevendo e um desses trabalhos é um grande tratado da física. Daí, então, Andrea consegue compreender a razão do seu mestre ter negado os seus estudos. É nesse diálogo que acaba se desenvolvendo um conversa muito interessante que nos permite refletir essa relação aluno e professor nos dias atuais.

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Ilustração componente do jogo “QuiForca (http://www.loa.sead.ufscar.br/quiforca.html)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).

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Ilustração componente do jogo “QuiForca (http://www.loa.sead.ufscar.br/quiforca.html)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).

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Ilustração componente do jogo “QuiForca (http://www.loa.sead.ufscar.br/quiforca.html)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).

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Som componente do jogo “Musikinésia (http://www.loa.sead.ufscar.br/musikinesia.php)” desenvolvido pela equipe do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Universidade Federal de São Carlos (LOA/UFSCar).

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A escola é um contexto fundamental para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, sendo um local privilegiado para os processos de socialização e de construção de identidade colaborando para a organização do seu auto-conceito. Este contexto tanto pode propiciar experiências que favorecem sentimentos de confiança e competência, como pode actuar no sentido oposto, diminuindo o autoconceito daqueles que têm dificuldades em obter bons resultados e fazer amizades. Os percursos escolares são construídos através da experiência de vida de cada aluno. No entanto, a transição escolar é um factor com que todos os alunos têm de lidar, implicando mudanças nos papéis que desempenham, nas suas rotinas, relações e na forma como se percepcionam e percepcionam o mundo, podendo ter, por isso, repercussões nas atitudes que os alunos desenvolvem face à escola e sobre si mesmos. Deste modo é importante que, os alunos, ao transitarem de escola levem consigo uma percepção positiva sobre si e sobre as suas vivências escolares. Nesse sentido, este estudo pretendeu, através de uma abordagem descritivocorrelacional de caracter quantitativo, analisar a relação entre auto-conceito e as atitudes face à escola de modo a perceber melhor o efeito destes factores em alunos que se preparavam para transitar de ciclo de ensino. Para o efeito, foi recolhida uma amostra de 157 alunos, do 4º, 6º e 9º ano, de duas escolas da Região Autónoma da Madeira, a frequentar o ano lectivo 2011/2012 e utilizada a Piers-Harris Children’s Self-Concept Scale (PHCSCS-2) (Veiga, 2006) e o Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) (Candeias & Rebelo, 2011). No que respeita aos resultados obtido, estes demonstraram que existe uma relação significativa, positiva, entre o auto-conceito e as atitudes nos três anos de escolaridade, assim como, uma diminuição nas atitudes face à aprendizagem do 6º para o 9º ano. Observou-se, também, que os rapazes apresentam índices mais elevados nas dimensões do auto-conceito “popularidade” e “ansiedade”, do que as raparigas.