742 resultados para Contingent liabilities (Accounting)
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This paper presents methodologies for fracture analysis of concrete structural components with and without considering tension softening effect. Stress intensity factor (SIF) is computed by using analytical approach and finite element analysis. In the analytical approach, SW accounting for tension softening effect has been obtained as the difference of SIP obtained using linear elastic fracture mechanics (LEFM) principles and SIP due to closing pressure. Superposition principle has been used by accounting for non-linearity in incremental form. SW due to crack closing force applied on the effective crack face inside the process zone has been computed using Green's function approach. In finite element analysis, the domain integral method has been used for computation of SIR The domain integral method is used to calculate the strain energy release rate and SIF when a crack grows. Numerical studies have been conducted on notched 3-point bending concrete specimen with and without considering the cohesive stresses. It is observed from the studies that SW obtained from the finite element analysis with and without considering the cohesive stresses is in good agreement with the corresponding analytical value. The effect of cohesive stress on SW decreases with increase of crack length. Further, studies have been conducted on geometrically similar structures and observed that (i) the effect of cohesive stress on SW is significant with increase of load for a particular crack length and (iii) SW values decreases with increase of tensile strength for a particular crack length and load.
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A trans-scopic sensitivity of macroscopic failure to slight differentiation in the meso-scopic structure of a system with nonlinear evolution is reported. A periodical chain following a non-local load-sharing evolution was applied as a propotype in failure study. The results demonstrate that there is a transition region composed of globally stable (GS) and evolution induced catastrophic (EIC) modes. That is different from a critical threshold as predicted by percolation and renormalization group theories. Moreover, the EIC mode shows a distinctive sample specific behaviour. For instance, some neighbouring initial states may evolve into completely different final states, though different initial states can evolve into the same final states. As an example, a marginal configuration of EIC mode, a quasi-Fibonacci skeleton, is constructed.
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A three-phase confocal elliptical cylinder model is proposed for fiber-reinforced composites, in terms of which a generalized self-consistent method is developed for fiber-reinforced composites accounting for variations in fiber section shapes and randomness in fiber section orientation. The reasonableness of the fiber distribution function in the present model is shown. The dilute, self-consistent, differential and Mori-Tanaka methods are also extended to consider randomness in fiber section orientation in a statistical sense. A full comparison is made between various micromechanics methods and with the Hashin and Shtrikman's bounds. The present method provides convergent and reasonable results for a full range of variations in fiber section shapes (from circular fibers to ribbons), for a complete spectrum of the fiber volume fraction (from 0 to 1, and the latter limit shows the correct asymptotic behavior in the fully packed case) and for extreme types of the inclusion phases (from voids to rigid inclusions). A very different dependence of the five effective moduli on fiber section shapes is theoretically predicted, and it provides a reasonable explanation on the poor correlation between previous theory and experiment in the case of longitudinal shear modulus.
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During 1991–2000, the west-are additional mortalities that fueled the ern stock of Steller sea lions, Eumetopias decline. We tabulated the levels of reported jubatus, declined at 5.03% (SE = 0.25%) anthropogenic sources of mortality (sub- per year, statistically significant rates (P < sistence, incidental take in fisheries, and 0.10) in all but the eastern Aleutian Islands research), estimated another (illegal shoot-region. The greatest rates of declines oc-ing), then approximated levels of predation curred in the eastern and central Gulf of Alas-(killer whales and sharks). We attempted to ka and the western Aleutian Islands (> 8.2% partition the various sources of “additional” per year). Using a published correction mortalities as anthropogenic and as addifactor, we estimated the total non-pup pop-tional mortality including some predation. ulation size in Alaska of the western stock We classified 436 anthropogenic mortalities of Steller sea lions to be about 33,000 ani-and 769 anthropogenic plus some predation mals. Based on a published life table and mortalities as “mortality above replace-the current rate of decline, we estimate that ment”; this accounted for 26% and 46% of the total number of mortalities of non-pup the estimated total level of “mortality above Steller sea lions during 1991–2000 was replacement”, respectively. The remaining about 6,383 animals; of those, 4,718 (74%) mortality (74% and 54%, respectively) was are mortalities that would have occurred if not attributed to a specific cause and may be the population were stable, and 1,666 (26%) the result of nutritional stress.
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Esta pesquisa investigou as motivações econômicas que explicam o nível de reconhecimento dos tributos diferidos sobre o lucro nas companhias abertas brasileiras no período inicial de adoção das IFRS no Brasil e da vigência obrigatória do Regime Tributário de Transição. Foram selecionadas companhias abertas não financeiras brasileiras componentes no índice IBrX 100, sendo identificadas 68 companhias nos anos de 2010 à 2013 compreendendo assim 272 observações. A análise descritiva dos dados evidenciou que o montante dos passivos fiscais diferidos foi superior ao montante dos ativos fiscais diferidos em todos os anos pesquisados, situação esta que contrata com o cenário pré-IFRS onde existiam menos passivos fiscais diferidos devido às reduzidas opções de exclusões temporárias, e que os ativos fiscais diferidos são majoritariamente oriundos de diferenças temporárias, porém ocorrendo um crescimento maior dos créditos fiscais referentes a prejuízos fiscais no período combinado com uma evolução maior dos ativos fiscais totais do que dos passivos fiscais diferidos. Por meio da análise multivariada de regressão múltipla com dados em painel foi possível constatar que: (i) não há relacionamento significativo entre o reconhecimento de tributos diferidos e o endividamento da empresa, isto é, não existe evidência que as companhias utilizem os tributos diferidos com a finalidade de influenciar o nível de endividamento, apesar da possibilidade de quebra de covenants e, consequentemente, aumento de seu risco de crédito, (ii) as maiores empresas tendem a registrar um valor menor de ativos fiscais diferidos líquidos de forma a reduzir seus lucros e divulgar sua sobretaxação a fim de reduzir sua exposição pública, e (iii) as empresas menos lucrativas são propensas a reconhecer um montante maior de ativos fiscais diferidos líquidos para, presumivelmente, atenuar o baixo resultado da empresa e com isso mascarar o seu fraco desempenho, e também, por outro lado, as companhias que possuem maior rentabilidade tendem a registrar valores menores de ativos fiscais diferidos líquidos no sentido de reduzir o lucro, e com isso, diminuir seus custos políticos. Assim, os resultados obtidos sugerem que as empresas utilizam a discricionariedade proporcionada pela regulação contábil dos tributos diferidos para atingir seus objetivos e demandas, no sentido de reduzir sua exposição pública e melhorar sua rentabilidade.
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Instrumentos financeiros híbridos e/ou compostos têm sido tema constante em matéria de regulação contábil. A literatura positiva apresenta uma hipótese que ajuda a compreender o porquê de algumas firmas recorrerem a ditos instrumentos para captar recursos: nível de endividamento no limite de quebra de covenants contratuais. No Brasil, firmas com registro na CVM, que se utilizaram desses instrumentos, classificando-os no patrimônio líquido, tiveram suas ITRs e/ou DFs reapresentadas e/ou republicadas por determinação da CVM. O ponto crítico de toda a discussão reside na distinção entre um item de passivo e um item de patrimônio líquido. Esse tema está disciplinado na IAS 32 (PT CPC n. 39) e presente no Discussion Paper - A review of the conceptual framework for financial reporting, emitido pelo IASB em julho de 2013, que apresenta duas abordagens que podem ser utilizadas, visando a simplificar a distinção entre um item de passivo e de patrimônio líquido: a narrow equity approach - NEA e a strict obligation approach - SOA. A adoção de cada uma dessas abordagens terá um impacto diferente nos níveis de endividamento/alavancagem e no potencial de diluição de participação dos acionistas. Este trabalho tem como objetivo investigar abordagens para a classificação contábil das debêntures mandatoriamente conversíveis em ações, vis-à-vis a IAS 32 (PT CPC n. 39) e o Discussion Paper do IASB (NEA x SOA). A metodologia adotada é um estudo de caso de uma companhia aberta brasileira, que em 2010 emitiu debêntures mandatoriamente conversíveis e efetuou uma classificação desses instrumentos considerada inadequada pelo órgão regulador. Observa-se que a strict obligation approach é a abordagem que impacta menos no nível de endividamento, enquanto a narrow equity approach é a que apresenta maior alavancagem. As evidências sugerem os covenants contratuais como possíveis indutores de tal prática, fato que está em linha com o que a literatura da área documenta como fenômeno esperado. É bem verdade que no caso concreto, houve quebra contínua de covenants contratuais, corroborando a hipótese apresentada por SILVA (2008) de que o baixo custo de violação de covenants contribua para tal situação. Alternativamente, uma possível explicação para a escolha contábil da companhia reside na complexidade da IAS 32 (PT CPC 39) e desconhecimento de suas nuances.