175 resultados para Cronista


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Los llamados “caballeros moriscos” eran cristianos de origen islámico que, a cambio de prestar servicio militar a la monarquía, cobraban un' salario en dinero y en especie. La mayoría vivían dispersos en ciudades de Castilla y de Andalucía, pero había un grupo cerca del rey de modo permanente. En el presente trabajo estudio las formas de reclutamiento de estos “caballeros”, subrayando el papel que juegan los vínculos familiares y sus medios de vida, que eran bastante escasos. También analizo la imagen deformada de esta minoría que nos ha transmitido algún cronista hostil a Enrique IV.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La Banda de Alabarderos tiene su origen en 1746 dentro del cuerpo homónimo que fue creado por el cronista Gonzalo de Ayora en 1504 para la seguridad del católico rey Fernando. Con el transcurso del tiempo la agrupación musical presenta varios cambios de denominación, así pues, a mediados del XVIII se convierte en la Banda de música del Cuerpo de Guardias de la Reina. Algunos años después se reinstaura nuevamente el cuerpo de Alabarderos hasta llegar a 1868 en el que es disuelto durante el inicio del Sexenio Revolucionario y con él, su banda de música. Con la Restauración Alfonsina en 1875 se reconstruye la Banda de Alabarderos con muchos de los profesores que tenía anteriormente, hasta llegar al siguiente cambio de régimen político durante la primavera de 1931, en el que, tras unos días de incertidumbre por su desintegración como agrupación musical, se decide su continuidad con la nueva denominación de Banda Republicana. Tras la finalización de la Guerra Civil, resurge compuesta por nuevo profesorado, con el nombre de Banda de música del Regimiento del Jefe del Estado y Generalísimo de los Ejércitos, la cual, hereda de la anterior Banda Republicana, su archivo musical, parte de su instrumental y la mayoría de las funciones oficiales. Con el inicio del periodo democrático a partir de 1975, esta misma formación musical, con los mismos músicos y la misma plantilla instrumental, pasa a formar parte de la nueva Guardia Real, llegando hasta la actualidad con la nueva designación de Unidad de Música de la Guardia Real. Podemos afirmar que las bandas de Alabarderos, del Cuerpo de Guardias de la Reina, Nacional Republicana, del Regimiento de la Jefatura del Estado o de la Guardia Real, son una única banda de música con diferentes denominaciones, siempre ligada a la Jefatura del Estado, que desde su creación y a excepción del Sexenio Revolucionario, ha perdurado en el tiempo hasta la actualidad...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Não é frequente serem editados livros de divulgação cultural, escritos originalmente em português, sobre a antiguidade clássica. Só isso já seria razão para me congratular com a recentíssima publicação deste As mulheres que fizeram Roma, da autoria de Carla Hilário Quevedo. Nestes dias em que saiu a notícia que os estabelecimentos de ensino podem ter, no Básico, como Oferta de Escola, disciplinas na área da Introdução à Cultura e Línguas Clássicas, a publicação deste livro só vem reforçar a importância desta componente na educação (relembro que o Latim e o Grego nunca saíram do Ensino Secundário, apesar de parecer que sim. Por exemplo, em Portimão, na Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, tem havido Grego no 12º ano, com muito sucesso). Mas a minha satisfação é maior, porque o livro é mesmo de leitura muito agradável. Não se deixem assustar com o subtítulo, 14 Histórias de poder e violência, pois também há histórias de amor, dedicação e honra. É verdade que tudo gira à volta do poder, mas a história tem destas coisas: não fala dos fracos. Carla Hilário Quevedo é cronista no jornal i e no semanário Sol, mas conheci a sua escrita no tempo em que publicava no Expresso, tendo depois passado a segui-la no blogue Bomba Inteligente. Já nessa época, Carla Quevedo manifestava o seu interesse pela antiguidade: conhecedora do grego moderno e licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês/Alemão), fez mestrado em Estudos Clássicos, tendo aprendido grego antigo e latim. Pareceu-me importante esta contextualização para melhor enquadrar este livro, pois é sempre bom sabermos quem são os autores que lemos, principalmente quando não se trata de ficção.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Depois de ler o livro de Diego Mesa, vêm à memória desta cronista uns versos de Camões: «Transforma-se o amador na cousa amada/ por virtude do muito imaginar». Ao ler o livro de José Saramago, Viagem a Portugal (1981), o mesmo terá acontecido a Diego Mesa, escritor natural de Ayamonte e grande apaixonado pelo nosso país, que mantém um blogue intitulado http://aulajosesaramago. wordpress.com, onde divulga o trabalho que se vai fazendo em prol da disseminação da obra do Nobel da Literatura português, que o inspirou a refazer os seus passos. Escrito na terceira pessoa, Saramago designa a personagem que percorre o país de lés a lés como «o viajante». E este viajante vai ser, para Diego Mesa, «o outro viajante», já que, assumindo uma personagem equivalente, adota um estilo e retórica reconhecíveis para o leitor. Tomando como ponto de partida o último capítulo, «De Algarve e sol, pão seco e pão mole», que ocupa 18 páginas na edição da Viagem a Portugal, do Círculo de Leitores, e fazendo dele o seu guia de viagem, um novo viajante percorre esta terra, de uma ponta a outra, de carro e de comboio, revisitando os lugares ali mencionados. Naturalmente que, passados mais de 30 anos desde a 1ª edição daquela obra, muitas coisas se alteraram e é bom saber que, na sua maioria, para melhor. Os passos citados de José Saramago aparecem em itálico no texto de Diego Mesa, que muito bem os enquadra. Não se pense, porém, que este novo viajante apenas repete o que o outro visitou. É verdade que o usa como guia, mas também faz dele a sua inspiração para novos percursos, como a visita mais demorada a Portimão ou a viagem de comboio entre Vila Real de Santo António e Lagos. Além disso, a Viagem ao Algarve tem algumas breves (e úteis) notas de rodapé e, no final, uma boa bibliografia que poderá ajudar o leitor interessado em aprofundar mais o assunto. Para que fique perfeito, só falta que a próxima edição tenha uma boa revisão de texto. Precisando de selecionar alguns excertos para aqui constarem, deixou-se esta cronista levar pelo seu interesse especial por ruínas e museus, apresentando dois apontamentos sobre estes tipos de espaços.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

lido nada de Milton Hatoum. Mas, emprestado por uma amiga, li Dois Irmãos e perguntei- me por que razão não tinha ouvido falar dele antes. Às vezes ando distraída e deixo passar várias informações literárias em revistas, jornais e rádio (televisão não tenho). Deve ter sido numa dessas alturas que o seu nome foi falado, até porque as notícias das suas vitórias de prémios literários foram difundidas no nosso país. Tendo passado por diversas profissões (arquiteto, professor de literatura, cronista), Milton Hatoum não é um desconhecido em Portugal e muito menos no Brasil. Por cá, a sua obra (quatro romances e um livro de contos) está publicada na Cotovia (Relato de um certo Oriente – 1999; Dois irmãos – 2000; Cinzas do norte – 2005 e os contos A cidade ilhada – 2009) e na Teorema (Órfãos do El Dourado – 2009). No Brasil, todos os romances foram premiados: três deles com o prestigiado prémio Jabuti de Literatura e um, Cinzas do norte, com o importante Prémio Portugal Telecom de Literatura. Dois irmãos é um livro pequeno, mas muito intenso. Depois de terminarmos a leitura ainda ficamos com as personagens e os seus dramas de vida na nossa memória. Passado em Manaus, acompanha a história da família de Zana e Halim, um casal de libaneses emigrados no Brasil. A ação acompanha décadas da família (os gémeos teriam nascido em 1925), principalmente do período que medeia a Segunda Guerra até à ditadura militar, pelo olhar de uma personagem secundária, que sabe de muitas destas histórias em segunda mão, através das conversas com diversas personagens, principalmente Halim e a índia Domingas que, vimos a saber, é sua mãe. Tudo nos é revelado aos poucos, como se o narrador (cujo nome, Nael, só sabemos quase no fim) nos fosse contando à medida que se vai lembrando, recuando e avançando no relato.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antonio de Herrera y Tordesillas (Cuéllar, 1549 - Madrid, 28 de marzo de 1626), cronista, historiador y escritor del Siglo de Oro español, autor de la Historia general de los hechos de los castellanos en las Islas y Tierra Firme del mar Océano que llaman Indias Occidentales, conocida como Décadas y considerada una de las mejores obras escritas sobre la conquista de América. Fue Cronista Mayor de Castilla durante los reinados de Felipe II y Felipe III, y también de Indias. Cristóbal Pérez Pastor le atribuyó el sobrenombre de “Príncipe de los historiadores de Indias”. Está considerado el historiador más dilatado de su época, y su obra está compuesta también por una Historia General del Mundo, una de Portugal y una Descripción de Indias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antonio de Herrera y Tordesillas (Cuéllar, 1549 - Madrid, 28 de marzo de 1626), cronista, historiador y escritor del Siglo de Oro español, autor de la Historia general de los hechos de los castellanos en las Islas y Tierra Firme del mar Océano que llaman Indias Occidentales, conocida como Décadas y considerada una de las mejores obras escritas sobre la conquista de América. Fue Cronista Mayor de Castilla durante los reinados de Felipe II y Felipe III, y también de Indias. Cristóbal Pérez Pastor le atribuyó el sobrenombre de “Príncipe de los historiadores de Indias”. Está considerado el historiador más dilatado de su época, y su obra está compuesta también por una Historia General del Mundo, una de Portugal y una Descripción de Indias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antonio de Herrera y Tordesillas (Cuéllar, 1549 - Madrid, 28 de marzo de 1626), cronista, historiador y escritor del Siglo de Oro español, autor de la Historia general de los hechos de los castellanos en las Islas y Tierra Firme del mar Océano que llaman Indias Occidentales, conocida como Décadas y considerada una de las mejores obras escritas sobre la conquista de América. Fue Cronista Mayor de Castilla durante los reinados de Felipe II y Felipe III, y también de Indias. Cristóbal Pérez Pastor le atribuyó el sobrenombre de “Príncipe de los historiadores de Indias”. Está considerado el historiador más dilatado de su época, y su obra está compuesta también por una Historia General del Mundo, una de Portugal y una Descripción de Indias

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antonio de Herrera y Tordesillas (Cuéllar, 1549 - Madrid, 28 de marzo de 1626), cronista, historiador y escritor del Siglo de Oro español, autor de la Historia general de los hechos de los castellanos en las Islas y Tierra Firme del mar Océano que llaman Indias Occidentales, conocida como Décadas y considerada una de las mejores obras escritas sobre la conquista de América. Fue Cronista Mayor de Castilla durante los reinados de Felipe II y Felipe III, y también de Indias. Cristóbal Pérez Pastor le atribuyó el sobrenombre de “Príncipe de los historiadores de Indias”. Está considerado el historiador más dilatado de su época, y su obra está compuesta también por una Historia General del Mundo, una de Portugal y una Descripción de Indias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Oficial da marinha brasileira, cronista e crítico, Gastão Penalva (1887- 1944) foi um coleccionador de cerâmica e profundo admirador de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905), artista que conheceu muito jovem e lhe causou uma impressão inextinguível. Orgulhava-se de ter reunido no Rio de Janeiro o maior número de peças de cerâmica da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha fora de Portugal e afiançava que grande parte da colecção tinha o selo que correspondia ao tempo em que Bordalo foi seu Director Artístico. Tanto quanto se conseguiu apurar até ao momento, a memória desta colecção não se fixou de forma particular, nem de um lado, nem do outro do Atlântico. Em Lisboa existem alguns vestígios em cartas inéditas e fotografias que aqui se publicam pela primeira vez, testemunhando a relação entre museus e coleccionadores.