345 resultados para Conchas de rolo


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Com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Strelitzia reginae e de verificar o efeito da escarificação ácida e de diferentes temperaturas na sua germinação, foi conduzido este experimento. As sementes foram escarificadas com ácido sulfúrico concentrado por 0, 3, 5, 7 e 9 minutos. Em laboratório, as sementes foram colocadas em rolo de papel toalha e levadas para o germinador regulado às temperaturas de 25º, 20-30º e 30ºC. No teste de germinação, aos 30 dias, foram avaliadas a percentagem de plântulas normais (germinação), de plântulas anormais, de sementes mortas e de sementes duras. Para determinação do vigor, foram avaliados a primeira contagem da germinação aos 20 dias, o comprimento de radícula e a velocidade de emergência. Em casa de vegetação, à temperatura ambiente, as sementes foram semeadas em leito de areia lavada e esterilizada com brometo de metila, à profundidade de 2 cm. Foram avaliados a percentagem de germinação e o número médio de dias para a emergência das plântulas. Maiores percentagens de germinação e melhor expressão de vigor das sementes foram obtidas à 25ºC. A escarificação com ácido sulfúrico concentrado favoreceu a emergência das plântulas em casa de vegetação. Em laboratório, os melhores resultados de germinação e vigor ocorreram em sementes escarificadas no ácido sulfúrico concentrado por 9 minutos. No entanto, o número de sementes duras obtidas no final do teste justifica a busca de outros tratamentos adicionais para a superação da dormência.

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O cultivo mundial de soja geneticamente modificada (GM) resistente ao glifosato é crescente e a presença dessas sementes em lotes de sementes convencionais tornou-se um problema para o comércio internacional da soja. Reconhecendo a importância dos novos mercados e dos produtos GM, a Tecnologia de Sementes terá que assegurar a pureza genética dos produtos derivados da biotecnologia através de testes confiáveis, práticos e de baixo custo. Nesse contexto, os objetivos do trabalho foram verificar a eficiência do teste de germinação com herbicida no substrato (bioensaios) na detecção e na quantificação de misturas de cultivares GM em amostras de sementes convencionais. Amostras de sementes convencionais foram preparadas com 0, 1, 3 e 5% de sementes de soja GM e submetidas aos métodos de pré-embebição, substrato umedecido e imersão em herbicida, instaladas em bandejas plásticas contendo 25 sementes, com e sem associação ao kit de detecção de OGM. Na seqüência, amostras contaminadas com 0, 1, 3, 5 e 8% de sementes de soja GM foram semeadas em rolos de papel (25 e 50 sementes/rolo) e bandejas plásticas com 25 sementes seguindo o método de pré-embebição em herbicida. Aos seis dias após a instalação, avaliaram-se comprimento de hipocótilo, comprimento de raiz, número de raízes secundárias e comprimento da maior raiz secundária. O método de pré-embebição é o mais eficiente para a detecção e quantificação da presença de sementes de soja GM, permitindo 100% de acertos na detecção, independentemente da porcentagem de contaminantes nas amostras convencionais de sementes de soja e apresenta exatidão na quantificação da presença de até 3% de sementes de soja GM em amostras convencionais, sendo sua precisão condicionada ao porcentual de mistura presente na amostra.

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Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da temperatura, substrato e luz na germinação de sementes de bertalha. Inicialmente, foram desenvolvidos três experimentos, testando temperaturas constantes de 20, 25, 30, 35ºC e alternadas de 20-25, 20-30, 20-35, 25-30, 25-35 e 30-35ºC; quatro substratos: rolo de papel toalha, sobre papel de filtro, areia e vermiculita; luz monocromática, comprimentos de ondas do vermelho, vermelho extremo e ausência de luz, isoladamente. E, posteriormente, foi conduzido um quarto experimento, em ensaio fatorial 6x5, onde foram avaliados os substratos rolo de papel toalha RP), sobre papel de filtro, sobre areia, entre areia, sobre vermiculita e entre vermiculita e as temperaturas de 25 e 30ºC constantes e 20-25, 20-30 e 20-35ºC alternadas. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram avaliadas quanto à porcentagem e velocidade de germinação. Os resultados evidenciam que as temperaturas de 30ºC constante e 20-30ºC alternadas e o substrato rolo de papel são as melhores condições para germinação das sementes de bertalha. As sementes de bertalha germinam tanto na presença como na ausência de luz, comportando-se como fotoblástica neutra.

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A água e a temperatura estão entre os fatores essenciais para desencadear a germinação. Assim, o substrato deve estar suficientemente úmido, a fim de suprir as sementes da quantidade de água necessária para sua germinação e desenvolvimento. Por outro lado, a temperatura deve ser adequada para desencadear todas as atividades metabólicas envolvidas no processo. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência de diferentes volumes de água no substrato e temperaturas na germinação das sementes de angelim-pedra (Dinizia excelsa Ducke). Antes da instalação dos testes de germinação, as sementes foram imersas em ácido sulfúrico por 20 minutos, para superação da dormência. As sementes foram colocadas para germinar em rolos de papel germitest, umedecidos com volumes (mL) de água equivalentes a 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 vezes o peso do substrato sem adição posterior de água, com três folhas por rolo. Os rolos foram acondicionados em sacos de plástico e colocados em câmaras nas temperaturas constantes de 25, 30 e 35ºC. Além da porcentagem de germinação, foram avaliados o índice de velocidade de germinação e os comprimentos da raiz primária e do hipocótilo. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 3, sendo empregadas 150 sementes (três repetições de 50 sementes) para cada tratamento. As combinações de volume de água no substrato e temperatura de exposição que proporcionam maiores comprimentos da raiz primária são de 1,5 e 2,0 vezes o peso do papel a 25ºC; 1,5 vezes a 30ºC e 3,0 vezes a 35ºC. Quanto ao comprimento do hipocótilo, as temperaturas mais altas (30 e 35ºC) e os volumes de água acima de 2,0 vezes o peso do papel apresentam melhores resultados. Estes dados indicam que o volume de água influencia de maneira diferente, tanto o desenvolvimento da raiz primária como do hipocótilo e a temperatura influencia o desenvolvimento do hipocótilo para os maiores volumes de água no substrato.

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O cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal) é uma solanácea arbustiva nativa da Amazônia, que apresenta potencialidades para a agroindústria devido à alta produção de frutos saudáveis, com elevada concentração de ácido cítrico. Objetivou-se neste estudo analisar o comportamento germinativo das sementes de cubiu sob regime de temperaturas e substratos diferentes. O trabalho foi realizado no Laboratório de Tecnologia e Análises de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), Alegre-ES. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 6x6 (seis substratos e seis temperaturas) com quatro repetições. A comparação de médias foi feita pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os substratos utilizados foram: sobre vermiculita (V); entre areia (EA); sobre papel (SP); sobre areia (SA); sobre mistura terra + areia + esterco (TAE) e rolo de papel germitest (RP) e as temperaturas foram constantes de 20, 25 e 30ºC e alternadas de 20-25; 25-30 e 20-30ºC. Os resultados obtidos evidenciaram maior porcentagem de germinação das sementes de cubiu semeadas nos substratos sobre areia e entre areia, sendo a temperatura de 20-30ºC, aquela que mais favoreceu a germinação e a velocidade de germinação das sementes.

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O teste de germinação é realizado em laboratório, sob condições de ambiente controlado e favorável, visando a obtenção da mais completa e rápida germinação dos lotes de sementes. O substrato utilizado deve manter umidade suficiente para o processo de germinação, sendo que, muitas vezes os rolos de papel umedecidos necessitam ser acondicionados em sacos plásticos. O excesso de umidade também pode ser prejudicial à germinação, provocando atraso ou paralisação do desenvolvimento das plântulas. Essas alterações podem tornar o teste não representativo da verdadeira qualidade do lote. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de embalagens plásticas, no acondicionamento dos conjuntos de rolo de papel mais sementes, durante o teste de germinação conduzido em germinadores de câmara vertical tipo B.O.D., visando a maximização dos resultados. Foram avaliadas duas espessuras (0,033 mm e 0,050 mm) e a presença ou a ausência de perfurações (128 furos de 5mm de diâmetro por face de 60 cm x 40 cm), nos sacos plásticos transparentes utilizados durante a realização do teste de germinação, para as seguintes espécies: milho doce (cv. 'Doce Cristal' e cv. 'Super Doce'), feijão (cv. 'Pérola' e cv. 'IAC-Carioca Tybatã') e soja (cv. 'Embrapa-48' dois lotes). Para sementes de milho doce e feijão, os tratamentos plástico grosso ou fino perfurados e plástico fino inteiro promoveram os melhores resultados do teste de germinação. Concluiu-se que, a espessura do plástico e a presença ou ausência de perfurações são fatores que interferem nos resultados do teste de germinação conduzido em germinadores de câmara vertical tipo B.O.D.

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Azadirachta indica A. Juss. é uma espécie nativa das regiões áridas da Ásia e África, mas que atualmente encontra-se distribuída também nas Américas e outras regiões de clima tropical e sub-tropical. É uma planta muito resistente, que apresenta excelentes propriedades medicinais. O objetivo deste trabalho foi definir o tipo de substrato e a temperatura mais adequada à germinação de sementes de nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) e conhecer a morfologia de seu desenvolvimento pós-seminal, caracterizando as plântulas normais e o tipo de germinação. As sementes foram semeadas nos substratos vermiculita, areia e rolo de papel germitest e mantidas em germinador nas temperaturas de 25°C, 30°C, 35°C e 20-30°C. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes, avaliando-se a porcentagem de germinação. Os melhores resultados da germinação são verificados na temperatura constante de 35°C, nos substratos vermiculita e em rolo de papel com contagens de 15 e 30 dias. As plântulas normais são caracterizadas como de germinação epígea.

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A pesquisa avaliou a temperatura e o substrato para o teste de germinação das sementes de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.). Inicialmente, foram avaliados, em mesa termogradiente, 11 intervalos de temperaturas entre 15°C e 35°C, sob oito horas de fotoperíodo diário. A seguir, utilizando as temperaturas mais adequadas (30°C e 35°C), em germinadores, com oito horas de fotoperíodo diário, foram testados os substratos papel (sobre papel e rolo de papel) e vermiculita (entre vermiculita). As sementes e as plântulas foram avaliadas diariamente, pelos critérios indicados na Regras para Análise de Sementes, e calculados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. A condição mais favorável para o teste de germinação das sementes de sansão-do-campo é a temperatura de 30°C e os substratos papel ou vermiculita.

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O objetivo do presente trabalho foi comparar diferentes condições de luz e temperatura para o estabelecimento do teste de germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Gregory), visando uma primeira aproximação à padronização do teste. Os testes de germinação foram conduzidos com 200 sementes (quatro repetições de 50 sementes), utilizando-se como substrato rolo de papel toalha. O experimento foi conduzido em duas etapas. Na primeira, as temperaturas utilizadas foram 25ºC, 30ºC, 35ºC, 25-30ºC, 25-35ºC e 30-35ºC, com e sem luz. Na segunda, as temperaturas alternadas de 25-30ºC e 25-35ºC foram comparadas com a recomendada para o amendoim comum (Arachis hypogaea L.), 20-30ºC com luz. Foram utilizadas três repetições, em delineamento completamente casualizado. Verificou-se que a utilização de temperaturas alternadas promove uma diminuição significativa no número de sementes duras devido à remoção da dormência das sementes. Entre os tratamentos com temperatura constante, a de 30ºC com luz promove o maior número de plântulas normais. As temperaturas alternadas de 20-30ºC e 25-30ºC, com luz, são as mais recomendadas para a condução do teste de germinação. Através da contagem diária do número de plântulas normais, recomenda-se a realização da primeira contagem aos 8 dias e o encerramento do teste de germinação aos 14 dias.

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A pesquisa avaliou a temperatura e o substrato para o teste de germinação das sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.). Em mesa termogradiente, foram avaliados 11 intervalos de temperatura entre 15°C e 35°C, sob oito horas de fotoperíodo diário. Foram analisados também os substratos papel (sobre papel e rolo de papel) e vermiculita (entre vermiculita) sob 30°C e 35°C, em germinadores com oito horas de fotoperíodo diário. As sementes e as plântulas foram avaliadas diariamente, considerando os critérios indicados nas regras para análise de sementes, e calculados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. A temperatura e o substrato interferem na germinação das sementes de ipê-branco; a condição mais favorável para o teste de germinação dessas sementes é 30°C em substrato papel.

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Isolados de Pseudomonas veronii (DFs513), Bacillus spp. (DFs093 e DFs348), Bacillus cereus (DFs769), Rodhococcus fascians (DFs843 e DFs912) e Pseudomonas fluorescens (DFs831 e DFs842), selecionados para o controle de Xanthomonas axonopdis pv. phaseoli, bem como a combinação de alguns destes isolados bacterianos, foram avaliados quanto a possível influência sobre a transmissão de Colletotrichum lindemuthianum para plântulas de feijão, a partir de sementes naturalmente infectadas e/ou infestadas. Sementes de dois lotes foram microbiolizadas com suspensões dos biocontroladores, sendo que no primeiro ensaio, em rolo de papel, realizou-se a semeadura com oito repetições de 25 sementes, incubadas a 20 ± 2°C. Os percentuais de germinação das sementes e incidência do patógeno foram avaliados. Em um segundo ensaio avaliou-se a transmissão do patógeno para a planta em ensaio conduzido em substrato esterilizado, incubadas por 10 dias. Realizaram-se contagens diárias das plântulas emergidas, incidência do patógeno, massa seca das folhas e raízes. Para a antibiose in vitro, um isolado de C. lindemuthianum foi confrontado com os isolados biocontroladores. Todos os tratamentos proporcionam aumentos de massa foliar e radicular, tanto considerando o número total quanto por planta. Os isolados, DFs831, DFs842, DFs843 e DFs912 produzem antibióticos em testes in vitro. Todos os tratamentos possibilitaram a redução da transmissão de C. lindemuthianum para plantas em pelo menos um dos ensaios. Porém, o isolado DFs912 (Rhodococcus fascians) destaca-se, por apresentar em todos os experimentos reduções da transmissão que variam de 40 a 67%.

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Parapiptadenia rigida (angico vermelho) é uma espécie florestal brasileira que vem sendo utilizada para restauração florestal e para a extração de madeira. No entanto, as informações sobre o teste de germinação para as sementes dessa espécie são escassas, sendo necessários estudos adicionais visando a definição e a padronização de metodologias mais adequadas. Dessa forma, os efeitos de nove intervalos de temperatura, entre 15°C e 35°C, foram avaliados em mesa termogradiente com fotoperíodo diário de 8 horas; além disso, foram analisadas quatro condições de substratos (sobre papel, rolo de papel, entre vermiculita e sobre vermiculita) em germinadores a 25°C e 30°C, com o mesmo fotoperíodo. Os substratos entre e sobre vermiculita foram testados, também, na ausência de luz, na temperatura de 25°C. Com os resultados obtidos, conclui-se que o teste de germinação de sementes de P. rigida deve ser realizado na temperatura de 25ºC, utilizando-se o substrato entre vermiculita, na presença ou ausência de luz.

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O teste de comprimento de plântulas possui vantagens significativas para a avaliação do vigor de sementes. Além do baixo custo, não há necessidade de equipamentos sofisticados, nem recursos humanos altamente especializados e os resultados são obtidos rapidamente. Contudo, tem-se notado a presença de plântulas com hipocótilos grossos e curtos na realização deste teste quando conduzido com 20 sementes de soja, o que pode interferir nos resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tamanho da amostra (20 e 10 sementes), diâmetro do rolo de germinação (três diâmetros) e tamanho das sementes (peneiras 12, 13 e 14) sobre os resultados do teste de comprimento de plântulas de soja. Neste teste, realizado com 20 sementes, a disposição das sementes em duas fileiras, o diâmetro do rolo de germinação e o tamanho das sementes interferiram nos resultados do teste. No teste conduzido com 10 sementes tais efeitos não foram observados, indicando que tal metodologia favorece a reprodutibilidade dos resultados.

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Nessa pesquisa foi avaliado o comportamento das sementes de sucupira-preta durante a embebição, bem como as modificações em algumas proteínas durante esse processo. As sementes foram embebidas em rolo de papel umedecido, a 30°C e pesadas a cada 6 horas até a protrusão radicular de 50% das sementes, após o que as sementes foram submetidas a análises protéicas pela técnica da eletroforese. A curva de embebição dessa espécie segue um modelo trifásico. Na avaliação dos sistemas enzimáticos, foi observado um comportamento constante para as enzimas superóxido dismutase e malato desidrogenase. Para a enzima álcool desidrogenase, catalase e α-amilase, a intensidade das bandas variou em função do lote utilizado. Para as proteínas resistentes ao calor, foi observada a presença de bandas durante toda a germinação, com alterações na intensidade no decorrer do processo.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes temperaturas (20ºC, 25ºC, 30ºC e 35ºC), substratos (rolo de papel, papel-toalha, areia e vermiculita), condições de luz (ausência e presença) e umidade (substratos pouco úmido, úmido, muito úmido e encharcado) sobre a germinação de sementes de Blepharocalyx salicifolius. Os melhores resultados são obtidos com os substratos papel toalha, vermiculita e areia, nas temperaturas 20ºC e 25ºC, e com o substrato rolo de papel na temperatura 30ºC. As sementes germinam tanto na presença como na ausência de luz, bem como em substrato úmido, muito úmido e encharcado, nas temperaturas 20ºC e 25ºC.