968 resultados para Comunicação de massa Objetividade


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Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Ps-graduao em Comunicação - FAAC

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Analisa a diversidade de formas dos sistemas de comunicação em Zamora - no Equador, os relacionamentos da instituio, participao social e mdias sociais a partir da produo e emisso radiofnica, televiso, comunicação impressa (escrita) e a presena das novas tecnologias na comunicação, tentando achar espaos dos quais seja possvel desenvolver prticas alternativas e democrticas para contribuir com o desenvolvimento social. Examina as prticas de comunicação radiofnica, sendo um dos meios principais e com maior tradio na rea. Estuda o rdio, particularmente local, analisando seus modelos e programaes, observando em cada um deles suas caractersticas, objetivos e estratgias assumidas desde sua viso comercial ou ideolgica, seu nvel profissional e inovao tcnica, prestando ateno e nomeando valor posio critica dos ouvintes, para interpretar as tendncias atuais e futuras que se apresentam para eles.Finalmente, chegou-se comunicação no contexto, examinando os usos e formas, como tambm a influencia positiva ou negativa na formao da identidade, harmonia com o ambiente, valores e conhecimento em perspectiva de melhorar a qualidade da vida da populao. A investigao apia-se no conhecimento cientifico, pois aplica a tcnica qualitativa: Diversidade de grupos focais, entrevistas, observao e uso de investigao bibliogrfica.O trabalho considera a historia, a dinmica prpria e a estima que tem os Zamoranos da percepo de sua identificao no contexto de cdigos, idiomas e bens, postura desde a qual eles estabelecem normas que devem ser usadas para o seu uso, enquanto permitem articular pontos de vista, analise e conceitos, examinar a teoria para entender o papel que melhor desempenham as mdias sociais e sua importncia na sociedade.

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Ps-graduao em Histria - FCHS

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Nesta pesquisa tive como objetivo investigar o processo de fabricao de identidades na interseo dos discursos miditico e cientfico. Para tanto, elegi como fonte de material emprico reportagens da revista Superinteressante. Dentre as edies do ano de 2008 da revista foram selecionadas aquelas reportagens em que o discurso biolgico consistia no argumento central para a produo de subjetividades. Duas foram as questes principais que orientaram o percurso investigativo: Que identidades so fabricadas a partir dos discursos biolgicos veiculados por revistas de divulgao cientfica? Qual a produtividade social desses discursos? Analisei esta problemtica com as ferramentas tericas do pensamento de Michel Foucault, de alguns tericos/as dos Estudos Culturais e dos Estudos Culturais da Cincia, para pensar na articulao saber/poder do processo de produo de subjetividades atravs da pedagogia cultural da mdia e para discutir o carter contingente e as relaes de poder presentes nos discursos biolgicos. Neste estudo, a mdia considerada como uma pedagogia cultural que ensina modos de ser e ver, regula condutas, naturaliza significados, e ativamente envolvida na formao de identidades sociais. Por esse vis, discuto a natureza fabricada da subjetividade para pensarmos que os modos como vivemos nossas subjetividades e ocupamos posies-de-sujeito esto histrica e culturalmente condicionados. Partindo desses pressupostos tericos, agrupei o material emprico em seis ncleos temticos que respondem s questes de investigao. So eles: 1) Sujeito Moral, no qual a moralidade comparece como caracterstica inata e universal ao humano; 2) Sujeito Instintivo, que define certos comportamentos sociais como sendo instintivos, frutos de uma suposta natureza humana; 3) DNAtidade, em que o discurso gentico comparece como fator determinante na previso do que so e de como vivero as pessoas; 4) Sujeito Psi, aborda como as subjetividades so enquadradas e administradas atravs da psicopatologizao dos indivduos; 5) Sujeito Generificado, em que os atributos de masculinidades e feminilidades aparecem de forma natural e essencializada em relao aos gneros e 6) Sujeito Esttico, no qual so definidos formas certas e naturalmente melhores de corpo. O conjunto dessas anlises das identidades produzidas nos convida a tomarmos o discurso biolgico/cientfico e outros discursos como construes sociais, histricas e culturais, uma discusso importante para a Educao em Cincias para questionarmos essas verdades que se tornam hegemnicas ao ensinarmos Cincias. Dar visibilidade construo discursiva da identidade, s estratgias de interpelao e regulao possibilita-nos desconfiarmos daquilo que repetidamente anunciado como natural, legtimo e aceitvel para vivenciarmos nossas subjetividades, isso permite-nos participarmos nesse processo de construo e, portanto, inclui a possibilidade de posies de resistncia em relao a discursos hegemnicos, isto , no encararmos as identidades sociais como monolticas e fixas. Essa uma relevante questo a ser discutida na educao, a fim de gerar processos de transformaes sociais, uma vez que, a maneira como vimos e somos vistos determina, em parte, o modo como tratamos e somos tratados nas relaes sociais.

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Na literatura, a chamada fase do ps-modernismo mostra os processos de desumanizao e de coisificao dos indivduos. Estes se tornaram o foco de debates graas ao desenvolvimento intensivo da sociedade de massa, diretamente vinculada s influncias dos meios de comunicação e ao desenvolvimento da indstria cultural. Rubem Fonseca um dos grandes nomes da literatura desta poca e comps muitos textos que manifestam as angstias do homem imerso no contexto do consumismo exacerbado, mola propulsora do capitalismo tardio. O cobrador, coletnea de contos publicada em 1979, possui narrativas que permitem o dilogo entre as teorias sociolgicas que exaltam os conceitos dos meios de comunicação de massa, sociedade do consumo e indstria cultural, objetivo primordial desta pesquisa. A pretenso do presente estudo compreender as expresses desse perodo nos contos "O Cobrador", "Pirr da Caverna" e "Onze de Maio" desta obra, focalizando as interferncias que a sociedade de massa e a indstria cultural operaram para que as criaes literrias passassem a apresentar novas caractersticas. O mtodo empregado consiste na anlise dos contos, dando especial foco aos conceitos de indstria cultural, sociedade de massa e sociedade de consumo. Para anlise dos contos, foi de fundamental importncia o aparato terico de Antnio Cndido, Lucien Goldmann, e Luiz Costa Lima, como tericos que defendem a relao entre reas como sociologia e literatura, alm dos postulados de estudiosos como Theodor Adorno, David Lyon, Steven Connor, Jean-Franois Lyotard, Frederic Jameson, Jean Baudrillard, Marshall Berman, entre outro socilogos que provem debates sobre as mudanas culturais que o contexto ps-moderno suscita.Concomitantemente, a pesquisa est direcionada para o campo das teorias da Comunicação de carterneo-marxista e suas relaes com a literatura, evidenciando o tema da ascenso da sociedade de massa e a interferncia dos meios de comunicação de massa para configurao das artes e de outras manifestaes humanas. possvel estabelecer um dilogo entre os contos e as teorias que explicam os processos de massificao da sociedade, reconhecendo a preponderncia das leis do consumo nos procedimentos dos indivduos submetidos a essa condio, seja na violncia de alguns, seja superficialidade de outros, fundamentados na chamada esttica da crueldade para as obras fictcias.

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Este trabalho discute as relaes entre mdia, poltica e identidade local com base nas campanhas televisivas de dois candidatos que concorreram ao segundo turno das eleies municipais para a prefeitura de Belm (PA) em 2004. Objetiva-se analisar o modo como a cidade apresentada na retrica dos iderios propostos pelos candidatos e como as imagens do espao pblico so editadas para justificar suas aes e produzir a adeso do espectador.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Esta dissertao teve como objetivo analisar a forma como abordado o acontecimento homicdio contra jovens no caderno Polcia do Dirio do Par, jornal impresso de grande circulao no estado. O Dirio do Par, como um veculo de comunicação de massa, produz saberes, faz circular certos valores, institui regimes de verdade e forja subjetividades, que coadunam com o projeto poltico e econmico do (neo)liberalismo. Desta forma, empreendemos uma breve anlise cartogrfica das foras polticas e econmicas contemporneas que regulamentam as parcelas juvenis e outros segmentos populacionais que, em nossa anlise, fundamentam as racionalidades do Dirio do Par na produo de notcias sobre o homicdio juvenil. luz do mtodo arquegenealgico, damos visibilidade a rede de enunciados e prticas no-discursivas deste jornal, que projetam o lugar da juventude, especialmente a pobre e no-escolarizada, aos territrios da violncia e da criminalidade. Notamos que, nas matrias jornalsticas analisadas, a morte dos jovens produzida como um acontecimento, ao mesmo tempo, impactante, em virtude dos recursos sensacionalistas utilizados na construo da notcia, e justificvel por ser objetivada como resultado de uma trajetria juvenil que insistiu em desviar do modelo do bom cidado (dcil e produtivo), ao enveredar pelos caminhos da criminalidade e dos vcios. As prticas jornalsticas lanam um feixe de luz sobre a vida dos jovens considerados infames, ao buscar informaes minuciosas sobre o que denominam de vida pregressa da vtima e acionam o dispositivo de periculosidade, que associa pobreza a violncia. Conclumos, ainda, que as prticas deste jornal conectam-se a obsesso securitria que tem investido todo o corpo social e o tem organizado a partir da demanda por lei e ordem.

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Ps-graduao em Histria - FCLAS

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Ps-graduao em Lingustica e Lngua Portuguesa - FCLAR

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Constituda por um conjunto de artigos de docentes da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp e de outras instituies de ensino superior, esta obra tem como ponto de convergncia a anlise da mdia. Organizada pelo professor Mauro de Souza Ventura, coordenador do Programa de Ps-Graduao em Comunicação da Unesp, o livro busca compreender as dimenses socioculturais e de produo de sentido nos processos de elaborao, veiculao e recepo da comunicação miditica. Os aspectos abordados so diversos, mas os artigos podem ser reunidos em torno de trs eixos - questes terico-metodolgicas, anlises especficas de notcias e estudos sobre algumas especializaes da comunicação da mdia. As anlises transitam por temas como as ambivalncias da chamada Teoria da Comunicação, o papel de storytellers dos jornalistas em sua produo na web, uma comparao das coberturas do caso da estudante Geysy Arruda feitas pelos jornais Folha e Estado e o jornalismo cientfico na imprensa brasileira, entre outros.