885 resultados para Enzyme replacement therapy


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O número de pacientes com doença renal crônica está aumentando, em todo o mundo, em escala alarmante. Como resultado, observamos um elevado quantitativo de indivíduos que dependem do acesso e do tratamento dialítico para garantir sobrevida e qualidade de vida. Esse cuidado, entretanto, apresenta significativos problemas em diversas localidades do país. Ainda que uma estrutura adequada seja condição necessária, mas não suficiente, para um cuidado de qualidade, pode-se supor que aumente a probabilidade da assistência prestada ter um potencial de promover resultados em saúde mais positivos. Este estudo, descritivo e de caráter normativo, objetivou mapear os serviços de terapia dialítica existentes no município de Volta Redonda que oferecem procedimentos para o SUS e examinar sua conformidade com os padrões mínimos presentes nas diversas resoluções e demais legislações a respeito, focando em aspectos da estrutura e processo. Para tal, utilizou-se de três estratégias complementares: (a) busca de dados secundários presentes nas bases de dados nacionais e municipais; (b) entrevistas com os responsáveis técnicos pelas duas unidades existentes no município, com o responsável pela Superintendência de Controle, Avaliação e Auditoria da SMS/VR e pela Vigilância Sanitária Estadual, e (c) exame das cópias dos relatórios de vistoria sanitária realizada nos serviços nos anos de 2010 e 2011. Os resultados são apresentados em seis categorias: (1) conhecimento sobre o processo de admissão e preparo dos pacientes para entrada em Terapia Renal Substitutiva; (2) conformidade dos serviços de diálise existentes em Volta Redonda às exigências legais, desdobrando em estrutura física, parque de equipamentos, modalidades de diálise oferecida, controle e qualidade da água utilizada na diálise, atividades de controle de infecções e de proteção à saúde dos trabalhadores; (3) fluxo de encaminhamento dos pacientes em tratamento dialítico para transplante; (4) monitoramento dos indicadores de avaliação periódica dos serviços de Diálise; (5) produção assistencial desses serviços; e, por fim,(6) ações de controle e avaliação desenvolvidas junto às Unidades de Terapia Renal Substitutiva. O estudo permitiu identificar que, em diversos aspectos, os serviços de diálise de Volta Redonda estão fora de conformidade às exigências legais expressas nas diversas portarias e resoluções que tratam da estrutura e condições de funcionamento dos serviços de terapia renal substitutiva. Isso é grave e pode estar significando que os pacientes que se utilizam destes serviços possam, de alguma maneira, estar recebendo um cuidado longe do adequado. Foi também mostrada a dificuldade do serviço de Controle, Avaliação e Auditoria da SMS/VR em montar trabalho conjunto de monitoramento no cumprimento das exigências realizadas pelo órgão de vigilância estadual, que pode contribuir para melhorar a qualidade da assistência recebida pelos pacientes renais crônicos em Volta Redonda.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo tem como objetivo geral avaliar a razão de custo-utilidade do tratamento da infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) em pacientes dialisados, candidatos a transplante renal, tendo como esquemas terapêuticos alternativos o interferon-_ em monoterapia; o interferon peguilado em monoterapia; o interferon-_ em terapia combinada com ribavirina e o interferon peguilado em terapia combinada com ribavirina, comparando-os com o nãotratamento. A perspectiva do estudo foi a do Sistema Único de Saúde(SUS), que também serviu de base para estimar o impacto orçamentário da estratégia de tratamento mais custo efetiva. Para o alcance dos objetivos, foi construído um modelo de Makov para simulação de custos e resultados de cada estratégia avaliada. Para subsidiar o modelo, foi realizada uma revisão de literatura, a fim de definir os estados de saúde relacionados à infecção pelo vírus da hepatite C em transplantados e a probabilidade de transição entre os estados. Medidas de utilidade foram derivadas de consultas a especialistas. Os custos foram derivados da tabela de procedimentos do SUS. Os resultados do estudo demonstraram que o tratamento da infecção pelo VHC antes do transplante renal é mais custo-efetivo que o não tratamento, apontando o interferon-a como a melhor opção. O impacto orçamentário para adoção dessa estratégia pelo SUS corresponde a 0,3% do valor despendido pelo SUS com terapia renal substitutiva ao longo do ano de 2007.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A partir da década de 60, com a utilização do transplante renal em larga escala como terapia substitutiva para pacientes com falência do órgão, surgiu a preocupação quanto ao desenvolvimento do processo de rejeição do enxerto. Tal intercorrência, em geral, cursa com sinais e sintomas clínicos apenas quando o evento está bem estabelecido, ou mesmo quando lesões irreversíveis já se instalaram. Assim, é fundamental um acompanhamento rigoroso, visando detectar os casos subclínicos. O presente trabalho, a fim de fornecer novas ferramentas que auxiliem o diagnóstico precoce de rejeição do enxerto, avaliou a expressão imuno-histoquímica dos anticorpos CD3, CD5, CD20, CD68, CD25, FoxP3 e C4d em biópsias renais realizadas entre os anos de 2007 e 2009 em pacientes transplantados acompanhados pelo Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - RJ, correlacionando os resultados obtidos com o diagnóstico histológico. Para tal, as biópsias foram reavaliadas por três médicos patologistas que as classificaram, segundo Critérios de Banff 2007, quanto à presença ou não de rejeição do enxerto e seu tipo, aguda ou crônica. A partir de então, os blocos de parafina foram processados pela técnica Tissue Microarray for all (Pires, ARC. e cols.) e submetidos à imuno-histoquímica. A positividade dos marcadores foi avaliada e graduada e os resultados encontrados foram correlacionados, em um primeiro momento, com a presença ou ausência de rejeição. Posteriormente, os casos com diagnóstico histológico de rejeição tiveram seu perfil imuno-histoquímico analisado em função da positividade para C4d, marcador definidor de rejeição humoral. Neste momento, buscou-se averiguar se os anticorpos estudados seriam úteis em detectar, neste grupo, rejeição humoral e celular. Após a análise estatística, realizada pelo Teste Exato de Fisher, pode-se, então, concluir que o comportamento do marcador CD3 é capaz de inferir a presença de rejeição e que os anticorpos CD5 e CD25 permitem sugerir rejeição celular e humoral, respectivamente. Foi observado também que casos sem diagnóstico histológico de rejeição podem apresentar marcação para C4d em mais de 10% de seus capilares peritubulares.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

As disnatremias são os distúrbios hidroeletrolíticos mais comuns, sendo relatados em cerca de 30-40% dos pacientes hospitalizados. Quando presentes na admissão em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) são fatores de risco independentes de pior prognóstico, estando associadas à maior letalidade hospitalar. Mesmo disnatremias limítrofes (130 135 mEq/l na hiponatremia e 145 a 150 mEq/L na hipernatremia) têm sido associadas a um maior tempo de internação na UTI e a um aumento de letalidade hospitalar, independente da gravidade da doença de base. A concentração sérica do sódio é mantida por um fino controle, por meio da regulação renal do sal e da água. Pacientes com doença renal crônica (DRC) em tratamento conservador ou em terapia renal substitutiva, apresentam maior prevalência de disnatremia. Embora a hiponatremia seja mais frequente nessa população, o diagnóstico de hipo- ou hipernatremia tem sido associado a uma maior mortalidade. Não há relato claro na literatura da prevalência de disnatremias na injúria renal aguda (IRA), em especial nos casos mais graves, em que há indicação de suporte dialítico. O presente estudo teve como objetivos avaliar a prevalência da disnatremia e o seu impacto no prognóstico de pacientes gravemente enfermos com IRA e necessidade de suporte renal (SR) na UTI.Em um período de 44 meses (de dezembro de 2004 a julho 2008) foram incluídos de forma prospectiva todos os pacientes que iniciaram SR em 14 UTIs de 3 hospitais terciários do Rio de Janeiro. Dados clínicos e laboratoriais foram coletados prospectivamente e lançados em uma planilha eletrônica para posterior análise com o software R. Os desfechos de interesse foram letalidade na UTI e no hospital. As variáveis que, além do sódio, apresentavam associação com os desfechos de interesse na análise bivariada, foram selecionadas e incluídas no modelo de regressão logística múltipla.Um total de 772 pacientes foram incluídos no estudo. A mediana da idade foi de 75 [IIQ: 61-82 anos]; 81,5% (IC: 78,4%-84%) foram admitidos na UTI por complicações clínicas. A presença de pelo menos uma comorbidade (hipertensão, diabetes, doença coronariana, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica ou cirrose) esteve presente em 84% dos pacientes. A maior parte dos pacientes (72,5%, IC: 69,2%-75,7%) apresentava o diagnóstico de sepse. Os principais fatores contribuinte para IRA foram sepse (72%) e isquemia/choque (66%). A mortalidade na UTI foi de 64,6% (IC: 61,1%-68%) e a hospitalar foi de 69,7% (IC: 66,3%-72,9%). O diagnóstico de disnatremia foi frequente, estando presente em 47,3% (IC: 43,7%-50,9%) dos pacientes. A hipernatremia foi significantemente mais frequente do que a hiponatremia (33,7% X 13,6%, p=0.001) na população estudada. Na análise multivariada, os pacientes mais idosos, a admissão clínica, o número de comorbidades e o número de disfunções orgânicas estiveram associados a uma maior letalidade hospitalar. Os paciente com hipernatremia grave (>155 mEq/l) apresentaram maior associação com o óbito na UTI e no hospital [odds ratio (OR) ajustado de 3.39 (1,48-7,8) e 2,87 (1,2-6,89), respectivamente], apesar de todos terem sido submetidos ao SR durante a internação na UTI. O estudo demonstrou que as disnatremias são altamente prevalentes em pacientes com IRA e necessidade de diálise na UTI. Diferente do que tem sido demonstrado na população de UTI e na com DRC, a hipernatremia é o distúrbio do sódio mais frequentemente observado na população estudada. A idade mais avançada, a admissão clínica, o número de comorbidades e o número de disfunções orgânicas e a hipernatremia grave estão associados a um pior desfecho na IRA com necessidade de SR na UTI.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A menopausa, fenômeno fisiológico que ocorre em todas as mulheres, em média, aos 51 anos, é acompanhada em cerca de 80% dos casos de sintomas como fogachos, secura vaginal, irritabilidade e insônia, que interferem na qualidade de vida e na produtividade socioeconômica das mulheres, além de predispô-las a doenças crônico-degenerativas, como arteriosclerose, obesidade e distúrbios cardiovasculares. A terapia de reposição hormonal à base de estrógenos, que visa reduzir os incômodos da menopausa, está associada ao aumento do risco de câncer de mama e do endométrio, como foi demonstrado em estudos científicos. Considerando que as mulheres orientais, consumidoras de soja, apresentam doenças crônico-degenerativas e câncer em taxas inferiores às dos países ocidentais, as isoflavonas da soja têm sido testadas em estudos clínicos e experimentais, porém com obtenção de dados até contraditórios. O presente estudo investigou o efeito da administração crônica de isoflavonas de soja no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas. Quarenta ratas Wistar adultas foram distribuídas em quatro grupos experimentais: a) ovariectomizadas: grupo ISO, recebendo isoflavonas de soja (100mg/kg/dia/v.o.); b) ovariectomizadas: grupo BE, recebendo benzoato de estradiol (10g/kg/dia/s.c.); c) ovariectomizadas: grupo OVX, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.); d) controles: grupo FO, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.). Antes e durante os 90 dias de tratamento, foram analisados os esfregaços vaginais, para acompanhamento do ciclo estral, determinação do peso corporal e do consumo de ração semanal. Após esse período, os animais foram anestesiados e o sangue coletado para análise de estradiol e progesterona séricos, por radioimunoensaio; e lipidograma e glicose, por espectrofotometria. Posteriormente, os animais foram sacrificados e necropsiados, coletando-se o útero, mamas, gordura intra-abdominal e fêmur para macroscopia e pesagem. Os tecidos selecionados para o estudo foram corados em HE, analisados por microscopia óptica e histomorfometria, visando investigar alterações do crescimento celular (software V.S NIH Image-J; imagens digitais-optronicos CCD). No grupo tratado com isoflavonas, o peso corporal diminuiu em relação OVX, no qual ocorreu aumento de peso em comparação aos animais falso-operados. O exame macroscópico revelou que o útero diminuiu de peso nas ratas do grupo ISO, semelhante às do OVX. Além disso, a histopatologia das glândulas endometriais não mostrou alterações entre os grupos ISO e OVX. Contudo, o grupo BE apresentou proliferação glandular, pseudoestratificação epitelial, frequentes mitoses típicas, metaplasia escamosa, infiltrado eosinofílico e hidrométrio. A concentração de estradiol no grupo ISO foi semelhante à do OVX. Porém, no grupo BE, o estradiol e o peso uterino apresentaram-se aumentados em relação ao OVX. Não foram observadas diferenças na histomorfometria mamária entre os grupos. Houve redução no peso do tecido adiposo abdominal no grupo ISO, comparado com o OVX, sem identificação de alterações morfológicas significativas, apenas hipotrofia celular, confirmada pela histomorfometria. Apesar de não ter havido diferenças na concentração de glicose, colesterol total e triglicerídeos, entre os grupos, o colesterol-HDL apresentou aumento no grupo ISO. Não houve diferença na densitometria do fêmur entre os grupos avaliados. Esses resultados indicam que o tratamento crônico com isoflavonas de soja, na dose testada, não induz mudanças significativas no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo, sugerindo segurança no tratamento, sem risco para o desenvolvimento de câncer.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Situado no contexto da qualidade em saúde, este estudo versa sobre a decisão clínica e autonomia do paciente. Parte-se da premissa que, demais da competência técnica profissional e utilização de tecnologia adequada, o respeito aos direitos dos pacientes é atributo essencial à boa qualidade do atendimento médico. Tomando como exemplo a abordagem terapêutica do climatério, foi feita análise qualitativa do processo de decisão clínica, com base nas informações obtidas através de entrevistas semi-estruturadas com médico ginecologistas e com pacientes em fase de climatério. O propósito foi buscar apreender os valores dos médicos e dos pacientes e tentar compreender a lógica de seus comportamentos e atitudes, no que se refere especificamente aos papéis desempenhados por eles nesse processo. Com base nos resultados da análise, discute-se a complexidade da aplicação do princípio da autonomia na prática clínica e apresenta-se uma reflexão sobre a acreditação, como estratégia possível de contribuição a esse processo e à melhoria da qualidade do atendimento médico, por sua grande identificação como os aspectos relativos aos direitos dos pacientes, aos processos de educação permanente e à melhoria contínua da qualidade.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The estrogenic activity of the Chinese herb kudzu root was investigated by a recombinant yeast screening assay (YES). Isoflavones are the main components in the plant, of which puerarin is the most abundant one. The kudzu root extract was separated into four fractions according to the polarity. The crude extract and its sub-fractions, except the water fraction, showed clear estrogenic activity and the potencies were in the range of 10(-3) to 10(-1) g/l. The ligand potency was used to compare the estrogenic activity of these fractions. The crude extract and its sub-fractions were further analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC) to correlate the activity and the active components. Bioassay and chemical analysis showed that theoretical estrogenic activity expressed as equivalent 17 beta-estradiol concentration or the cumulative effects are comparable to that experimentally determined by YES. The results showed that the high content of isoflavones as well as the high estrogenic activity could make kudzu root extract an interesting candidate for hormone replacement therapy. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Parkinson’s disease (PD) is a progressive neurodegenerative disorder characterised by the loss of midbrain dopaminergic neurons from the substantia nigra pars compacta(SNpc), which results in motor, cognitive and psychiatric symptoms. Evidence supports a role for the mitogen-activated protein kinase p38 in the demise of dopaminergic neurons, while mitogen-activated protein kinase phosphatase-1 (MKP-1), which negatively regulates p38 activity, has not yet been investigated in this context. Inflammation may also be associated with the neuropathology of PD due to evidence of increased levels of proinflammatory cytokines such as interleukin-1β (IL-1β) within the SNpc. Because of the specific loss of dopaminergic neurons in a discreet region of the brain, PD is considered a suitable candidate for cell replacement therapy but challenges remain to optimise dopaminergic cell survival and morphological development. The present thesis examined the role of MKP-1 in neurotoxic and inflammatory-induced changes in the development of midbrain dopaminergic neurons. We show that MKP-1 is expressed in dopaminergic neurons cultured from embryonic day (E) 14 rat ventral mesencephalon (VM). Inhibition of dopaminergic neurite growth induced by treatment of rat VM neurons with the dopaminergic neurotoxin 6- hydroxydopamine (6-OHDA) is mediated by p38, and is concomitant with a significant and selective decrease in MKP-1 expression in these neurons. Dopaminergic neurons transfected to overexpress MKP-1 displayed a more complex morphology and contributed to neuroprotection against the effects of 6-OHDA. Therefore, MKP-1 expression can promote the growth and elaboration of dopaminergic neuronal processes and can help protect them from the neurotoxic effects of 6-OHDA. Neural precursor cells (NPCs) have emerged as promising alternative candidates to fetal VM for cell replacement strategies in PD. Here we show that phosphorylated (and thus activated) p38 and MKP-1 are expressed at basal levels in untreated E14 rat VM NPCs (nestin, DCX, GFAP and DAT-positive cells) following proliferation as well as in their differentiated progeny (DCX, DAT, GFAP and βIII-tubulin) in vitro. Challenge with 6-OHDA or IL-1β changed the expression of endogenous phospho-p38 and MKP-1 in these cells in a time-dependent manner, and so the dynamic balance in expression may mediate the detrimental effects of neurotoxicity and inflammation in proliferating and differentiating NPCs. We demonstrate that there was an up-regulation in MKP-1 mRNA expression in adult rat midbrain tissue 4 days post lesion in two rat models of PD; the 6-OHDA medial forebrain bundle (MFB) model and the four-site 6-OHDA striatal lesion model. This was concomitant with a decrease in tyrosine hydroxylase (TH) mRNA expression at 4 and 10 days post-lesion in the MFB model and 10 and 28 days post-lesion in the striatal lesion model. There was no change in mRNA expression of the pro-apoptotic gene, bax and the anti-apoptotic gene, bcl-2 in the midbrain and striatum. These data suggest that the early and transient upregulation of MKP-1 mRNA in the midbrain at 4 days post-6-OHDA administration may be indicative of an attempt by dopaminergic neurons in the midbrain to protect against the neurotoxic effects of 6-OHDA at later time points. Collectively, these findings show that MKP-1 is expressed by developing and adult dopaminergic neurons in the midbrain, and can promote their morphological development. MKP-1 also exerts neuroprotective effects against dopaminergic neurotoxins in vitro, and its expression in dopaminergic neurons can be modulated by inflammatory and neurotoxic insults both in vitro and in vivo. Thus, these data contribute to the information needed to develop therapeutic strategies for protecting midbrain dopaminergic neurons in the context of PD.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Haem oxygenase-1 (HO-1) is a cytoprotective molecule that is reported to have a protective role in a variety of experimental models of renal injury. A functional dinucleotide repeat (GT)n polymorphism, within the HO-1 promoter, regulates HO-1 gene expression; a short number of repeats (S-allele <25) increases transcription. We report the first assessment of the role of this HO-1 gene promoter polymorphism in chronic kidney disease due to autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD) and IgA nephropathy (IgAN).

Methods: The DNA from 160 patients (99% Caucasian) on renal replacement therapy (RRT) was genotyped. The primary renal disease was ADPKD in 100 patients and biopsy-proven IgAN in 60 patients.

Results: Overall, the mean age at commencement of RRT was not significantly different between patients with and without an S-allele (44.1 years versus 45.0 years, P = 0.64). In patients with ADPKD, the age at commencement of RRT was comparable regardless of the HO-1 genotype (47.7 years versus 46.7 years, P = 0.59). The same was true in patients with IgAN (38.3 years versus 42.2 years, P = 0.28).

Conclusion: This suggests that the functional HO-1 promoter polymorphism does not influence renal survival in CKD due to ADPKD or IgAN.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: CKD as defined by KDIGO/KDOQI has been shown to affect ~ 8.5% of the UK population. The prevalence of CKD in the UK is similar to that in the USA, yet incident dialysis rates are dramatically different. This retrospective cohort study investigates the association between reduced kidney function and mortality in a large UK population. METHODS: All serum creatinine results covering Northern Ireland's 1.7 million population were collected between 1 January 2001 and 31 December 2002. Estimated glomerular filtration rates (eGFR) were calculated for all serum creatinine measurements using four-variable MDRD equation (IDMS aligned). Patients were followed up for both all-cause and cardiovascular mortality data until the end of December 2006. Patients on renal replacement therapy were excluded. Subgroup analysis in the 75 345 subjects enrolled within a parallel primary care study permitted additional survival analysis with adjustment for traditional cardiovascular risk factors. RESULTS: A total of 1 967 827 serum creatinine results from 533 798 patients were collected. During the period of follow-up, 59 980 deaths occurred. In multivariate survival analysis, using eGFR as a time-varying covariate, a graded association between CKD (defined by eGFR) and all-cause mortality was identified. Compared with participants with an eGFR of > 60 mL/min/1.73 m(2), the adjusted hazard ratios (and 95% confidence intervals) for participants with an eGFR of 45-59 mL/min/1.73 m(2) was 1.02 (0.99-1.04), an eGFR of 30-44 mL/min/1.73 m(2) was 1.44 (1.40-1.47), an eGFR of 15-29 mL/min/1.73 m(2) was 2.12 (2.05-2.20) and an eGFR of

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

An ideal cancer chemotherapeutic prodrug is completely inactive until metabolized by a tumour-specific enzyme, or by an enzyme that is only metabolically competent towards the prodrug under physiological conditions unique to the tumour. Human cancers, including colon, breast, lung, liver, kidney and prostate, are known to express cytochrome P450 (CYP) isoforms including 3A and 1A subfamily members. This raises the possibility that tumour CYP isoforms could be a focus for tumour-specific prodrug activation. Several approaches are reviewed, including identification of prodrugs activated by tumour-specific polymorphic CYPs, use of CYP-gene directed enzyme prodrug therapy and CYPs acting as reductases in hypoxic tumour regions. The last approach is best exemplified by AQ4N, a chemotherapeutic prodrug that is bioreductively activated by CYP3A. This study shows that freshly isolated murine T50/80 mammary carcinoma and RIF-1 fibrosarcoma 4-electron reduces AQ4N to its cytotoxic metabolite, AQ4 (T50/80 K-m = 26.7 mu M, V-max = 0.43 mu M/mg protein/min; RIF-1 K-m = 33.5 mu M, V-max = 0.42 mu M/mg protein/min) via AQM, a mono-N-oxide intermediate (T50/80 K-m = 37.5 mu M; V-max = 1.4 mu M/mg protein/min; RIF-1 K-m = 37.5 mu M; V-max = 1.2 mu M/mg protein/min). The prodrug conversion was dependent on NADPH and inhibited by air or carbon monoxide. Cyp3A mRNA and protein were both present in T50/80 carcinoma grown in vivo (RIF-1 not measured). Exposure of isolated tumour cells to anoxia (2 h) immediately after tumour excision increased cyp3A protein 2-3-fold over a 12 h period, after which time the cyp protein levels returned to the level found under aerobic conditions. Conversely, cyp3A mRNA expression showed an initial 3-fold decrease under both oxic and anoxic conditions; this returned to near basal levels after 8-24 h. These results suggest that cyp3A protein is stabilized in the absence of air, despite a decrease in cyp3A mRNA. Such a 'stabilization factor' may decrease cyp3A protein turnover without affecting the translation efficiency of cyp3A mRNA. Confirmation of the CYP activation of AQ4N bioreduction was shown with human lymphoblastoid cell microsomes transfected with CYP3A4, but not those transfected with CYP2B6 or cytochrome P450 reductase. AQ4N is also reduced to AQ4 in NADPH-fortified human renal cell carcinoma (K-m = 4 mu M, V-max = 3.5 pmol/mg protein/min) and normal kidney (K-m = 4 mu M, V-max = 4.0 pmol/mg protein/min), both previously shown to express CYP3A. Germane to the clinical potential of AQ4N is that although both normal and tumour cells are capable of reducing AQ4N to its cytotoxic species, the process requires low oxygen conditions. Hence, AQ4N metabolism should be restricted to hypoxic tumour cells. The isoform selectivity of AQ4N reduction, in addition to its air sensitivity, indicates that AQ4N haem coordination and subsequent oxygen atom transfer from the active-site-bound AQ4N is the likely mechanism of N-oxide reduction. The apparent increase in CYP3A expression under hypoxia makes this a particularly interesting application of CYPs for tumour-specific prodrug activation.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Vaginal ring devices capable of providing sustained/controlled release of incorporated actives are already marketed for steroidal contraception and estrogen replacement therapy. In recent years, there has been considerable interest in developing similar ring devices for the administration of microbicidal compounds to prevent vaginal HIV transmission. Intended to be worn continuously, such coitally independent micro- bicide rings are being developed to maintain effective vaginal microbicide concentrations over many weeks or months, thereby overcoming issues around timing of product application, user compliance and acceptability associated with more conventional semi-solid formulations. In this article, an overview of vaginal ring technologies is presented, followed by a review of recent advances and issues pertaining to their application for the delivery of HIV microbicides. This article forms part of a special supplement on presentations covering intravaginal rings, based on the symposium “Trends in Microbicide Formulations”, held on 25 and 26 January 2010, Arlington, VA.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Aims and objectives. This study explored decision-making experiences of patients with stage 5 chronic kidney disease when opting for conservative management of their renal failure.

Background. Dialysis is an invasive treatment, and for some older patients, there is an associated treatment burden of dialysis-related symptoms. An alternative choice is conservative management, but little is known about those who make this decision and how they are supported through the process.

Design. Qualitative practitioner research study.

Method. Data were generated from nine patients' naturally occurring clinic consultations with a renal clinical nurse specialist between May 2010 - July 2010. Interviews were transcribed verbatim and findings fed back at three multi-disciplinary meetings to check for relevance and resonance. Common themes were identified and codes applied.

Results. Patients reported age and having to travel three times a week to hospital for dialysis as reasons not to opt for treatment. Others felt well without dialysis not wanting to upset the 'status quo' or to burden loved ones. Most felt equipped to make the decision following explanation and discussion with the clinical nurse specialist in the renal clinic.

Conclusions. Patients opting for conservative management give numerous reasons for this including old age, travel limitations, feeling well without dialysis and not wanting to be a burden, but appear content with their decision. One-to-one discussions with the clinical nurse specialist appear helpful during the decision-making process presenting an opportunity for advancing nursing roles in the chronic kidney disease service.

Relevance to clinical practice. Understanding patients' reasons for refusing dialysis assists in supporting until death. There is an opportunity for developing nursing practice to meet the multi-faceted needs of this group.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A rapid, sensitive reversed-phase high-performance liquid chromatographic method has been developed for the determination of in vitro release of 17 beta-estradiol and its ester prodrug, 17 beta-estradiol-3-acetate, from silicone intravaginal rings. Partial hydrolysis of the acetate under the aqueous conditions provided by the 1% benzalkonium chloride release medium necessitates its conversion to 17 beta-estradiol prior to HPLC analysis. Both steroid peaks have been fully resolved from the benzalkonium chloride peaks by the reported chromatographic method,which employs a C-18 bonded reversed-phase column, an acetonitrile-water (50:50, v/v) mobile phase and a UV detection wavelength of 281 nm. The peak area versus 17 beta-estradiol concentration was found to be linear over the range of 0.0137-1347 mu g ml(-1) The HPLC method has also been used to determine the silicone solubilities and diffusion coefficients of the two related steroids. The almost 100-fold increase in 17 beta-estradiol-3-acetate release from the silicone core-type intravaginal rings compared to 17 beta-estradiol is shown to be due to a 60-fold increase in silicone solubility and a one and a half-fold increase in diffusitivity. The results demonstrate that an effective estrogen replacement therapy dose of 17 beta-estradiol may be administered from a silicone intravaginal reservoir device containing the labile 17 beta-estradiol-3-acetate prodrug. (C) 2000 Elsevier Science B.V. All rights reserved.